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Reencontro com o passado


Snape estava levemente preocupado, recebeu uma mensagem de seu Senhor. Em seu conteúdo era explicado brevemente a situação ocorrida em Hufflepuff. Imediatamente tomou as devias providências para os prisioneiros que estariam chegando.

O conselheiro estava apreensivo. Provavelmente em algumas horas Draco chegaria. Sua angustia se resumia em querer saber detalhes da luta e ao mesmo tempo queria ver com os próprios olhos que tanto Harry quanto Draco estariam bem.

Assim que foi avisado que ambos já estavam quase no castelo, Severus respirou aliviado e expulsou seu semblante de preocupação dando lugar ao rosto sério. Aproveitou que seus convidados estavam reunidos na mesa do café e contou brevemente o ocorrido para que eles soubessem.

Antes que Draco entrasse no castelo, Severus já estava dando instruções para os guardas levarem os prisioneiros à prisão.

— Severus, eu não adiantei muito sobre o assunto em minha carta, mas olhando pros prisioneiros, presumo que você compreenda a gravidade de nossa situação.

— Sim, meu senhor! Vejo que os boatos são verdade. Aquele louco realmente está fazendo experiências entre humanos e animais, é repulsivo – expressou sua opinião.

— Temos um fato interessante – sorriu e logo olhou para Harry – não sabemos como, mas Harry reverteu umas das mutações. Um dos soldados voltou a ser um humano e o animal ao qual ele foi fundido, infelizmente não sobreviveu.

— Draco! E onde ele está? Porque não está junto dos prisioneiros então?

Malfoy quase o repreendeu por tê-lo interrompido, mas resolveu deixar passar.

— Eu o mandei para a enfermaria do palácio antes de descermos. Ao que tudo indica, ele não parece ser um soldado qualquer, ele chamou o Harry pelo nome de James – contou e conseguiu ver a expressão confusa de Snape – ao que tudo indica, ele conheceu o pai de Harry. Afinal pelo que você disse eles são muito parecidos e imagino que a confusão de sua transformação não o permitiu ver corretamente suas diferenças.

— Realmente, meu senhor. Muito estranho... O que desejas fazer?

— Vamos reunir Sirius, Hermione e Ronald. Nós seis iremos à enfermaria para averiguar os fatos. Talvez ele tenha descansado o suficiente para poder nos dar algumas respostas.

— Como quiser – respondeu se curvando e saindo para reunir as pessoas que Draco mandou.

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Na enfermaria, Sirius entrou primeiro. Observou o homem com alguns curativos sentado na cama e olhando para o horizonte através da janela. Parecia estar perdido em pensamentos, mal notou quando ele entrou. Soltou um barulho com a garganta e só assim o outro pareceu perceber que não estava mais sozinho. O homem virou o rosto na direção do som e admirou o robusto homem. Ele era perspicaz e em sua visão, pareceu-lhe que aquele homem era um ser marcado pelas guerras e diversas lutas. Achou-o minimamente intrigante.

— Estou aqui ao comando do Senhor do Deserto. Meu nome é Sirius e temos várias perguntas a lhe fazer – começou comum tom calmo que não condizia muito com sua personalidade, mas estava muito animado com toda a perspectiva, tudo o que estava acontecendo estava sendo de forma muito rápida, nunca imaginou que seu exército teria que lidar com quimeras. Não era de entrar em guerras, mas quando fazia, não era pra perder.

— Sim, claro – respondeu suave, a voz tão baixa e rouca, como se há anos não fosse utilizada – os meus pensamentos estão mais claros agora. Acho que consigo responder às suas perguntas – aceitou de imediato, ainda estava um pouco confuso com tudo, mas a sensação do seu corpo era a de que fora resgatado, então não sentia medo, sentia-se apenas... Confuso.

Assim que ouviu a resposta, Black fez um sinal de mão, o que fez com que as outras pessoas entrassem.

