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Rememorar


Notas:

Hey amores... Att do capítulo 4!!! Esse eu não reescrevi! Ele é todo novinho! E ele também da palco para novas aventuras aí que terão hehehhe.

Desculpem pelo atraso... Mas eu preferi atrasar do que trazer algo ruim... Eu reescrevi esse cap umas três vezes. Mas gostei do resultado.... Espero que gostem também!

Ah, eu sei que comentei que traria att de 3 em 3 cas.. Mas se eu fosse esperar mais dois caps, ia demorar mais. E como esse cap é conteúdo new, eu já att. Vou tentar revisar os dois cap e postar no feriado ainda hehehe.


Se puderem deixar um feedback dessa nova versão, eu vou ficar bem feliz... Saber o que vocês estão achando e tal... Kissus


 ***



O treino daquela manhã se revelava mais agitado. Zabine estava exausto e treinava há algumas horas com Ronald. O ruivo não era tão bom quanto Harry, mas era um adversário formidável sem dúvida.

- É, Zabine... Você é muito bom! - o ruivo elogiou – O que acha de passarmos para um treino com armas? Podemos começar com alguma que não sejam a sua especialidade. Eu tenho uma maior familiaridade com bestas. Podemos começar com essa se você quiser.

Blaise ainda ofegou por breves instantes antes de responder. Era bom mudar o estilo do treino para não ficar tão monótono. Além de claro, trabalhar suas outras habilidades. Pegaram o material necessário para a atividade e começaram a elaborar o percurso.

No grande salão do palácio, Draco, Severus e Harry estavam realizando os seus respectivos trabalhos. Severus como sempre estava ao lado do soberano para garantir que ele fosse assistido. Draco ouvia com a devida atenção os cidadãos de Hogwarts. Ouvia os seus problemas e tomava decisões para que eles continuassem a manter uma vida digna em meio ao deserto.

Potter achava curiosa aquela forma de governo. Em Grimmauld tudo era muito mais burocrático e Arthur não fazia audiências com o seu povo. Ambos os métodos eram opostos, entretanto os resultados eram eficazes. O que apenas deixava o moreno mais curioso. Percebeu que Draco era dotado de grande inteligência e as vezes consultava o conselheiro a respeito de algum dado importante. Em certos momentos uma decisão precisava ser tomada e ele gentilmente questionava a Severus se o mesmo concordava com as suas ideias ou se possuía alguma sugestão melhor para solucionar o problema.

Já era final de tarde e todos os convidados do soberano estavam à mesa para o café. Severus estava ao lado do general. Seu rosto era inexpressivo, porém, ele ouvia atentamente as histórias do general e vez ou outra fazia algum comentário acerca do que ouvia. Eles estavam mais próximos, sem dúvida e era interessante para Harry ver isso, porque tanto o general quanto o conselheiro eram completamente o oposto do outro.

O clima na mesa era ameno e casual. As vezes o general e os seus comandantes contavam algo de sua terra ou ouviam histórias sobre as lendas de Hogwarts.

A noite no deserto chegou e o forte frio se fez presente nas paredes do palácio. Para se proteger do frio, Sirius acendeu a lareira da biblioteca. Pegou um dos livros sobre o território de Hogwatrs que estava estudando naquela semana e mergulhou em seus estudos. Cerca de uma hora depois, Severus o acompanhou, sentando ao seu lado e de forma esporádica explicava determinado assunto sobre Hogwarts que o general ficava em dúvida.

Quando a noite já estava um pouco mais avançada, o conselheiro foi buscar uma fumegante xícara de chá de laranja com baunilha. O que acabou se tornando um hábito entre os dois. Quase todas as noites eles liam juntos, um chá era servido por um dos dois e eles conversavam um pouco. O general gostava de ver que eles eram tão opostos e ao mesmo tempo tão parecidos. Uma das característica que ele percebia que era bem aparente nos dois, era o forte senso de justiça e a lealdade para com as pessoas que lhes eram estimadas.

Em dado momento, Sirius ficou curioso a respeito da vida de Severus no clã dos sacerdotes e quis saber do conselheiro como era viver com eles.

- Eu já conhecia Lilian há muitos anos. Posso dizer que ela salvou a minha vida. E como eu era sozinho, Lily me propôs a viver com eles e eu imediatamente aceitei - começou a contar e a serenidade misturada com a nostalgia transpareceu em seu rosto.

