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Aprendendo o significado da palavra felicidade

Esses dois meses passaram rápido.

Minha mãe estava com uma barriga grande e linda. Descobrimos que ela está grávida de gêmeos e são duas menininhas. Meirieli já decidiu os nomes: Mily e July.

Luigi mandou os documentos da Regya, Rafaello avaliou e disse que não se tratava de falsificações, porém eu estava pagando o dobro pelo curso daquela puta, então ficarei uns meses sem pagar e ela é que se vire.

Contratamos uma empresa de segurança, mas é claro que eu selecionei alguns bandidos para ajudar na segurança da minha festa também porque eu não confio nos que são politicamente corretos. Eles fazem o que é certo e não o que eu mando.

Descobri que seis dos meus passarinhos estavam passando informações para a mãe da Dayane.

Ela estava dando dinheiro ao invés de doces e como eles tinham entre 13 a 15 anos se interessaram. Geralmente matamos quando eles atingem 15 anos, mas os que atingiram 15 anos estavam em processo avaliativo e é claro que foram reprovados e mortos, até mesmo os de 13 e 14 anos porque lealdade é tudo.

Lancei a ordem, mas quem matou foi o meu parceiro de longa data, o Thomas. Ele é o homem que cuida dos meus passarinhos.

Acordei e a Dayane estava dormindo do meu lado. Não resisti e quando dei por mim, a minha mão já estava passeando pelo corpo dela.

“Bom dia, meu amor!” Ela me disse sorrindo e relutando ainda para abrir aqueles lindos olhos verdes que tanto me encantam. A dei um beijo apaixonado.

“Parabéns, amor!” Ela disse.

“Você se lembrou?” Perguntei surpreso.

“Como eu me esqueceria do seu aniversário?” A beijei intensamente.

Descemos as escadas, o dia estava lindo, tudo estava perfeito, nunca me senti tão feliz em toda a minha vida!

Porra, além de ser o meu aniversário, eu irei me casar hoje!

Tomamos um café da manhã divino, todos estavam rindo, completamente felizes. Se fosse para escolher um momento para eternizar da minha vida, seria esse.

“Gente, cadê o Riccardo? Ele ainda não acordou?” Perguntei.

“Acordou sim, mas disse que não vai descer.” Paolo respondeu.

“Culpa minha, né? O que eu fiz para ele me odiar tanto?” Rosimeyri me perguntou quase chorando. Ela chegou de viagem ontem de noite.

“Chorou.” Lorenzo disse em tom de deboche e ela ficou sem graça.

Terminamos o café da manhã e eu subi até o quarto do Riccardo.

Bati na porta. “Posso entrar?” Perguntei.

“Entra.” Ele disse.

“Sem fome?” Perguntei.

“Ela causa esse efeito em mim.” Riccardo respondeu com um sorriso sem graça.

“O que você sente por ela?” Perguntei.

“Não sei. O meu coração dispara, tenho vontade de ficar perto, mas eu não sei como agir com ela, então prefiro ficar longe. É confuso, eu sei. Mas é o que eu sinto, sabe?”

“Isso se chama medo de se apaixonar. Agora deixa de ser  viado, honre as bolas que você tem e desça para conversar com ela.” Sorri.

“Christian, do que adianta se ela vai ter que voltar para a Índia?” Ele perguntou com um tom triste.

“A Leila está aqui. Se a Rosi quiser fazer o mesmo, nós a protegermos.” Sorri.

Ele me abraçou e disse : “Obrigado.”

Descemos as escadas. “Dayane, eu vou subir.” Rosi disse ao ver o Riccardo.

“Não faça isso. Não por mim. Vamos conversar?” Ele perguntou e ela assentiu. Sorri vitorioso.

Algum tempo passou e eles  terminaram de conversar, os vi saindo do escritório bem felizes.

Estava vendo televisão com a Dayane, até que a luz é apagada. Levantei do sofá para ver o que era.

“Agora, todo o dia primeiro de maio teremos bolo nessa casa porque agora sabemos o dia do seu aniversário!” Salvatore disse e o meu coração acelerou. Eles lembraram!

“Só nunca mais será de peitos como o bolo do ano passado.” Lorenzo lamentou e todos nós rimos, menos a Dayane.

Eles cantaram parabéns, depois  acendemos a luz e comemos o bolo de chocolate que a Reclene fez.

“Parabéns, amor!” Dayane disse e me deu um selinho.

“Parabéns, seu viado!” Salvatore disse e me abraçou.

“Parabéns, arrombado!” Lorenzo
disse me dando tapinhas nas costas.

“Parabéns, seu cuzão!” Riccardo disse sorrindo.