Draco foi o primeiro a entrar, em seguida Ronald e Hermione. Aos poucos iam se acomodando no quarto. Depois foi a vez de Harry e assim que o soldado o viu, seus olhos brilharam em lágrimas, quase o chamou novamente pelo nome de James. Algo que ele sabia ser absurdo pois o mesmo morrera anos atrás. Quando fez menção de indagar sobre o homem que lhe lembrava seu antigo amigo, outro ser surge atrás de Harry. Os olhos do prisioneiro não mais pôde conterem as lágrimas e ele se desfez num intenso choro, seguido de um desespero ímpar em se levantar. De forma desengonçada se livrou das cobertas a fim de ir de encontro à aquela pessoa.

Snape quase estagnou na porta da enfermaria ao ver o homem sentado, ele apenas teve alguma reação ao ver que pela reação do homem, Sirius agiria como se ele fosse uma ameaça.

— NÃO!!! – gritou para impedir a reação de Sirius enquanto ia de encontro ao corpo que era um pouco mais baixo que si. O acolheu em seus braços, lágrimas se formavam em seus olhos enquanto apertava o corpo trêmulo.

Os espectadores estavam boquiabertos, não conseguiram entender muito bem o que acontecia. Sirius voltou para o seu lugar, observando o abraço afetuoso com curiosidade.

— Remus – sussurrou Snape, se afastando minimamente e levou uma mão aos cabelos castanhos num singelo carinho.

Draco que estava estranhando toda a situação, relaxou sua postura ao ouvir o nome que seu conselheiro disse, agora sabia quem aquele homem era.

— Shii... Não chore, estamos juntos agora. – a voz doce e baixa de Snape tentava fazer Remus se acalmar um pouco.

— Sev! Eu, eu... – tentou dizer ao se afastar um pouco do abraço. Olhando fundo nos olhos negros e ignorando todos a sua volta e também desistindo de formular alguma frase coerente, segurou a nuca do conselheiro e o puxou para um beijo sofrego que foi correspondido a altura.

O queixo de todos caiu, mas só um se expressou em palavras.

— É...Gente? Alguém me explica o que tá acontecendo aqui? – ouvindo a pergunta de Ronald, Severus apartou o beijo e abraço. Com zelo levou Remus de volta para a cama e sentou ali com ele segurando sua mão como forma de mostrar segurança ao outro.

— Remus Lupim, ele servia aos sacerdotes assim como eu – o apresentou logo depois de suspirar.

O silêncio foi absoluto e Harry imediatamente compreendeu o porquê de ter sido confundido com o pai.

— Eu achei que ele houvesse morrido no dia do massacre, mas imagino que ele tenha sido capturado pelo lorde.

Lupim apoiou a cabeça no ombro do maior e tentou relaxar, eram muitas emoções em um curto período de tempo.

— Eu gostaria que respondesse a algumas perguntas Remus, mas podemos fazê-las em outro momento.

Draco se pronunciou e ganhou a atenção do homem.

— Tudo bem, posso responder a elas. Ah, e me desculpe por tê-los atacado, eu não estava consciente na hora. Peço desculpas por qualquer coisa. – e como se um estalo tivesse feito em sua cabeça gritou surpreso – James!!! – olhou para Harry se retraindo logo em seguida, como se lembrasse que aquele não era seu querido amigo. Sua mente ainda estava um pouco bagunçada e confusa.

— Remus, este é Harry Potter! Filho de Lily e James – imediatamente lágrimas banharam seu rosto, ele soltou-se de Severus e lentamente seguiu até Harry se ajoelhando com um pouco de dificuldade em função da fraqueza de seu corpo.

— Minha carne, alma e sangue são seus! Eu sou o instrumento de suas vontades, estou aos seus serviços... – proferiu humilde diante de Harry, este que ouviu as mesmas palavras quando conheceu Snape.

— Levante-se, por favor – pediu constrangido.

— Sev era um grande amigo de sua mãe. Eu era de seu pai – falou se levantando e recebeu um abraço inesperado de Harry.