- E desde quando você começou a viver com eles?

- Lilian me resgatou quando nós tínhamos 12 anos. Eu havia sido abandonado por meus pais e tentava sobreviver sozinho pelas vilas de deserto.

O general se mantinha atento, surpreso com o passado do conselheiro. Severus se sentiu confortável em compartilhar sua vida com ele. Era uma sensação nova e diferente, sentir que poderia confiar em uma pessoa que na verdade não conhecia há tanto tempo assim. Mal se lembrava da última vez que sentiu isso.

Lilian encontrou o garoto a beira da morte, coberto de areia e com a pele castigada pelo sol. A jovem imediatamente chamou os seus dois melhores amigos, James e Remus para ajudá-la a levar o garoto para o clã deles. As três crianças improvisaram um grande tecido e conseguiram transportar o menino puxando-o pelas areias do deserto.

No clã, Lilian fez algumas poções para que Snape tomasse e melhorasse. Os três se esforçaram para ajudar na recuperação do menino.

Mais tarde, quando os mais velhos do clã souberam do resgate, acolheram Severus como um deles e o ensinou sobre seus costumes, tradições e cultura.

Com o passar dos anos, os quatro se tornaram grandes amigos. Na verdade, Severus era mais próximo de Lilian e Remus, mas isso não impedia dos quatro terem uma boa relação e de que eles estivessem sempre juntos. Ele descobriu que Remus assim como ele havia sido adotado pelos anciões, o que os aproximou, eles se entendiam e compartilhavam de um passado semelhante. Eles cresceram juntos e mais tarde Lily começou a namorar com James.

Severus esboçou um suave sorriso ao se lembrar de Remus se declarando para ele e lembrou-se da sensação de ser correspondido. Os quatro eram muito ligados, eles até brincavam em como a sintonia deles era tão grande que começaram a namorar em épocas parecidas e tiveram a felicidade em realizar um casamento duplo.

Tão logo as lembranças felizes alcançaram a sua mente, elas foram embora. O vislumbre do dia do massacre do clã tomou conta de sua mente. O conselheiro precisou desviar o olhar e suprimir a tristeza que queria tomar conta de si.

- Não precisa me contar sobre o dia em que você perdeu a sua família... - Sirius foi compreensível.

- Eu não consigo expressar a minha felicidade de saber que Harry sobreviveu e que principalmente ele esteve ao lado de pessoas que cuidaram muito bem dele.

- Harry é um rapaz incrível, eu tenho ele como a um filho. Fico feliz de que vocês se reencontraram.

- Eu também! - concordou e o conselheiro sentiu Sirius se aproximar e o envolver em um abraço.

Era uma demonstração de fragilidade que ele se permitiu demonstrar e curiosamente não se sentiu mal por compartilhar aquele lado dele com o general. Sentiu o seu interior se aquecer com a demonstração de afeição. Correspondeu ao abraço de forma mais apertada e se permitiu fazer um carinho nos fios escuros e cumpridos de Sirius.

***

Os dias se passaram e faltava pouco para a viagem a Hufflepuff. Draco, Snape mas o general e os comandantes do exército estavam trabalhando de forma árdua para conseguirem traçar estratégias eficazes de batalha. A inteligencia de espionagem do soberano identificou um pequeno grupo de mercenários que pretendia atacar as fronteiras da região de Ravenclaw.

Draco pediu que Sirius selecionasse um pequeno grupo para impedir o avanço deles naquela parte de Hogwarts. A vantagem do soberano era que naquela região existiam alguns desfiladeiros, o que favorecia uma emboscada. O general assentiu e no mesmo instante pediu a Hermione que cuidasse disso.

- Minha sugestão, Senhor, é a de mandar pequenos grupos de vigias, mesclados com os soldados de Grimmauld e de Griffindor para que eles fiquem em pontos estratégicos para que possam cuidar de pequenos conflitos e também reportar qualquer movimentação suspeita.

- Excelente Herminone. Faça isso! - ditou e a comandante reverenciou-o em concordância.

- Harry, daqui a três dias vamos partir para Hufflepuff, deixe tudo organizado para a sua partida.

- Sim, Senhor!

