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Minha máfiosa

Acordamos de manhã e tomamos café da manhã.

Dayane sentou no sofá e começou a olhar as fotos que estavam no celular.

“Sou um gato mesmo.” Disse ao ver que ela estava vendo a foto que tiramos nos beijando.

“Seu bobo!” Ela disse sorrindo para mim.

Ela passou a foto e era uma de nós três. “Espero que a Rosi fique bem!”

“Ela vai sim.” Respondi tentando aparentar um convicção que eu não tinha como ter.

Dayane mudou para uma foto em que ela estava com a Maria Eduarda.

“Sente falta dela, né?” Perguntei.

“Sim e dos meus pais também.” Ela
disse com uma carinha um pouco triste.

“Se quiser visitar os seus pais hoje e a sua amiga pode ir, meu amor. Você pode dizer que adiantou a sua volta” Disse com o coração partido.

“Vou sim.” Ela disse sorrindo.

“Amanhã eu vou me mudar para o meu apartamento. É o melhor a se fazer.” Disse isso pensando na Leila. Não quero ficar perto dela.

“Também acho. Não quero a Leila perto de você não.”

“Você sabia que você fica linda com ciúmes?” A dei um beijo.

“Se você quiser, não preciso nem dizer que você pode morar comigo, certo?” Disse.

“Você está me chamando para morar com você?"

Dayane se jogou no meu colo e distribuiu beijos pelo meu pescoço e rosto me fazendo rir. É tão bom estar com ela!

Depois de um tempo namorando, resolvi pegar o sino para que todos fossem para a sala.

Todos se aproximaram.

“Christian, espero que esse pronunciamento seja para dizer que você terminou com essa daí.” Meirieli apontou para a Dayane. Dayane revirou os olhos em protesto.

“Não. O meu pronunciamento é para dizer que amanhã eu estou me mudando para um dos meus apartamentos e para dizer que a partir de hoje a Leila começa com o treinamento dela para ser mafiosa. A Leila nunca quis ser prostituta, foi enganada pelo Fabrício e deseja matá-lo.”

“Meu filho, você está falando no Fabrício Bonini. O dono do cabaré que vocês frequentam. O homem é tão poderoso quanto a gente.” Giuseppe disse.

"Giuseppe, o nosso filho só pode ter espírito suicida!" Meirieli disse e todos riram.

“Eu sei que é perigoso, mas ela merece se vingar e eu vou ajudar.” Disse.

“Mas a gente vai perder a nossa diversão?” Lorenzo perguntou.

“Pensa que a Kelly vai ficar agradecida e vai te dar de graça.” Não sei se ela faria isso, mas tinha que estimulá-lo de algum modo.

“Só se você me ajudar a sequestrá-la porque eu quero exclusividade.” Lorenzo piscou o olho.

“Ok. Mas isso vai depender único e exclusivamente da Leila. Se ela não passar no treinamento, vou dar uma passagem para ela para onde ela quiser ir e ela não contará com a nossa ajuda para matar o Fabrício, mas se ela conseguir, só invadiremos quando ela estiver pronta para isso e será ela que vai matá-lo.”

“Christian Ferrandini, se você quer fazer essa loucura, faça! Porém, vai ter que treiná-la até o treinamento acabar.” Meirieli comunicou puta da vida porque ela odeia ser contrariada.

“Ok.” Falei em um tom quase inaudível.

“Então, eu tenho um comunicado a fazer: vou ficar aqui por mais um mês.” Dayane disse.

“Mas não vai mesmo!” Meirieli bateu na mesa.

“Se o Christian vai ter que treinar ela, eu vou.”

“Fica. É bom que eu tenho tempo para decidir quem de vocês duas é a pior.” Meirieli disse.

A cada dia que passa fico mais apaixonado pela mulher que eu arrumei. Ela é ciumenta, apaixonada por mim e uma leoa. A mulher perfeita.

Fomos para a sala de treinamento e a Dayane estava se controlando muito para não matar a Leila porque ela estava aproveitando a situação para dar em cima de mim.

O dia passou rápido e fomos para a última parte do treinamento: o tiro.

Coloquei um alvo parado na frente da Leila. “Atira na cabeça ou no coração, Leila!” Disse.

Mas não adiantou. Ela atirava no ombro, na barriga, em qualquer lugar menos nos pontos vitais.

“Christian, não desanima. Ela pode servir para tortura alguém.” Lorenzo disse.

“Ela ainda vai pegar o jeito. É só o primeiro dia.” Falei, respirando fundo.

Coloquei um alvo andando e ela começou a roçar a bunda no meu pau. Gastou um pente inteiro e não acertou nenhuma.

“Ela é muito ruim. O talento dela é outro.” Riccardo disse e os meninos riram.  Me controlei para não rir por causa da Dayane.

Carreguei outro pente. Já estava começando a ficar cansado de treinar a Leila porque já estávamos treinando a muito tempo, estava  frustrado porque pensei que ela fosse aprender as coisas de um modo mais fácil. Se ela não conseguir dessa vez, amanhã treinaremos com mais afinco, isso se eu não perder o controle, minha paciência está chegando a zero.

Ela só queria saber de roçar no meu pau que já estava ficando duro e não conseguiu novamente.

“Ok. Terminamos por hoje.” Disse puto da vida. Ela é pior do que eu imaginava.

“Christian, como você faz para atirar? Leila me perguntou.

