Dois meses se passaram e pouca coisa mudou de lá para cá.

O Ângelo Sherimam assumiu a presidência da Itália. Sim, o mafioso que, a pouco tempo atrás era o mais procurado da Itália, está namorando com a filha do presidente, sendo que o presidente é tão bandido quanto eu. Acho que daria um belo filme.

Antes disso quem estava cuidando da Itália era o parlamento, mas devido a uma votação o Ângelo se tornou o presidente e no seu discurso de posse ele disse que punirá o responsável pela morte do irmão dele, ou seja, disse que vai me matar. Antes ele vir atrás de mim do que da Dayane.

Salvatore já voltou a andar na rua, após eu ter promovido um ataque similar ao que eu fiz para que a Diane me deixasse em paz, mas dessa vez durou apenas um dia inteiro, porém o meu ataque está a fazendo perder a cabeça tentando entender quem está arquitetando esses ataques e com que motivo.

Lorenzo voltou a ficar insuportável, acho que o problema dele é falta de mulher mesmo. Desde que a Aline Fernanda saiu novamente dessa casa ele mudou consideravelmente, tem medo de ligar para ela e ter alguma surpresa desagradável. Estou quase ligando por ele para ela.

Matei algumas pessoas, fiz alguns assaltos e também  algumas viagens a trabalho como modelo, onde a minha mulher fez questão de me acompanhar.

Hoje é dia 12 de março, faz um ano que conheci os peitos dela, já que fui burro o bastante de não olhar para o rosto, e pensei em fazer algo bem especial para ela.

Mandei mensagem para o Whatsapp do Rafaello: “Fez o que eu mandei?” Perguntei.

“Fiz. Uns compram passagem para o Brasil, Miami, Estados Unidos... Mas o Christian Ferrandini... Espero sinceramente que ela goste, acho que foi autêntico demais dessa vez, rei.”

“Ela vai gostar e se não gostar eu compro um passagem para onde ela quiser, eu faço tudo para fazer de hoje um dia magnífico!” Sorri.

“Esse sorriso de safado no seu rosto é devido a alguma mulher, Christian Ferrandini?” Dayane perguntou, cruzando os braços.

“Você deveria saber que é dona de todos os meus sorrisos safados. Vamos sair hoje?” Perguntei. A dei um selo, arrancando um lindo sorriso daquele boca gostosa.

“Tenho ensaio.” Ela fez carinha de triste.

“Mandei a Vânia remarcar para amanhã às 15 horas. Vamos sair?” Insisti.

“Como assim? Mas por que?” Ela me perguntou curiosa.

“Porque eu sou o seu namorado e não quero que você trabalhe hoje!” Dei um selo nela.

“Hoje fazem um ano que a gente se conheceu, é por isso?” Ela me perguntou mordendo os lábios, me deixando excitado.

“É por isso, mas para de morder essas lábios porque precisamos sair agora e eu não quero tirar a sua roupa ainda. Vai se arrumar que eu te espero.”

Pisquei para ela que me deu um selinho animado e foi aos pulos para o armário se trocar na minha frente.

Porra, na minha frente!

“Porra, Dayane! Por que não tirou a roupa no banheiro?” Ela mordeu os lábios.

Retirei a lingerie dela o mais rápido possível, a coloquei de frente para a parede, ela empinou a bunda e eu comi forte a boceta e o cu dela, ao som hipnótico dos gemidos dela e intoxicado pela melhor fragrância do mundo: o cheiro de rosas que só a minha mulher possui.

Gozamos. Não tomamos banho juntos porque eu não posso chegar nesse lugar atrasado com ela, não que eu tenha alguma hora marcada, mas é que eu quero ficar o máximo possível de tempo com ela.

“Amor, me empresta o La Ferrari?” Perguntei.

“Ele é todinho seu.” Ela me disse dando as chaves para mim. Peguei e sorri em resposta.

“Dayane Sherimam, você confia em mim?” Perguntei com o coração disparando.

“ Completamente.” Ela respondeu sorrindo.

“Topa fazer uma viagem às cegas comigo?” Perguntei.

“Christian, para onde nós vamos? Eu topo sim! Com você eu topo tudo.” Ela respondeu.

Peguei a minha gravata e amarrei nos olhos dela. “ Quando chegarmos lá, você saberá.” Disse sussurrando no ouvido dela, a fazendo se arrepiar em resposta.

Desci as escadas com ela no meu colo, sentia a respiração dela no meu pescoço e tudo que eu mais queria no momento é que essas duas horas que ficaremos no carro passem voando.

