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Encontro por obrigação

Passaram-se duas semanas desde que o Gennaro foi morto.

Meirieli engordou uns quilinhos a mais, acho que ela deve ter relaxado devido a idade. Em setembro minha mãe vai fazer 47 anos.

Algo bom que aconteceu é que a Meirieli finalmente aprovou a Dayane na família, já que ela me salvou do louco do meu pai biológico.

Salvatore teve que se disfarçar e mal sai de casa para não ser preso, devido a isso, ele não está mais indo nas ações da máfia.

Leila brigou com ele porque ele proibiu ela de sair de casa, já que ele não pode mais. Ele pensar ser o único que pode protegê-la. Eu sei que ele a ama, mas entendo que a Leila pode estar se sentindo um pouco sufocada com relação a isso.

Resultado: eles terminaram e a Leila passou a noite com o Riccardo.

Riccardo foi acordado com socos pelo Salvatore que só parou de socar  quando o Riccardo já estava quase morto, tamanha era a raiva dele.

Leila voltou com o Salvatore porque disse que fingiu gemidos para irritá-lo, que jamais iria para cama com outro homem e que se comportará dessa vez como uma mulher adulta, mas eu ainda tenho as minhas dúvidas com relação ao fato dela não ter dormido com o Riccardo.

Tive que chamar a Aline Fernanda para cuidar do Riccardo e tive uma surpresa: ela tinha terminado o namoro. Ela voltou a ficar com o Lorenzo que voltou a ser uma pessoa um pouquinho menos insuportável de se conviver.

Se antes as mulheres já me olhavam na rua, hoje me pedem até autógrafos! Estou extremamente feliz com a minha fama, com as minhas profissões e por ter o amor da minha vida.

Hoje fiz umas fotos para a CK, mas dessa vez era para divulgar um novo perfume que eles estão lançando.

Eu gosto de ser o rosto da Ck porque a cada divulgação que eu faço eu ganho um presente deles. Hoje ganhei um CK Be que é maravilhoso.

Encontrei a Dayane na sala da Thays alisando a porra do cabelo.

“Dayane Sherimam, seu namorado se encontra com saudades!” Disse sorrindo.

“Te amo!” Ela disse e eu a dei um beijo.

“Thays, qualquer dia desses eu entro aqui de noite e roubo esse troço que eu esqueci o nome só para você deixar de alisar o cabelo dela!”

“É chapinha, Christian. Eu também não queria usar.” Thays riu. Sorri.

“Estou indo para casa, meu amor!” Disse.

“Que cheiro é esse? Não é o Silver scent!” Ela disse batendo o pezinho.

“Calma, é o CK Be. Ganhei depois de fazer a campanha!” Mostrei o perfume para ela.

“Desculpa, amor...” Ela disse sem graça.”

“Te amo, minha ciumentinha!” A enchi de beijos e saí do prédio.

“Christian Ferrandini, ninguém descobre aonde você mora, mas já que arrumou um trabalho de carteira assinada fica mais fácil te encontrar.” Ouvi a voz de uma mulher que eu acho que é familiar, mas não consigo me lembrar de imediato.

Viro para olhá-la e vejo a policial Jaqueline com a arma de eletrochoque na mão me olhando igual a uma psicopata.

De novo  não!

“Não precisa usar isso em mim, não estou oferecendo resistência.” Disse calmamente. Preciso saber o que ela quer e se eu a mato aqui ou não.

“Ótimo! Lembra da minha viatura? Queira me acompanhar, por gentileza. Diane quer conversar com você.”

O efeito da foda com o Enryco passou.

Ela dirigiu e  ficamos em silêncio por todo o percurso. Entrei na delegacia e o silêncio se fez presente, todos os olhares estavam voltados para mim.

Passamos pela Adrielly, ela já não tinha mais aquele olhar perdido, já dominava o ofício e assim que me viu sorriu.

“Christian, comprei a  revista que você aparece só de cuequinha. Autografa  a Men' s health para mim, por favor.”

“Claro!” Sorri e autografei para ela. Eu dando autógrafos... quem diria?

“Obrigada!” Ela sorriu.

“Adrielly, a delegada está ocupada?” Jaqueline perguntou.

É, parece que alguém aprendeu a lição aqui. Sorri malicioso ao me lembrar daquela cena.

“Está sim, o Enryco saiu tem uns cinco minutos. Acho que já deve ter dado para ela se recompor.” Adrielly piscou.

Jaqueline bateu na porta. “Diane, sou eu. Estou com o Christian. Posso entrar?”

