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Capítulo 68 - VIRANDO O JOGO...

Seus seios eram médios, bem firmes e empinados. Os bicos eram escuros. Eu cheguei mais perto. Beijei o bico sem tirar os olhos dos seus. Os olhos negros que me prometiam caos e paixão. Ayeska sorria pra mim e segurava a minha nuca. Eu mordi de leve e depois chupei mais forte. Mas ela não reagiu. Só aumentou o sorriso naquela boca deliciosa. Eu mordi mais forte, até que ela fechou os olhos e gemeu. Eu quase desmaiei de tesão naquele momento. Ela me empurrou pra trás e me beijou mais uma vez dizendo.

— Você vai entrar no box agora, e vai me esperar lá dentro. — Eu estava respirando pesado e não tinha entendido o que Elordi tinha dito de forma clara. — Eu estou mandando...!

O tom de autoridade na sua voz fez com que eu obedecesse de imediato. Fiquei dentro do box deixando a água percorrer meu corpo. E pelo vidro eu podia ver ele tentando conter o seu poder que do nada se manisfestou.

Elordi tirou a calça jeans justa e colocou na pia. Ele vestia uma cueca box preta. Bem sensual. E ele virou de costas. Desceu a cueca até os calcanhares. Eu podia ver tudo dali. Eu prendi a respiração. Ele estava fazendo tudo aquilo só para me provocar. Agora nós não tínhamos uma peça de roupa no corpo. Apenas nós. Ele veio até o box e entrou.

Elordi me beijou rudemente. Não pra saborear nem nada. Só pra eu saber que ele quem começa, ele quem termina, ele quem manda. Ele me fez sentar no banquinho de madeira e me entregou o vidro de shampoo me determinando.

— Eu ainda não lavei o cabelo.

Ele se ajoelhou na minha frente. Meus joelhos estavam colados um no outro, mas não demoraram pra se abrir diante dele. Eu abri as pernas. Podia sentir as gotas percorrendo o meu rosto. Não eram gotas de água, mas de suor. Eu sentia meu rosto todo quente. Quente demais. Eu devia estar toda vermelha. E nos meus lábios, um sorriso débil. Elordi cravou seus olhos nos meus e beijou a minha pélvis. Eu recuei com um espasmo. Ele apenas sorriu.

— Eu sei o que eu estou fazendo, minha doce vampira.

Ele me beijou os lábios de baixo. Eu estava sensível demais. Arqueei as costas e agarrei meu seio direito com os olhos fechados. Mordi a mandíbula ainda mais forte. Meu coração batia em um ritmo acelerado e me martelava o peito. E dei uma gemida baixa e sensual. Ele parou e foi até perto do meu rosto. Puxou os meus cabelos com força até doer.

— Olha no meus olhos quando eu estiver te chupando.

Eu apenas assenti com a cabeça, ainda meio atordoada. E ela voltou para o meio das minhas pernas. Eu passei um pouco de shampoo nas mãos e comecei a lavar o seu cabelo. Ele passou a língua de cima para baixo em mim, e logo depois beijou o meu clitóris que pulsava de tesão. Eu apertei forte as minhas coxas grossas nas suas bochechas. Enquanto as minhas mãos iam massageando o seu cabelo e de vez em quando eu puxava pra mais perto de mim.

Elordi beijou a minha boca e enquanto isso me estimulava inserindo o dedo em mim. Ele baixou aos meus pés. Meus pés eram pequenose delicados como de uma adolescente humana.

Tinha pintado as unhas de vermelho sangue. Ele beijou meus dedinhos e passou a língua por eles todos. Mordeu com força de um jeito que um prazer insano me arranhou a perna. E a dor e o prazer se fundiam como uma só. A combinação impecável, todos sabemos disso.

Ele agarrou o meu cabelo e puxou para baixo com força, sentou no meu colo como se montasse em mim e me beijou a boca. Elordi estava por cima de mim com as mãos segurando meu rosto. Eu coloquei uma mão na sua bunda e a outra segurava suas costas. Ele me beijou o pescoço até meus seios.

— Como você consegue ser tão gostosa? Eu deveria ter feito isso a muito tempo.