Permitiu-se chorar mais uma vez, agora de forma mais contida. Não se permitiu chorar por muito mais tempo. Encerrou o abraço dando um sorriso meigo a Harry que o correspondeu e voltou para o lado de Snape.

Remus contou um pouco sobre como foi capturado e relatou de forma superficial algumas das torturas que sofreu com os experimentos e o cativeiro do lorde das trevas. Contou que depois que se tornou uma quimera, que ele não tinha consciência e que não conseguiria reconhecer ninguém, que apenas obedecia a tudo o que Voldemort dizia.

Os presentes escutaram o relato em silêncio e com total atenção a tudo o que Lupim se lembrava sobre o local e das pessoas que trabalhavam para o ser maligno que submetera diversas pessoas aos seus experimentos.

Ele descobriu que foi Harry quem usou algum tipo de dom que ele tinha para reverter seu estado, agradeceu ao moreno e apenas lhe direcionava uma expressão doce.

— Acredito que este seja um dos seus poderes Harry. Como os sacerdotes eram os pilares para o desenvolvimento da civilização, imagino que seus poderes além dos de cura, tenha a ver com o equilíbrio do universo. Por tanto, de forma inconsciente você reverteu o meu estado. Acredito que você também tenha outros poderes, mas podemos trabalhar juntos para descobrir que poderes são esses se quiser.

— Eu adoraria, Remus – respondeu empolgado. Harry não acreditava muito que era o garoto da profecia, mas só a chance de estudar algo que seus antepassados faziam, lhe despertava a sua curiosidade.

— Agradeço muito sua colaboração Remus, Severus irá lhe fornecer uma acomodação adequada, bem-vindo de volta e sinta-se em casa.

— Obrigado, meu senhor! – agradeceu com uma reverência.

Draco saiu da enfermaria acompanhado de Harry. Hermione saiu também, apressada para organizar as anotações que fizera sobre o relato. Precisava organizar tudo para anexar as novas informações com as que eles já possuíam.

Snape ajudava Remus a se levantar e viu o olhar questionador de Ronald para eles. Entendeu na hora que o mesmo estava inquieto sobre o beijo, conseguia ver ele se coçar para perguntar, viu que parecia que ia falar algo, mas foi cortado.

— Nem pense em perguntar, não é de sua conta – o viu imediatamente fechar a boca e arregalar os olhos. O comentário chamou a atenção do lupino que olhou para o moreno e em seguida para o ruivo lhe direcionando um olhar calmo e tranquilo.

— Mais alguma pergunta meu jovem?

Com medo de ser repreendido pelo conselheiro ele negou furiosamente saindo do quarto, o que fez Sirius soltar uma gargalhada.

— Bem-vindo de volta, Remus. Não sabia que o coração do grandão aí tinha dono – jogou no ar e saiu com um sorriso zombeteiro. Virou a porta e quis bater na própria testa, que comentário idiota foi aquele? Severus achava que o outro estava morto, na verdade nem o próprio Black entendia o porque de ter espisinhado o casal, na verdade entendia mas queria fingir que não pelo bem de sua sanidade mental.

O Casal foi deixado pra trás e Severus franziu o olhar, para logo em seguida relaxá-lo e suspirar. Ficou feliz por reencontrar Remus, seu grande amor. Por um momento gostaria de ignorar a outra parte de seu coração que havia começado a ser preenchido por certo general, mas pensaria nisso depois. Sua prioridade no momento era acomodar Remus, e é claro que ele dormiria em seu quarto.

Snape levou Remus até o próprio quarto, dando todo o carinho que podia a ele, tinham muitas coisas para conversar, mas primeiro ele teria que se recuperar.

Lupim tomou seu banho e esperou na cama de casal que Severus fizesse o mesmo. Viu quando o homem saiu do banheiro com os cabelos úmidos e sorriu doce. Sentiu o peso na cama que Snape fez ao deitar-se e recebeu um convite mudo ao ver os braços estendidos para si. Rapidamente aceitou o convite mudo e se aninhou nos braços fortes, com a cabeça apoiada em seu peito. Estavam confortáveis ali, sentindo o calor um do outro, num silêncio confortável, quando Snape estava quase adormecendo escutou:

— Você gosta dele nê? - Severus suspirou pesado.