“Pode.” Diane disse.

Entramos. “Pode se retirar.” Diane disse olhando para a Jaqueline que deu um sorrisinho e saiu da sala. Como eu queria sair junto com ela.

“Seja bem vindo! Sabia que voltaria ao meu humilde local de trabalho.” Diane disse com um belo sorriso nos lábios.

“Claro que sabia. Me forçou a isso.” Revirei os olhos em protesto.

“Calma. Você não foi pego fazendo nada de ilícito. É só uma conversa amistosa! Sente-se.” Sentei na cadeira e ela na mesa. Ela abriu a perna e  tornou a cruzar, pude observar que ela estava sem calcinha de novo.

“Não entre, por favor! A Diane está ocupada!” Adrielly gritava.

“Nunca para mim, querida!” A voz feminina respondeu a secretária e a porta foi aberta.Diane descruzou as pernas.

Diane estava sentava na mesa, com os peitos praticamente na minha cara, com a perna aberta e sem calcinha.

Olhei para trás e vi que a dona daquela voz era a Evelyn. Ela estava de mão dada com  o Hook Baudelaire. Ele era um juizinho metido a besta.

Evelyn não sabia se continuava na sala ou se saía, devido ao que ela presenciou.

“Atrapalho algo?” Ela perguntou completamente sem graça para a Diane.

“Sim, querida.” Diane respondeu em um tom ríspido e abriu mais ainda as pernas.

“O que esse energúmeno está fazendo aqui? Dessa vez você o prenderá?” Hook perguntou e eu temo pela resposta. Energúmeno é ele que só ousa me chamar assim porque eu estou numa delegacia.

Mas que porra eu estou fazendo aqui?

“Não. É só uma conversa amigável mesmo. O que vocês estão fazendo aqui?” Diane perguntou.

“Viemos te convidar para almoçar.” Evelyn respondeu.

“Já pedi para a Adrielly comprar uma comida para mim e para o Christian. Nós dois vamos almoçar aqui.” Ela disse sorrindo.

“Vamos?” Levantei da cadeira.

“Te prendo por destacado a autoridade se você sair dessa porta e não almoçar comigo. Prefere morrer do que comer comigo?” Ela deu um sorriso vitorioso.

“Você é muito bonita, mas eu tenho uma mulher me esperando em casa.” Respondi.

“Vamos, Hook. Diane não toma jeito mesmo. Ela não prende esse bandido porque gosta dele!” Gosta?

“Você é uma decepção!” Hook a olhou de cima a baixo com nojo.

“Não pedi a sua opinião sobre o que acha sobre mim. Desapareçam da minha frente!” Diane gritou.

“Não precisa pedir duas vezes!” Respondi, mesmo sabendo que ela não falava comigo, sorri e dei uma picadinha para ela.

“Não se faça de burro, Christian Ferrandini! Se você sair dessa sala, você será preso e a sua mulher não te verá mais hoje, pelo menos não sem uma grade os separando.” Merda. Sentei na cadeira. Eles saíram da sala.

“Tem algo para me dizer ou só deseja um almoço?” Perguntei seco.

“Sempre vou desejar mais de você, mas temos assuntos sérios a tratar.” Ela disse mordendo os lábios.

“Chefe, a comida chegou. Posso entrar?” Adrielly perguntou.

“Claro!” Diane respondeu animada.

Adrielly entrou, colocou a comida na mesa de modo provocativo para eu olhar para os peitos dela e saiu toda rebolativa.

“Espero que goste de lasanha à bolonhesa.” Ela me disse sorrindo.

“Gosto, mas não estou com fome.” Respondi. Eu só quero sair daqui, porra.

“Não seja mau educado! Você vai almoçar comigo sim. Bem, para combinar com a nossa comida maravilhosa eu vou abrir um vinho para a gente.” Ela disse se abaixando sensualmente para pegar a maldita garrafa. Ela pegou, abriu e colocou o vinho nas taças.

“Tim Tim!” Ela disse sorrindo e erguendo a taça. Brindei à contra gosto.

Começamos a comer. “Me fala logo sobre o que deseja conversar comigo.” Disse impaciente.

“Calma, vamos comer primeiro.” Ela disse.

“Consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo.” Disse puto da vida.

Dayane começou a me ligar. “Não vai atender?” Diane perguntou.

Respirei fundo e atendi. “Amor, não dá para a gente conversar agora. Eu estou na delegacia, não me espera para almoçar. É só uma conversa, não se preocupe.”