Eu sorri com os olhos fechados. Enquanto ele mordia os bicos dos meus seios e brincava com eles com as mãos. Eu atirei a cabeça para trás e gritei quando uma onda de prazer me varreu o corpo. Eu me agarrei onde podia para não ser arrastada. Minha respiração falhou e senti uma tontura muito forte.

E Elordi pareceu se divertir com a minha situação. Com seus olhos intimidantes sobre mim. Ele deslizou a sua língua pelos meus braços até meus dedos das mãos. Ele segurava minhas mãos pelos punhos como se eu estivesse presa sob domínio dele. E eu fitava seus olhos que me corroíam sem pressa. Ele colocou minhas mãos atrás da sua nuca e desceu as suas pra minha cintura. Nossas testas se encostaram e eu olhava para baixo evitando seus olhos. E o que via quase me consumia de vontade. Suas pernas abertas nas minhas coxas. E um piercing bem indiscreto na sua parte íntima. Ele terminou de lavar os cabelos e fechou o chuveiro. Se secou e se vestiu, enquanto eu fazia tudo isso só que de uma forma bem mais lenta. Não queria ficar vestida perto dele, de jeito nenhum. Mas mesmo assim vesti a minha calcinha vermelha, com renda nas cinturas e nas bordas. Uma camiseta larga como se fosse uma bata.

Eu sai do banheiro e fui até a sala. E do relógio eu podia ver que a madrugada havia chegado sem ao menos eu ver.

Eu me assustei, afinal tínhamos perdido muito tempo naquele jogo de sedução. Vi Elordi no bar, escolhendo a dedo uma bebida nas prateleiras.

Até que ele percebeu uma safra rara de sangue Rh nulo na prateleira mais alta.

Meu pai tinha ganhado essa garrafa de um grupo de caçadores que havia retornado a pelo menos dois anos do reino humano, e colocava na prateleira mais alta só pra eu não poder alcançar.

Eu nunca vi necessidade em mexer nas coisas deles, mesmo sendo algo tão exótico e raro como aquela garrafa. E achava ridículo ter que ser rebelde para provar algo para os demais a minha volta. Mas eu não podia negar que a garrafa era muito bonita, feita a mão em prata esterlina com os fios entrelaçados no vidro transparente que mostrava o sangue numa cor bem vibrante. Envelhecido por pelo menos quinhentos anos que é mais que o triplo da minha idade. Ele colocou a bebida no balcão.

— Pelos deuses! — Seus olhos estava arregalados de ansiedade. — Eu posso me servir uma dose dessa raridade?

Eu me sentei no banco de couro vinho e sorri para ele.

— Pode sim! Coloca um pouco pra mim também.

Ele entendia de bebidas em geral pois o tio Devil era bastante exigente quanto aos gostos do próximo herdeiro do reino de Morlóvia. Mas em especial em Rh nulo. Elordi adorava tudo isso também. Ele mesmo já tinha adquirido quase todas as edições dos tipos sanguinêos humanos & Exóticos de outros seres sobretnaturais. E colecionava todos. Ele abriu a garrafa de forma cuidadosa e delicada. Pegou duas taças largas e rasas próprios para esse tipo de iguaria e colocou na mesa.

— Sabe por que essa bebida se chama Rh Nulo tem esse nome?

Eu suspirei e disse um pouco desanimada.

— Elordi, sinceramente eu não estou nenhum pouco afim de ter aulas sobre o sangue humano agora... — Ele levantou uma sobrancelha, irritado. — Mas pode falar, amorzinho.

— O RH nulo, também chamado de sangue dourado, é o tipo sanguíneo mais raro do mundo. Para entender do que se trata é preciso analisar a classificação dos grupos sanguíneos. Os glóbulos vermelhos que formam o sangue estão cobertos de proteínas chamadas de antígenos. — Revelou ele sorrindo admirando a cor e a textura do sangue. — O sangue tipo A tem antígenos A, o sangue B tem antígenos B, o sangue AB tem antígenos de ambos e o tipo O, nenhum dos dois. Os glóbulos vermelhos também têm outro tipo de antígeno, o chamado RhD, que é parte de uma família formada por 61 antígenos tipo Rh. Quando o sangue tem RhD, é de tipo positivo. Quando não tem, é tipo negativo.