— Puta merda! – exclamou sem xingar alguém exatamente – Estamos separados há anos e mesmo assim você me conhece – comentou e viu o outro erguer o rosto e lhe sorrir.

— Mais que qualquer um – concordou e voltou com a cabeça em seu peito, começando um carinho despretensioso na pele branca – claro que a fala enciumada dele entregou tudo, mas eu ainda sou muito inteligente!

— E humilde... – completou o raciocínio do outro sorrindo internamente ao ouvi-lo rir de seu comentário – Eu amo você! – disse como se isso respondesse a primeira pergunta.

— Eu também amo você, mas isso não responde a minha pergunta... Quero uma resposta direta.

— Gosto... – cedeu e tentou olhar para outro canto.

— E você quer ficar com ele? – sussurrou acomodando melhor a cabeça no peito alheio.

— Remus... Precisamos mesmo falar disso agora? – indagou com a voz cansada, sabia que teria que abordar o assunto, mas não esperava que fosse tão cedo – Você acabou de voltar, eu mal conheço ele e...

— Sev! – chamou e parou com as carícias para apoiar a mão e olhar com seriedade para o outro – A pergunta, responda! – ouviu um suspiro forte e sentiu a mão em seu queixo o puxando para um selinho.

— Sim... – desviou o olhar ao responder a contra gosto – Antes de você voltar nós estávamos nos aproximando. As vezes ficávamos perto um do outro pra conversar ou só apreciar o silêncio, por assim dizer...

— Uau, você gosta mesmo dele! Alguém que você fica perto pra apreciar o silêncio? Me surpreende que não casaram ainda! – brincou e Snape revirou os olhos pelo comentário bobo – Hum... Você sabe que eu não me importo, né? Eu gostaria de conhecê-lo. Você vai falar pra ele? Ou melhor, você também não é obrigado a ficar comigo...

— Aluado!!! Pare com isso! – pediu e só não o afastou porque a saudade que sentia era maior do que o constrangimento. – Eu não sei se ele aceitaria e nem sei se ele tem qualquer tipo de interesse em mim. E nem pense em insinuar que eu não te quereria mais! Eu fiz um juramento quando casamos!

— Eu sei... Desculpe, eu estou um pouco atordoado ainda com tudo o que aconteceu... Agora que eu não estou mais como uma quimera, as lembranças são um pouco mais difíceis de assimilar e aceitar que eu fiz aquilo tudo... – a voz soou triste e Severus ia repreender o outro por querer insinuar que algo era culpa dele. O que não aconteceu já que Remus mesmo sacudiu de leve a cabeça, ergueu o olhar para o outro sorrindo doce e mudando de assunto – Entendo o que disse sobre o general... - concluiu pensativo voltando a fazer carinho no peito nu do homem – Eu acho que ele tem sim interesse em você. Eu achei que ele fosse voar em cima de mim quando disse que seu coração tem dono. Acho que você deveria tentar, eu o achei interessante... – jogou no ar e Snape o olhou de soslaio, fechou os olhos e assentiu.

— Você é um safado mesmo! – riu e o beijou – Igual eu me lembrava – sorriu safado – Está bem! Vou pensar no assunto, prometo. Vamos dormir agora, você deve estar cansado – e acomodou melhor o outro no abraço.

— Ah, Sev, eu já estou bem melhor, que tal a gente matar a saudade? – e o carinho inocente passou a ser malicioso, a ponta dos dedo tocaram os mamilos rosas e viu a pele se arrepiar. Ouviu a respiração do outro ficar mais pesada e não resistiu a levar a língua ao outro mamilo, estimulando os dois ao mesmo tempo.

Uma mão de Snape foi para os fios curtos, os prendendo com firmeza, trazendo a boca alheia para a sua, dando um beijo forte e apaixonado.

