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Encarando a fera

Logo vi o segurança em pé em frente a porta, olhando a rua e de costas para a gente, fiz sinal com a mão para que elas fizessem silêncio, coloquei a mão na boca da Rosi para abafar um possível grito dela e com a outra atirei, mirando na cabeça.

A minha arma estava com silenciador, não sendo possível de se ouvir o barulho do tiro.

Percebi que a Leila ficou um pouco abalada com o que eu acabei de fazer, mas tentou se fazer de forte e que a Rosi estava tremendo. Logo vi todos os meus parceiros encostados no lixo de carro que eu possuo.

Andei em direção ao corpo do homem para averiguar se ele de fato estava morto e estava. Sorri satisfeito.

Fomos em direção ao meu bando.

"Christian, essa lata velha é sua?" Leila me questionou.

"Não posso mais andar com o meu carro por ser modelo único, me arrumaram essa porcaria aí." Disse puto da vida.

"Quer ajuda para colocar o cara no porta-malas?" Salvatore perguntou.

"Sim." Respondi e o colocamos no porta-malas.

"Preciso de dois de vocês para me ajudar agora com o presunto."

"Um para jogar no mar e outro para dar cobertura, certo?" Paolo perguntou.

"Isso mesmo. Mas depois vocês podem voltar para cá." Disse.

"Vamos todos e depois a gente pega um táxi. É divertido ver o presunto virar comida de peixe." Disse o Lorenzo com um sorriso no rosto.

Entrei no banco do motorista, Salvatore ficou do meu lado e atrás entraram o Paolo, o Lorenzo e a Rosi.

"Christian, não tem lugar para a mim." Constatou a Leila com uma voz tristonha. Maldito carro pequeno.

" Senta no meu colo, Leila." Lorenzo disse o mais rápido possível. Como esse filho da puta é prestativo.

Ela é a minha ruivinha, porra. Não quero ele se aproveitando dela.

Rosi saiu do carro para que a Leila pudesse entrar e depois entrou novamente.

Leila estava sorrindo ao sentar no colo do Lorenzo. Ela estava gostando. Como isso é possível?

"Rosi, você é uma mulher de sorte porque o nosso Christian é tudo menos bonzinho." Lorenzo disse.

"Ele é. Só está perdido, fazendo coisas erradas." Docinho respondeu e o Lorenzo riu como se ela estivesse contado a piada do ano.

Assim que chegamos em frente ao mar, estacionei o carro.

Salvatore me ajudou a jogar o corpo no mar, enquanto eles davam cobertura e as meninas ficavam dentro do carro.

Depois do serviço feito sem o mínimo problema, mandei uma mensagem para a Dayane: "Estou a caminho. Está tudo bem aí?" Esperei um pouco, mas não obtive resposta, o que me deixou preocupado.

"Vocês vão pegar o táxi para voltar?" Perguntei. Queria tentar deixar de pensar no pior, mas não conseguia.

"Vamos. É bom sondar para ver o que eles estão pensando." Salvatore disse.

"Ok." Respondi.

"O que está acontecendo, amigo?" Salvatore colocou a mão no meu ombro, é impressionante como ele me conhece tão bem.

"Estou preocupado com a Dayane." Disse.

"A essa hora ela já deve estar grávida do Riccardo porque se eu estivesse lá, não perderia essa oportunidade." Lorenzo falou.

Encostei a arma na cabeça dele: "Se você fizer isso com ela, mesmo que eu não esteja mais com ela, eu te mato, entendeu?" Ele sorriu com o intuito de me provocar e conseguiu.

"Christian, eu vou voltar com você. Me deixa dirigir." Salvatore disse.

"Obrigado. Dirige o mais rápido possível."

Dei a chave para ele dirigir, se fosse o meu carro eu relutaria ao máximo, mas se ele capotar com essa lata velha me faria um grande favor.

Ele testou o motor do carro e realmente tenho que admitir que o Rafaello fez um bom trabalho.

Chegamos na mansão era 1:30h.

Quando abri a porta, não conseguia acreditar no que eu estava vendo: "Mas que porra está acontecendo aqui, posso saber?" Gritei com todas as minhas forças, fazendo com que a Dayane que estava deitada no colo do Riccardo pulasse do sofá. Porra, ele estava fazendo cafuné na minha mulher!

"Não é nada disso do que você está pensando." Riccardo disse.

"Chris, acho que chegamos tarde na festinha." Leila disse para colocar mais lenha na fogueira.

"Chris?" Dayane repetiu o termo me questionando revoltada por causa da nossa intimidade.

"Foda-se o jeito que ela fala comigo! Por que você estava no colo do Riccardo?"

"Você devia saber que eu jamais te trairia, deveria confiar em mim! Eu queria te esperar, mas acabei dormindo no colo dele."

Leila riu sarcástica.

"Não era só uma?" Dayane perguntou.

"Eu confio em você, me desculpa. Era uma só, mas eu encontrei com a Rosi. Eu a conhecia antes dela entrar na vida e quando a vi no cabaré, eu resolvi tirar ela também." Dayane sorriu aprovando a minha atitude. Amo o sorriso dela.