“Parabéns, seu babaca!” Paolo disse.

“Obrigado, gente!” Sorri.

“Meu filho...” Minha mãe disse e me abraçou chorando.

“Não chora, mãe.” Só foi eu dizer que ela chorou mais ainda. Todos os anos que a minha mãe não chorou, ela está chorando agora com a gravidez.

“Parabéns, meu filho.” Giuseppe me abraçou e sorriu.

“Menino do céu, que hoje o seu dia seja maravilhoso! Parabéns!” Reclene saiu da cozinha para me dar um abraço apertado e aproveitou para cheirar  o meu pescoço de uma forma discreta. Ela é uma safada mesmo.

“Parabéns, gatinho!” Aline disse,  Dayane revirou os olhos e a Aline corou.

“Obrigado, pessoal.” Sorri.

É estranho pensar que nasci em 1989 ao invés de 1990. É como se eu estivesse pulado um ano da minha vida.

Nosso casamento será de noite. Alugamos uns carros para levar os convidados para o salão de festas e de lá, iremos de jatinho até o local da nossa lua de mel, mas não irei dirigir porque eu quero aproveitar a minha mulher ao máximo.

A mulher que pilota o meu jatinho é muito gostosa, ela é japonesa e se chama Kim. A chamei para o meu casamento, mas ela preferiu dormir porque a viagem vai ser longa e o melhor é que a Dayane nem sabe para onde vai.

Fui me arrumar para o meu casamento no apartamento em que a Dayane escolheu para morar, eu tenho cinco e ela escolheu o que eu mais gosto.

Fiz isso para deixar a Dayane se arrumar na mansão junto com as outras. Os homens foram todos comigo, incluindo o passarinho preto e o passarinho rosa ficou na mansão.

Chamei a Kerla e a Thays para fazerem os cabelos em todas as mulheres.

“Riccardo, como foi lá com a Rosi?” Perguntei.

“Nos beijamos.” Ele disse com um sorriso travesso no rosto.

“Aeeeeee” Começamos a jogar as almofadas nele.

Eles saíram do quarto e eu me arrumei, enquanto eles foram se arrumar dentro dos quartos de hóspedes que eu tenho.

Quando fiquei pronto me olhei no espelho, passei a mão diversas vezes pelo cabelo. Porra, casar dá mais adrenalina do que entrar numa guerra!

“O que vocês acharam?” Perguntei ao sair do quarto. Todos já estavam prontos na sala a minha espera.

“Está confirmado.”  Salvatore disse com um sorriso maledicente no rosto.

“O que?” Perguntei sem entender nada.

“Que você é viado a ponto de fazer uma pergunta escrota dessas para a gente!. Paolo, quero os meus 500 reais amanhã.” Salvatore respondeu.

“Porra, vocês fizeram uma aposta? Cambada de arrombados.” Eles começaram a rir e eu na tentativa de os ignorar para não matá-los, olhei para o menininho ruivo que irá ser o pajem.

“Você está muito bem, passarinho! Obrigado por ter aceitado o meu convite.” Abaixei para olhar diretamente nos olhinhos dele.

“Eu seria besta de dizer que não? Estou louco para chegar na hora da festa! Hummm...” Ele fechou os olhos e colocou a mão na barriga e todos nós rimos.

“É uma pena que você não fez uma despedida de solteiro.” Lorenzo disse após alguns minutos.

“Despedida de solteiro é o mesmo que mulheres saindo de bolos, esfregarem os peitos e a boceta na nossa cara, algo que eu amo por ser homem, mas não vejo mais graça nisso porque agora eu tenho a Dayane e só ela me basta.”

“Virou um viado mesmo.” Lorenzo revirou os olhos em protesto. O pior é que ele está de fato certo, estou tão diferente que nem eu me entendo às vezes.

“Tio, compra um bolo grandes desses para mim? Porque se dá para colocar uma mulher dentro ele deve ser enorme! Mas eu não quero mulher dentro não porque vai que ela come o meu bolo?” Rimos muito e o pobre do menino não entendeu nada.

Ficamos conversando amenidades até dar a hora de pegar o carro e ir para a igreja.

Quando cheguei na igreja avistei alguns bandidos e seguranças fazendo a segurança, pedi para que eles ficassem separados para não levantarem muita suspeita.

Estava com uma escuta no ouvido porque caso der algo errado eu saberei.

Entrei na igreja e os convidados já estavam todos sentados.

A igreja estava com os bancos todos enfeitados com lírios brancos, a Dayane leu na internet que os lírios significam  casamento, pureza, inocência, majestade, doçura, paz, saudade, nobreza e proteção contra o mal.