— Eu queria que você dormisse Remus, para que descansasse! – falou entre os beijos que começou a distribuir pelo pescoço – Mas é um safado mesmo... – debochou.

— Me faz gozar que eu vou dormir rapidinho Sev! Senti tanta saudade suas – arrumou uma solução simples que fez o outro rir por entre os dentes. Quase se esquecendo que seu namorado era insaciável, seria ingenuo se acreditasse que depois de achar que... Não, não iria pensar nisso, estava feliz por ter o seu aluado consigo outra vez, e se ele o queria, iria dar de bom grado, tudo de si.

Remus estava necessitado, o queria tanto que chegava a doer. Era como se tivesse acordado de um pesadelo, com a diferença de que realmente estava em um. Não sabia a quem deveria agradecer por tamanho presente em sua vida.

Severus tirou o pijama do menor que lhe foi emprestado, quase que de forma devota, espalhou beijos fortes e lentos. As vezes chupava mais forte só para poder o ouvir pedir por mais.

— Você é lindo! Vou te fazer gozar, mas antes você tem que fazer por merecer – gracejou e levou a mão do outro até o seu membro. Remus quase ficou triste por entender que não iriam até o final naquele dia, mas não iria reclamar, apenas aproveitar.

Sua mão acariciou o membro de forma a arrancar pequenos gemidos, abaixou o short e viu o membro semi ereto, passou a língua por todo o membro enquanto olhava para Severus que devolvia o olhar com luxúria.

Começou por chupar a glande recebendo um gemido arrastado, a mão masturbava o falo no mesmo ritmo em que as sucções aconteciam. As vezes ficava só na ponta, circulando a língua, fazendo com que o freio dela passasse na glande como lembrava que ele gostava.

— Isso, assim! Chupa... – estava desnorteado com as sensações, logo gozaria.

Chupou as bolas enquanto a mão subia e descia, sorriu arteiro para ele, voltando as chupadas, dessa vez mais fortes e intensas.

— Na minha boca Sev – disse e o outro apenas concordou com a cabeça.

O gozo veio forte e acompanhado de um alto gemido.

Remus engoliu tudo e voltou satisfeito até estar na altura da boca para poder beijar enquanto esfregava o quadril, estava muito excitado.

— Gostoso demais – Remus sorriu com o elogio.

Severus inverteu as posições e encostou no ombro de Lupim, que na mesma hora entendeu que deveria se virar.

A boca descia distribuindo beijos enquanto uma das mãos começou a apertar um dos mamilos de Remus e depois de morder e marcar a cintura alheia com alguns chupões e mordidas disse:

— Quero te ver – Remus entendeu e levou a mão ao seu bumbum, os separando para que o outro tivesse a visão que desejava.

E sem proferir mais nada, afundou o rosto ali, chupando com gosto a entrada do outro que tinha os gemidos abafados pelo travesseiro.

Remus gemia sem parar e a língua de Severus estava a chupar o ânus do outro com muita fome. Não aguentando as sensações, seus braços perderam as forças, ficando ao lado de seu corpo, mas Snape não perdeu tempo e suspendeu o quadril, continuando a lamber ali e agora também dava tapas fortes e precisos naquela bunda.

— Mais forte, Sev! – e assim o fez, bateu mais forte, do jeito que sabia que o outro gostava.

Desceu a língua para o períneo e sentiu o corpo abaixo de si tremer com espasmos de prazer, Lupim estava próximo de seu ápice.

O penetrou com um dedo procurando sua próstata ao mesmo tempo que se abaixava pra colocar o pênis na boca o chupando, e sem poder aguentar mais com o estimulo duplo, gozou na boca de Snape que caiu para o lado sem mais forças.

Ambos estavam deitados lado a lado respirando de forma descompassada, mas com um grande sorriso em seus lábios.

— Senti sua falta! – Severus disse.

— Eu também!

Se olharam cúmplices e quando a respiração se normalizou precisaram de outro banho e tão logo voltaram pra cama, o cansaço os pegou, os levando para um sono tranquilo que há muito tempo os dois não tinham.  

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