‘Christian, não tem como não ficar preocupada. Eu te amo.” Ela disse com voz de choro.

“Também te amo. Beijos.” Disse.

“Estou te esperando. Volta para mim! Beijos.” Desliguei. Eu sempre voltarei para ela.

“Então, por que eu estou aqui?” Perguntei.

“Por quatro motivos. O primeiro é que eu queria te ver. Amo o seu cheiro. O segundo é que há duas semanas atrás uma policial minha foi baleada. Ela fez esse retrato falado. Conhece?”

Ela me mostrou o retrato falado do Salvatore, tentei mostrar indiferença.

Ou a Sabrinna estava doidona de remédio ou quem fez o retrato falado desenha mal para caramba. Ok, o Salvatore não é lá essas coisas, mas esse desenho definitivamente acabou com ele.

“Nunca vi.” Respondi com segurança, mas estava tremendo por dentro.

“Você tem alguma relação com o desaparecimento do nosso amado presidente?” Ela perguntou.

“Não. Agora eu estou trabalhando como modelo. Como você bem sabe, saí da máfia ao salvar o nosso amado presidente ao matar quem encomendou a morte dele.” Respondi.

“Foi você quem comandou aquele ataque onde eu tive que me ausentar da delegacia por algum tempo?” Ela perguntou.

“Você sabe muito bem que naquela época, eu já não era da máfia. É claro que não era eu, mas confesso que eu me diverti assistindo a televisão naqueles dias.” Sorri e ela bufou.

Ficamos nos encarando durante alguns segundos até que ela resolveu quebrar o silêncio dizendo: “Sem mais perguntas. Viu como não doeu?” Ela riu e eu permaneci sério.

“Ok. Agora se me permite...” Levantei para sair de lá.

“Você não terminou de comer.” Ela disse gritando tamanho era o desespero dela e se levantou da cadeira.

“Eu disse que não queria. Tem uma mulher maravilhosa me esperando. Almoça com o Enryco.” Odeio esse lugar.

Quando cheguei na porta da delegacia senti alguém segurar a minha mão.

“Sarah. Que susto!” Sorri.

“Você saiu igual a um furacão da sala dela. Está tudo bem?” Ela me perguntou preocupada.

“Está. É que o fato de estar aqui e dela ter dado em cima de mim me irritou consideravelmente.”

“Pensei que gostasse quando uma mulher dá em cima de você.” Ela disse.

Fiquei um tempo olhando para ela, refletindo. “Eu amo, ou melhor, amava. Eu estou feliz com a Dayane. Para que eu vou ficar feliz se uma mulher está dando em cima de mim se eu estou com outra? Se eu estou com a mulher da minha vida?” O que foi que eu disse? Ok. Eu devo ter  virado um viado!

“Já pensou em se casar?” Ela perguntou sorrindo.

“Já, mas acho que está um pouco cedo para isso.” Respondi.

“Vocês moram juntos, que diferença faz se casar agora?”

“Você está certa.” Eu peço? Será que ela aceitaria?

“Bom, eu fiz o que me pediu na sala de balística e com relação a ligação do Gennaro. Salvatore vai precisar continuar escondido por um tempo, até alguém fazer uma merda grande e a Diane se esquecer dele.” Sarah disse.

“Merda grande?” Sorri malicioso.

“Christian Ferrandini, o que você vai aprontar?” Ela me perguntou assustada.

“Você saberá.”  Dei uma piscadinha sexy para ele e saí de lá. Tenho um plano para colocar em prática.

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Boa tarde, meus amores!

O que será que o Christian vai aprontar agora?

Vocês acreditam na inocência da Leila ou não?

O nome do namorado da Evelyn é Hook devido à um conto que ela fez: A sereia e o Pirata, onde o pirata se chama Hook, o sobrenome é Baudelaire  porque ela tem um livro maravilho,  chamado "Rabisca comigo?", onde a personagem principal possui esse sobrenome.

O avatar é o Colin O' donoghue, o Capitão Gancho de Once Upon a Time!

Evelyn, eu vi as fotos atuais  do Robbie Kay no Google e de fato ele melhorou consideravelmente, mas ainda precisa malhar e fazer uma cirurgia na orelha. Kkkkk 

Espero que tenha gostado da minha pequena  homenagem para você. Te amo ❤

Dedicado á:

ciganaSheri

Leilamachado93

Diane_Bergher

EvelynTAutran

AlineFernanda1

Srta_Ribeiro

SarahSantos867

Sarradanoar

Adriellyfenty

ThaaysSanttos

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