Por sorte não tinha ninguém na sala. Entrei na garagem e a coloquei sentada no carro.

“Amei esse perfume que você está.” Dayane disse mordendo os lábios.

“É o Bleu de Channel. Eu o uso em ocasiões muito especiais.” Respondi já dando partida no carro.

Ela estava com um vestido florido bem curto. Percebi quando paramos no sinal que ela subiu descaradamente o vestido. Não resisti e fui tocá-la.

“Porra, Dayane! Você está sem calcinha!" Disse, já sentindo o meu pau ficar duro como uma rocha, louco para sair da maldita bermuda que eu estava usando.

“Em ocasiões especiais como essas, a calcinha é dispensável.” Ela disse mordendo os lábios.

Resolvi ligar o rádio para tentar fazer o meu gigante dormir. Como aquela safada estava pegando fogo e encharcada do jeito que eu gosto, eu vou acabar comendo ela em qualquer lugar, se eu não conseguir me controlar, mas eu preciso me controlar porque hoje tem que ser especial.

Chegamos no local. Abri a porta e estava tudo como eu queria.
Retirei a gravata dos olhos dela.

“Por que aqui, Christian?” Ela
perguntou surpresa e bastante curiosa, mas não sorriu.

Será que ela não gostou? Mas que merda!

“Bom, há um ano atrás eu te vi pela primeira vez e poucos dias depois te sequestrei. O que era para ser o meu castigo por eu não ter visto o seu pai no restaurante, se tornou na minha salvação. Fiquei agoniado com o fato de você não acordar, após eu te dado ordens para o Salvatore te colocar para dormir, odiei quando me olhou assustada depois que você acordou. Você queria se esquivar de mim, do meu toque, você me olhava como se eu fosse um monstro. Quando você desmaiou eu tive medo de te perder.  O jeito que o Lorenzo te tratou, o quase estupro... Eu quase enlouqueci! A primeira vez que fizemos amor foi mágico, o meu primeiro beijo foi aqui com você. A primeira vez que tomamos banho juntos. A gente se conheceu aqui, nos apaixonamos aqui, brigamos aqui, nos amamos aqui. Eu decidi morrer para te salvar aqui. Eu odiava esse lugar porque ele sempre me reportava a lembranças tristes das pessoas que eu sequestrei, mas o que eu quero fazer, precisa ser aqui.”

Dayane estava chorando e eu percebi que também havia me emocionado. Me ajoelhei e perguntei: “Quer casar comigo?”

“Sim, mil vezes sim!” Ela respondeu. Coloquei a aliança no dedo dela. As mãos dela estavam trêmulas.

A entreguei uma rosa negra. Ela sorriu e sentiu o cheiro da flor.

Rafaello preparou uma mesa com o prato preferido da Dayane. Strogonoff com o suco de uva. Descoberta do Salvatore na época em que estávamos no cativeiro. Mas eu comprei uma garrafa de Chandon também porque a ocasião pede algo mais sofisticado.

Almoçamos á luz de velas, dessa vez sem brigas e sem precisar fazer com que a luz acabasse. Brindamos com o Chandon.

Retirei a mesa e voltei para sala, a vi olhando para o cativeiro com um olhar perdido, sei que ela estava se lembrando de tudo.

Sentei do lado dela e ela me beijou, mas foi diferente de todos os beijos antes dados.

Este tinha uma total entrega, eu sentia uma felicidade tomar conta da minha alma, sentia uma eletricidade tomar conta do meu corpo, sentia como se não existisse mais ninguém, como se fosse apenas eu e ela no mundo, sentia os lábios quentes e macios dela tocando os meus, sentia as nossas línguas duelando, sentia o meu coração disparar, não conseguia mais pensar em nada a não ser na minha vontade de tê-la para mim e amá-la por completo.

O beijo terminou e colamos a testa uma na outra. A nossa respiração estava entrecortada e nem fizemos nada ainda.

Olhei nos olhos verdes dela e era como se eu pudesse mergulhar no fundo da alma dela, é como se ela estivesse me puxando para ela com aquele olhar devasso. Eu estava hipnotizado com o verde dos olhos dela e completamente perdido.

Retirei o vestido dela sem deixar de olhá-la nos olhos. Nosso olhar queimava em virtude do desejo que estávamos sentindo.

A beijei selvagemente enquanto retirava sutiã dela.