- Ótimo! Mais alguma pergunta? - olhou ao redor e percebeu que ninguém falaria mais nada – Dispensados.

Vozes eram embaralhadas em conversas paralelas. Alguns ainda permaneceram um pouco mais à mesa para repetirem alguma refeição e outros já se recolhiam.

Severus se aproximou de Harry que já estava saindo do cômodo juntamente do general o chamou.

- Sim? - virou-se em direção a onde o conselheiro vinha.

- Olha, eu não sei se você gostaria disso. Eu mesmo nunca mais voltei lá – começou e Harry franziu o cenho por perceber insegurança na voz do homem, algo que Sirius também notou – mas eu acho que talvez você gostaria de ir... Quando você e o soberano retornarem da viagem, gostaria de conhecer onde você nasceu?

Estarrecido, foi como Harry ficou com a pergunta. Por isso o conselheiro ficou inseguro, desde o ataque ele nunca mais voltou lá, não sabiam se o lugar estaria em ruína ou algo assim. Uma curiosidade latente sufocou o peito de Harry. Ele ficou emocionado e concordou suavemente.

- Eu ficaria muito feliz de ir lá com você, Severus... Quem sabe não consigamos achar algo interessante.

- Vossa excelência, temo que tudo esteja em ruínas e um verdadeiro caos. Eu nunca mais consegui voltar lá, mas creio que você mereça conhecer as suas origens...

- Ah, é verdade... Bom, de qualquer forma, eu gostaria muito de conhecer onde você e meus pais viveram... É muito longe daqui?

- Apenas alguns dias de viagem. Eu diria uns três dias – concluiu após refletir.

- Está certo. Ficaria contente se pudesse organizar isso para irmos assim que voltarmos!

- Certamente, excelência...

Harry sorriu e se despediu da dupla. Precisava ficar sozinho e processar a informação de que conheceria o lugar onde seus pais nasceram. Amais imaginou que algo assim pudesse acontecer.

- Eu acho curioso a forma com a qual você chama o Harry. Vossa excelência... É um título nobre, certo?

Severus suspirou e começou a andar sendo seguido por Sirius. A intenção do conselheiro era ir até a cozinha e preparar um delicioso chá para ajudá-lo a se acalmar.

- Eu cresci como o melhor amigo de Lily, como você já sabe. Ela se casou com o James, que se tornaria o líder do clã, logo, sim! É um título nobre. Harry seria o futuro líder do clã dele...

- Uau! Que incrível! Será que ele teria vontade de voltar a reconstruir o próprio clã? Eu sei que ele tem um talento nato para a batalha. Porém eu sempre percebi que ele prefere proteger alguém a ferir outros... - sentou na cadeira para esperar o chá – Acho que desempenhar o papel de protetor que vem do clã dele se parece mais com ele.

Severus ficou pensativo, avaliando realmente se seria possível Harry reestabelecer o clã dele.

- Eu estudei mais a parte medicinal do clã. Meu esposo sabia melhor essas partes sobre a cultura e tradições. Não sei se eu conseguiria ensinar tudo a ele. Mas o pouco que eu sei, eu já comecei a ensiná-lo em alguns encontros esporádicos que fazemos... - serviu os chás – É possível haver alguns registros soltos no clã. Quando chegarmos lá nós podemos procurar... Se... Se você quiser ir também, é claro.

Sirius gargalhou. Já havia notado que o conselheiro não era muito de se expressar. Portanto era perceptível que ele ficava mais à vontade em sua presença... Eles estavam se tornando bons amigos, apesar de Sirius assumir secretamente que ficaria muito satisfeito em poder assumir um compromisso maior com o conselheiro.

Snape se sentia estranhamente confortável. No fundo torcia para o general aceitar os acompanhar. Seria um bom período para eles irem ao seu antigo clã, enquanto a guerra ainda não havia alcançado as suas fronteiras e a presença do general em campo não necessária ainda.

Levou a xícara de chá aos lábios sorvendo o líquido quente. Observava os gestos e expressões divertidas do general. Ele realmente era um homem deveras interessante.




Notas:


E aí amors!!! O que vocês acham que eles vão achar quando eles forem ver onde o Harry nasceu? HuhuhuhuTo animada! Espero que tenham gostado.Kissus

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