“Eu tenho foco. Não vou atirar pensando em sexo. Miro em um dos pontos vitais, não penso em nada porque se eu apelar para a razão vou me perguntar o motivo pelo qual vou matar e eu, geralmente, não tenho motivo para isso. A não ser pelo dinheiro.”

“E você, Salvatore?” Leila perguntou.

“Penso no momento em que o Christian me livrou de ser preso sem ao menos me conhecer.”  Sorri. Eu não sabia disso.

“E você, Lorenzo?”

“Penso no momento em que o meu pai me batia e me queimava sem motivos, penso no momento em que consegui fugir de lá, penso em onde eu cheguei e imagino o meu pai na minha frente e atiro. Se eu soubesse onde ele está nesse momento eu o matava.” Lorenzo respondeu.

“Já vi as marcas de queimadura que você tem pelo corpo, mas nunca imaginei isso!” Leila colocou a mão na boca, indicando o quão surpresa ela estava e a Dayane estava se segurando para não chorar.

“E você, Riccardo?”

“Penso que se eu não matar morrerei e se eu morrer, não poderei ir no cabaré transar com as putas.” Ele respondeu.

“E você, Paolo?”

“Eu penso no dinheiro que vou ganhar quando o serviço for concluído.”

“Recarrega de novo, Chris. Eu vou focar, vou mirar e pensar que o Fabrício está na minha frente.” Leila disse. Agora vai, tenho fé nisso.

Recarreguei e ela atirou tão longe que eu nem sei onde a cápsula foi parar.

Dayane chegou por trás, arrancou a arma da mão da Leila e disse: “ É assim que se faz!”

Atirou na cabeça e depois no coração, surpreendendo a todos. A peguei pela cintura, imprensando o corpo dela no meu. A suspendi e ela colou as pernas no meu quadril. A beijei selvagemente.

“Parabéns, meu amor!” Eu disse, após conseguir, com muito custo, parar de beijá-la.

“Obrigada. Não vai me perguntar o que foi que eu pensei quando eu atirei?”

“Tenho até medo de descobrir!” Sorri.

“Na vontade que eu estou de matar essa prostituta!” Mas acho que ela estava falando no sentido figurado mesmo porque eu acho que  a Dayane, por mais raiva que fique, não tenha coragem de matar nem uma formiga.

“Leila que se cuide porque você está mais do que pronta!” Ela sorriu.

Quando olhei vi que a Leila e o Salvatore tinham abandonado a sala de treinamento.

“Parabéns, Dayane! Você foi excelente!” Lorenzo a puxou para um abraço.

Talvez ele tenha ficado tocado por ela ter pensado no ódio, ou seja, no conselho dele. Dayane ficou surpresa, mas deixou com que ele a abraçasse e agradeceu pelos parabéns.

“Parabéns, garota!” Paolo sorriu.

“Obrigada.” Ela sorriu.

“Você foi perfeita!” Riccardo disse enquanto a olhava da cabeça aos pés.

“Seu bicha, se você a olhar dessa forma mais uma vez, eu te dou um tiro no seu pau, seu arrombado.” Disse e a Dayane começou a rir.

“O que foi?” Perguntei curioso.

“O amor de vocês é lindo!”

Ela sorriu e eu não resisti e sorri junto porque não tem nada melhor do que vê-la sorrindo. Ela me deu um selinho.

Os meninos se retiraram da sala do treinamento.

"Dayane, você sabe que se você ficar aqui não poderá ver os seus pais e nem ninguém que conheça por mais um mês, certo? Tem certeza de que quer ficar?" Perguntei sério.

"Tenho. Por mais que eu esteja com saudades deles não deixarei você sozinho com a Leila." Ela disse convicta.

"Eu sei me defender, Ok?" Ri.

"Homens não são conhecidos pelo seu auto controle, Christian Ferrandini." Ela disse e eu estendi a mão, me rendendo. Ela sorriu.

“Christian, não quero que você a treine.” Dayane disse.

“Sou obrigado.”

“Quem é o chefe aqui?”  Dayane me questionou.

“Sou eu, mas a minha mãe me mata se eu não treiná-la e você sabe que eu não estou falando no sentido figurado.”

“Eu quero que você me treine, assim você não poderá treinar a Leila. Manda outro fazer isso.”

“Você quer que eu te treine só para eu não treinar a Leila ou tem outro motivo?”

“Você é da máfia e se vierem atrás de mim? Tenho medo.”

“Você está certa. Vou te treinar.”

“Eu só vou usar o que você me ensinar para me defender. Não quero ser mafiosa.”

“ Tudo bem.”

“Podemos começar agora?” Ela perguntou.

Estava esgotado, puto porque a Leila foi muito ruim, mas como dizer não para ela?

“Lógico.” Respondi e sorri para ela.

Ela sorriu, bateu palminha e me deu um selinho. Parecia uma criança que tinha acabado de ganhar um presente.

Fiz tudo que fiz com a Leila e a minha mulher arrebentou! Será que eu consigo fazê-la mudar de ideia?

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Boa tarde, meus amores!

Não esqueçam de votar entre a capa 2 e 6 para eu mudar na semana que vem.

Dedicado à:

ciganaSheri

Leilamachado93

merieli123

rosimeyri

Duda_Dreams

KellySilva0216

AllineS16 ( A mãe  da Sheri. Não foi dessa vez que vocês se encontraram, mas isso está perto de acontecer - spoiler - )

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