"Essa aqui é a Leila e essa é a Rosimeyri." Apresentei.

"Prazer em conhecê-la, Rosimeyri." Dayane disse apenas para Rosi, ignorando a presença da Leila. Rosi deu um sorriso tímido para a minha mulher.

"Eu não acredito que você me trocou por causa dessa aí" Leila disse.

"Leila, eu combinei de te ajudar, mas se você não tratar bem a minha mulher, eu não te ajudarei mais." Disse em um tom firme.

"Desculpa, Chris. Não vai acontecer mais." Leila abaixou a cabeça.

"Eu não acredito que aquela garota chata que só chora está aqui, Christian! Estou subindo porque ainda tenho pesadelo com o choro, o grito e a voz dela." Riccardo disse e eu ri.

Rosi abaixou a cabeça envergonhada. Dayane a abraçou e disse: "Não fica assim."

"Salvatore, mostra os quartos de hóspedes para as meninas."

"É para já, chefe!" Salvatore subiu com as meninas e eu subi atrás com a Dayane.

Entramos no meu quarto e eu tranquei a porta porque queria conversar com ela e sabia que isso não seria nada fácil.

"Meu amor, me desculpa por ter agido como um babaca com você?" Pedi.

"Você deveria ter confiado em mim, mas eu desculpo." Nos beijamos ardentemente.

"O que você quis dizer com não ajudar a Leila? Seria deixar ela com a mão na frente e outra atrás?" Dayane me questionou.

"Não, jamais faria com a minha rui... quero dizer, com a Leila."

"Com a sua o que? Fala, Christian!" Dayane jogou um vaso na minha direção, mas eu consegui desviar.

"Minha ruivinha. Desculpa, Dayane. Há um mês atrás era para ela que eu corria, é muito recente e eu chamo ela desse jeito há tanto tempo que eu acabei chamando na sua frente. Eu a conheço tem 8 anos, foi a primeira que eu transei, temos uma história juntos!"

"Acorda, ela é uma prostituta. Ela não é a sua ruivinha, ela não sente nada por você, ela gemia no seu ouvido do mesmo modo que fazia com todos que estavam na cama com ela. Ela não sente nada, ela está te usando!"

"Ela é a minha amiga e a nossa história foi verdadeira, ela nunca mentiu para mim. Ela se apaixonou pelo dono do cabaré e ele a enganou. Ela achava que ele fosse dono de uma boate e que ia apenas dançar, tem 10 anos que ela está naquele inferno e ela quer que eu a transforme em mafiosa para ela matar ele e eu vou ajudá-la , só não a ajudo se ela continuar te destratando."

"Você me prometeu que não a veria mais e agora está me dizendo que provavelmente vai vê-la para sempre?" Ela cuspia cada palavra e começou a jogar tudo que via pela frente.

Dei um tiro que passou raspando da cabeça dela e ela parou de varejar as minhas coisas. "Você não me mataria, mataria?" Ela me perguntou aos prantos.

Era óbvio que não a mataria, fiz somente para que ela parasse de varejar os objetos em mim. Eu jamais errei a mira.

"Christian, está tudo bem aí dentro?" Salvatore me perguntou preocupado, enquanto tentava abrir a porta, mas ela estava trancada.

Dayane tentou aproveitar a oportunidade para fugir de mim, mas eu a segurei forte com as duas mãos contra a parede. Ela arfava com a nossa aproximidade.

"Está tudo bem. A minha arma disparou sem querer." Dei a primeira desculpa que me veio na cabeça.

"Sei. Toma cuidado com isso, cara." Salvatore me respondeu, mas pelo tom da voz dele, ele não acreditou.

"Pode deixar." Respondi e ele se retirou sem dizer mais nenhuma palavra.

"Quem é que não está confiando agora? Dayane, eu morro por você, eu faço tudo por você, quando eu fui capturado só pensava em você, na sua voz, no seu toque, nos seus olhos, na sua risada, eu descobri que você é a minha Colombina. Não era o que você sempre quis? Transformar alguém através do amor? Eu mudei por você. Eu te amo!"

Dayane me beijou como nunca tinha feito antes, ela me deu um beijo de fome, um beijo desesperado que eu tratei logo de corresponder.

Era como se o tempo tivesse sido congelado, como se só existisse eu e ela no mundo, como se fôssemos um só, como se a minha vida só fizesse sentido ao lado dela, como se nunca mais eu pudesse sentir isso tudo por outra.

Eu jamais ficaria com outra pessoa porque não faz sentido ficar para não sentir o que eu só consigo sentir com ela.

É impressionante o fato de que sempre pegamos fogo quando brigamos, é como se a atração que eu sinto por ela aumentasse ainda mais, eu sinto como se eu fosse um animal por só conseguir agir com o instinto, por querer devorar a minha presa.

A empurrei na cama e disse: "Eu te amo, Dayane!"

