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Vida ou morte

Acordei e estava dentro do carro.

Olhei para as minhas mãos e estava algemado, lembrei do que aconteceu e além de eu morrer posso ter colocado os dois em perigo.

Comecei a bater com a cabeça na janela como um louco! Ótimo, agora me internam numa clínica psiquiátrica.

“Desiste, não tem como quebrar o vidro.” Disse uma das policiais.

Olhei em direção a dona daquela doce voz. Ela era linda! Seios fartos, branca, olhos castanhos, cabelos castanhos e lisos. Bom, quanto a bunda, eu digo mais tarde. O nome dela era Sabrinna. Como eu sei disso? Elas já estavam devidamente uniformizadas.

A Jaqueline estava ao lado da Sabrinna e ela era igualmente linda, mas parecia mais uma psicopata ligando e desligando a arma de eletrochoque.

“Por que eu estou aqui e não atrás?” Perguntei para qualquer uma das três.

“ Você é um gato!” As duas falaram juntas e suspiraram como duas adolescentes bobas.

Aproveitei a distração delas e passei a minha algema pelo  pescoço da policial que estava dirigindo. Não queria, matá-la, mas não queria morrer, eu tinha que sair de lá de qualquer modo.

Fui imobilizado pela arma de eletrochoque daquela psicopata e desmaiei.

Acordei com a Sabrinna fazendo carinho no meu rosto e por um momento pensei que fosse a Dayane. Ela sorriu ao ver que eu tinha aberto os olhos e parou de fazer carinho.

“Sabe o motivo de eu gostar tanto dessa arminha aqui? Porque ela é capaz de derrubar o mais forte dos homens. Só que ela tem um efeito colateral: em alguns casos ela pode até matar, embora muitos digam que ela é inofensiva. Você demorou um pouco para acordar e ficamos apreensivas porque temos que te entregar inteiro para a delegada.” Disse a Jaqueline.

Senti um frio na espinha, estava louco para sair de perto dessa maluca.

“Como você vai para um presídio passar uns dias até você morrer, tomei a liberdade de colocar os seus pertences neste saco plástico. É uma pena que você morra sendo tão gato!” Disse Sabrinna.

As duas suspiraram juntas e a terceira deve ser um robô porque mal respira.

Chegamos na delegacia e todas aquelas pessoas antes barulhentas, faziam total silêncio ao perceberem a minha presença.

Estávamos entrando na sala da famosa e temida delegada Diane Bergher, até que passamos pela secretária dela que alertou as policiais: “Desculpa, mas a delegada está ocupada. Vocês terão que aguardar!” Ela era linda com aqueles cabelos cacheados e os olhos azuis, mas parecia tão assustada!

“Com o gato que eu tenho aqui ela desocupa rapidinho!” Jaqueline respondeu, fazendo com que a Adrielly engolisse seco.

“Novatas...” Sabrinna comentou e virou os olhos em protesto, arrancando um sorrisinho da Jaqueline.

Entramos na sala direto. Acho que alguém esqueceu de bater...

Quando entramos a séria e temida delegada estava com o  marido dela, o famoso jogador de vôlei que joga pelo Cremonzy volley, chamado Enryco Alanzo, quase dando para ele. Ela estava sentada na mesa com as pernas em volta do quadril dele.

“Eu não acredito que você comprou o livro “Investigação – Assassinato?” do @WDcontos! Este autor é magnífico!” Ele sorriu e a beijou intensamente.

“Acho que vai ter que fazer mais uma nova tatuagem...”  Ela mordeu os lábios de forma provocativa.

Ele, além de ser conhecido como um excelente jogador de vôlei, também é conhecido  por ter diversas tatuagens pelo corpo e a última foi em homenagem a filha deles: Maria Clara.

As duas policiais pamonhas não bateram na porta e nem avisaram para os quase atores pornôs, que estávamos na sala.

Eu tive que controlar o meu riso e o meu pau. Quer dizer que a séria delegada é safada? Se fosse em outro tempos tiraria vantagem dessa informação.

As duas policiais estavam roxas de vergonha, bem que a Adrielly avisou.

Até que a Sabrinna resolveu tomar uma atitude: “Desculpa, não sabia que estava ocupada. Prendemos o elemento. Ele matou o senhor Pietro Bianchi. Agora ele é todo seu.” Ela estava extremamente envergonhada.

“Estão dispensadas.” Diane sorriu discretamente e começou a corar. Deu um beijo casto no marido que saiu juntamente com as policiais, tentando disfarçar a ereção.

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Boa tarde, meus amores!

Nesse capítulo eu resolvi homenagear, de forma indireta, a @AlineFernanda1.

O personagem Enryco Alanzo (marido da Diane) é na verdade, o personagem principal do livro "Fernanda- De astro a meu amor" da autora Aline. Cujo o avatar é o Fillipo Lanza (olhem a mídia).

No livro dela ele realmente é jogador de vôlei e  mora na cidade de Cremona, jogando para o Cremonzy Volley. Ele inicia o livro solteiro e à medida que o livro vai se desenvolvendo, ele começa a ter um relacionamento com a personagem Fernanda (ela também é a principal do livro e é ela quem narra o mesmo.).

Segundo a Aline, ele vai ter tatuagem que obviamente não tem nada haver com o nome da filha Maria Clara. Isso faz parte da minha mente sexy.

O Livro dela está no começo, mas tem tudo para ser um livro incrível porque a Aline é uma escritora maravilhosa e de muito talento!

Dedicado á:

ciganaSheri

Srta_Ribeiro

WDcontos

Diane_Bergher

Adriellyfenty

Sarradanoar

Quem será que estava dirigindo o carro??

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