Ela deitou no colchão de pernas abertas para mim. Arranquei a minha roupa em tempo recorde, a dei mais um beijo apaixonado e disse: “Eu te amo, Dayane Sherimam.” no ouvido dela e em seguida lambi o lóbulo da orelha dela, fazendo com que o bico do peito dela ficasse mais duro ainda de excitação.

“Eu também, Christian Ferrandini.” Ela disse sorrindo.

Beijei cada parte do corpo dela, respirei o cheiro dela como se eu nunca mais pudesse sentir. Chupei os peitos dela e dei leves mordidas que a fizeram gemer baixinho.

Introduzi o dedo na boceta dela e ela estava encharcada, tão pronta para mim que fez o meu pau ficar mais duro do que já estava, mas hoje o dia era dela e eu não vou me precipitar.

Respirei fundo e comecei a brincar com o clitóris dela, após um tempo resolvi chupá-la e os gemidos dela só intensificaram. Me afastei dela e a vi bufar em protesto, não contive o riso.

Introduzi dois dedos na intimidade dela e voltei a chupá-la. Ela revirava os olhos como prova da excitação que sentia, mordia aqueles lábios carnudos, apertava o lençol com muita força, arqueava as costas e arranhava a minha. Eu sabia que ela já estava chegando lá, então eu aumentei a intensidade.

“Chris... tian... Eu... Ainnnn.” Ela disse puxando os meu cabelos com força e segundos depois se desmanchou em minha boca. Ah, como eu amo sentir o gosto dela, é um verdadeiro néctar dos deuses.

Peguei os braços dela, que estavam moles devido ao fato dela ter gozado, os coloquei cruzados em cima da cabeça dela e segurei os dois braços com um mão só. A beijei como se fosse pela última vez e entrei nela sem avisar.

Ouvi o gemido dela assim que entrei nela. Tão linda, tão quente, tão molhada, tão apertada, tão perfeita.

Fiz carinho no rosto dela e observei que ela fechou os olhos para sentir com mais intensidade o meu toque.

Ela estava tão entregue a mim. Amo a sensação de poder fazer o que eu quiser com ela, amo poder amar essa mulher, amo o fato dela ser minha.

Comecei a estocar e ela a rebolar. É difícil não gozar com ela desse jeito. Coloquei as pernas dela em cima dos meus ombros  e estoquei com força,  ao som viciante dos gemidos dela.

De repente ela se virou e ficou de quatro para mim. Meti no cu dela, puxei os cabelos dela para que ela visse todo o ato e ela começou a se tocar.

“Te amo.” Disse no ouvido dela, após grunhir de tesão. Ela apenas mordeu os lábios, me levando ao ápice do meu tesão.

“Goza para mim, sua cachorra.”  Sussurrei no ouvido dela e a vi dar um sorriso safado.

Estoquei mais algumas vezes até que gozamos. Estávamos suados e satisfeitos. A peguei no colo e fomos tomar aquele banho gelado.

A água fria, consumia a minha alma, queimava na minha pele, mas eu não me importava, tudo que eu via eram os olhos verdes dela.

Não sei dizer quanto tempo ficamos debaixo daquela água, só sei que quando percebi já havia pegado ela no colo, encostado na parede fria no box e entrado nela.

A beijei ferozmente, rocei a minha barba para deixar os bicos dos peitos dela mais duros do que já estavam e distribui mordidinhas por toda a extensão do pescoço dela.

Chupei os peitos dela e brinquei com os mamilos dela, até que gozamos de novo.

Por um momento parecia que não existia ninguém no mundo, por um momento parecia que só existia apenas eu e ela, por um momento parecia que éramos um só, por um momento parecia que não tínhamos problemas, parecia que só tínhamos amor, o amor que sentíamos um pelo outro.

Fizemos amor até dormirmos no nosso ninho de amor, no nosso cativeiro.

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Boa noite, meus amores!

Espero que tenham gostado do capítulo de hoje!

Quem puder veja o clipe dessa música que eu coloquei na mídia, vale á pena.

Eu não cheguei a escrever todos os capítulos, mas fiz as contas e provavelmente o último capítulo do livro será postado no dia 5/06. 😔

Está acabando!!

A minha amiga Júlia começou a escrever um livro com o namorado dela que se chama "Santgold- A cidade de ouro." O perfil que está a obra é o @Fenix_e_Harpia. A história é do gênero fantasia, está bem no começo, mas tem tudo para ser um ótimo livro! Quem quiser, vai lá conferir.😉

Dedicado à:

ciganaSheri

vaniajos10

AlineFernanda1