“William, cadê a Duda?” Perguntei.

“Estava na sua casa se arrumando, ela me disse que já pegou o carro. É, a sua mulher está chegando, cara!” Sorri em resposta.

Minutos se passaram e nada.

“Salvatore, você não acha que ela está demorando muito não? O William falou que ela já saiu da mansão! Ela foi sequestrada, só pode.” Comecei a andar de um lado para o outro e o Salvatore ao invés de me ajudar caiu na risada.

“Está rindo do que, seu animal?” Perguntei mais nervoso ainda.

“Christian, quem sequestraria um bando de mulheres insandecidas? Nenhuma delas chegaram ainda. Fica calmo, tudo vai dar certo.” Ele disse e eu sorri, mas tudo na minha vida sempre da errado e sempre termina em confusão.

Após mais alguns minutos que mais pareciam horas eu vi a minha mãe entrando na igreja. Ela chegou perto de mim. “Meu filho, que gravata é essa? Está torta! O seu pai não viu isso não? Deixa a sua mãe ajeitar isso.” Ela começou a ajeitar e eu revirei os olhos em protesto.

“Cadê a Dayane? Cadê a minha mulher?” Perguntei. Estava nervoso.

“Ela está dentro do carro dando um tempo.” Quando eu dei por mim, vi que todas elas já haviam chegado.

Minha mãe foi falar com o meu pai que estava do meu lado rindo do meu nervosismo.

A Alline se aproximou de mim e disse: “Espero que faça a minha filha feliz, seu bandidinho de quinta!”

“Você está chamando o meu filho de que? Você só está aqui porque ele permitiu, mas se não se comportar eu te tirarei daqui pelos cabelos, então ponha-se no seu lugar e se isso for uma armação, eu mesma matarei você e o seu marido, que aliás é tão bandido quando o meu filho. Na verdade, ele é inferior do que o Christian. Agora vai sentar e não torne a falar com o meu filho.”

Meirieli me defendeu e eu não tive reação, eu só quero a minha mulher aqui.

Alline saiu da igreja, acho que deve ter ido falar com a Dayane. Depois de uns minutos a Alline voltou a sentar no lugar em que estava.

Alguns minutos depois, Beautiful in White  do Westlife começou a tocar, indicando que logo ela entraria na igreja. Não quisemos o som da marcha nupcial tradicional porque não somos um casal tradicional.

O meu coração disparou. Ela estava linda, mais linda do que o normal. O vestido dela era branco com detalhes em preto, me surpreendi com a escolha dela, normalmente as noivas escolhem o vestido só branco, mas não somos um casal normal e nada mais justo do que tudo no nosso casamento ser diferente. Sorri feito um idiota.

A rosa estava na frente dela jogando as rosas negras pela igreja toda sorridente.

Minha mulher chegou perto de mim. “Toda sua.” O meu pai falou ao entregá-la para mim e eu sorri em resposta.

“Você está linda!” Eu disse e ela apenas sorriu.

O padre começou a falar e eu não prestei atenção em uma só palavra que ele estava falando. O passarinho preto se aproximou, trocamos juras de amor eterno e as alianças. A mão dela tremia, ela sorria e chorava ao mesmo tempo.

“Pode beijar a noiva.” Padre Antônio disse. Nos beijamos apaixonadamente.

Saímos de lá e ao invés de jogarem arroz na nossa cabeça, tivemos uma chuva de tiros, coisa da máfia.

Dayane foi jogar o buquê de rosas negras e as mulheres solteiras começaram a gritar  ensandecidas.

“Eu peguei! Não acredito!” A Leila gritava enquanto balançava o buquê como uma maluca. Salvatore sorriu para ela que pulou nele e o beijou de forma um tanto quanto indecorosa.

“Preparado para colocar as algemas?” Perguntei para o Salvatore quando a Leila conseguiu desgrudar.

“Caso quando ela quiser.” Ele sorriu e a beijou castamente. Leila mordeu os lábios ao ouvir a resposta do meu amigo. Será que teremos um casamento por aí?

“Padre, quer vir conosco para a festa?” Perguntei.

“Claro, como negar um pedido como o seu?” Ele disse.

“Se não quiser, não precisa ir. Não irei te matar.” Sorri.

“Não quero correr o risco.” Ele desviou o olhar. Sorri em resposta. Que homem medroso.

Fomos para a festa. Os seguranças também foram.

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Boa noite, meus amores!

O casamento deles só está no comecinho, muita  coisa ainda vai acontecer!

O buquê de rosas negras.

O vestido que a Dayane usou no casamento.

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