"Eu te amo, meu príncipe negro!" Ela sorriu e me olhou com aquelas esmeraldas brilhantes e intensas, me fazendo mergulhar em sua alma inebriante.

Dei um beijo na testa, beijei intensamente a boca dela, mordi o pescoço, chupei o lóbulo da orelha dela e ela ficou toda arrepiada. Amo o efeito que eu causo nela.

Retirei aquele maldito vestido, arranquei com voracidade o sutiã dela, sentindo um prazer inenarrável ao ver aqueles peitos que foram os que me fizeram sequestrá-la e encontrar o amor que eu nem imaginava que estava procurando.

Chupei os seios dela com uma inegável vontade, brinquei com os mamilos e escutei o primeiro gemido daquela boca inteligente.

Agradeço a todo momento á Deus por não ter me deixado cair em tentação, jamais me perdoaria se perdesse a mulher da minha vida.

Beijei a barriga dela e cheguei na minha parte preferida: a boceta. Coloquei o dedo e ela estava mais do que pronta.

"Tão molhada para mim, tão linda!" Coloquei o dedo na boca sentindo o gosto da minha mulher.

Comecei a sugar o clitóris dela, enquanto penetrava dois dedos nela. Ela começou a gemer como se ninguém pudesse ouvir, eu não me importava. Era tudo que eu queria ouvir.

Senti o gosto dela na minha boca. Parei de chupá-la, retirei a minha roupa com rapidez e meti o meu pau com força nela.

Comecei a ouvir um gemido de mulher, mas não era da Dayane, era a Leila e inconscientemente eu parei de estocar.

Disfarcei dando um beijo intenso nela, seguidos de algumas mordidas no pescoço, fazendo com que eu respirasse todo aquele cheiro de rosas que me faz perder a razão.

De todo o modo uma pergunta começou a percorrer a minha cabeça: Será que a Leila gosta da vida mesmo?

"Você é única para mim, nunca duvide disso. Nunca duvide do meu amor por você! Prometo que jamais desconfiarei de você." Disse baixinho no ouvido dela, a fazendo sorrir.

Coloquei as pernas dela na altura dos meus ombros e voltei a estocar o mais forte possível.

Eu parei de estocar e ela aproveitou para ficar de quatro. Sorri malicioso com a visão maravilhosa que ela estava me proporcionando.

"Você é minha, só minha. Está me entendo?" Perguntei com um tom autoritário, enquanto estocava o mais forte possível e puxava com força o cabelo dela.

Ela só gemia e não me respondia. " Se você não me responder, eu não vou parar, pelo contrário."

"Então eu não vou responder porque eu quero esse castigo." Ela mordeu os lábios como uma devassa.

Ela tremia, gemia e gritava feito uma louca, mas eu só parei quando gozamos.

Peguei a Dayane no colo e fui até ao banheiro. A água morna caindo pelos nossos corpos nos uniam mais ainda, passei o sabonete líquido pelo corpo dela, arrancando gemidos daquela boca, fazendo com o gigante despertasse do sono em que se encontrava.

A peguei no colo e voltei a estocar forte, só parei depois que gozamos pela segunda vez.

Nossas respirações estavam entrecortadas, estávamos perdidos um no outro, loucos de amor e de desejo.

Não aguentamos e sentamos no chão do box, devido a tanto tesão que estávamos sentindo. Nos permitindo sentir apenas a deliciosa sensação da água morna caindo nos acalentando.

"Bem melhor do que água fria, né?" Disse para ela lembrando do mês do sequestro e ela riu.

Levantei e ofereci a mão para que ela pudesse segurar para levantar, mas ela não pegou.

"Estou sem perna, meu amor. Não consigo sair daqui." Sorri satisfeito, a peguei no colo e coloquei carinhosamente na cama.

Deitei ao lado dela e ela colocou a cabeça no meu peito. Comecei a fazer cafuné nela até que ela dormiu.

Ela parceria um anjo dormindo, nem parecia aquela fera que jogava os objetos em cima de mim e em falar nisso, preciso tirar todos os objetos cortantes do meu carro e das minhas casas. Essa mulher é uma leoa!

Não consegui dormir porque fiquei pensando no que a Dayane falou e talvez faça sentido porque se a Leila não gostasse da vida, ela não daria para nenhum dos meus amigos hoje e forçada ela não estava sendo mesmo porque eu sei que ela estava gostando. Talvez ela esteja mentindo para mim só para que eu a ajude a matar aquele babaca do Fabrício.

Será que o que ela contou foi verdade ou será que eu estou fazendo papel de trouxa? Será que ela está me usando?

Tudo que eu sei no momento é que jamais trairei a Dayane, eu a amo muito e não vou estragar o que tenho por ela por causa de alguma aventura sem sentido.

Depois de muito pensar, acabei dormindo.

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Boa noite, meus amores!

Será que a Leila vira mafiosa?

Com quem será que a Leila estava transando?

Dedicado á:

ciganaSheri

rosimeyri

Leilamachado93

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