— Você realmente gosta disso?

— De saber essas coisas? Perguntei observando-o.

— Conhecimento é poder! Meu pai sempre repete isso para mim. E acredito que ele tem toda a razão. — Disse ele um pouco mais sério do que o normal. — Além disso, eu serei o próximo regente de Morlóvia, preciso estar preparado quando esse dia chegar. E você deveria fazer o mesmo.

Ele colocou uma dose grande no seu copo, e outra pequena no meu. Eu dei um gole, e o sabor extremamente forte fez minha língua ficar dormente. O gosto era diferente do sangue que estava acostumada, forte e depois me deixou com um gosto que me picante na boca, mas mesmo assim agradável. Eu fiz uma careta quando a bebida desceu a minha garganta. Elordi riu de mim com o Rh Nulo na boca. Eu disse, tossindo e engasgando.

— É bem forte demais pra você?

— ... É perfeito.

— Voltando a explicação, É assim que se formam os tipos de sangue mais comuns: A+, A-, B+, B-, AB+, AB-, O+, O-. Sabia que o tipo de sangue é vital no momento de uma transfusão para os humanos.

— Como sabe disso tudo afinal?

— Meu pai me levou para conhecer o mundo dos humanos! — Afirmou pensativo. — Foi uma experiência bastante fascinante. O shumanos são bem interessantes, eu diria que se parencem muito conosco.

Eu não entendia de bebidas raras e muito menos nas filósofias que achava tão instigante. Gostava de sangue como a maioria dos vampiros, sim. Mas acho que nada além disso. Coloquei a taça rasa na mesa ainda com sangue dentro. Ele olhou para mim como quando ele tem uma ideia mirabolante na cabeça. E confesso que me senti um pouco intimidada. Tinha receio do que ele iria fazer, e um milhão de possibilidades me vinham a cabeça, mas nenhuma delas estava certa.

Elordi me agarrou pelo braço e me jogou com força no sofá. Eu gemi baixo com o impacto enquanto ele se jogava em cima de mim, apertando o seu corpo no meu. Ele tinha a taça de sangue raro na mão direita, me beijou e me fez subir a camiseta até o pescoço. Ele agarrou meu seio e mordeu meu lábio inferior com os olhos cravados nos meus, tragou a taça de Rh Nulo e não engoliu, veio até a minha boca e me beijou, derramando toda a bebida da boca dele na minha. Enquanto eu sentia o gosto dele e da bebida. Elordi se levantou e se movimentou lentamente como se dançasse uma música, derramou o resto do que tinha na taça na minha barriga. Eu só olhava para ele enquanto ele fazia tudo. Me apoiei nos cotovelos enquanto um frio na barriga me fazia arrepiar.

Elordi beijou os meus seios e percorreu o caminho do sangue com a língua. Minha barriga não era tão magra, era até fora do padrão e cheia onde deveria ser, uma barriga gostosa.

Ele me mordeu enquanto eu gemia baixo a cada uma delas. Eis que Elordi chegou ao meio das minhas pernas. Baixou minha lingerie até o calcanhar. Ele me beijou e passou os lábios pelo meu clitóris pulsante. Eu gemia cada vez mais alto. Até que ele enterrou a língua em mim, sugava com força e o prazer era cada vez mais intenso, enfiou um dedo em mim.

— Você é tão apertadinha, Ayeska. Goza pra mim!

Eu estava agarrada nos meus seios me estimulando enquanto ele fazia os movimentos em ritmo com os dedos em mim. Então ele enfiou o anelar e o médio juntos. Eu gemia o seu nome. Elordi veio até o meu rosto com seu olhar dominante e me mordeu a bochecha com força enquanto eu gritava seu nome. Eu estava chegando ao orgasmo. Ele me mordia mais forte e me estimulava cada vez mais rápido. Até que eu cheguei ao auge. O prazer quase me consumia por completa quando gozei.

Eu estava ofegante e sentia meu coração martelar com violência. Ele tirou o dedo dentro de mim ensopado e colocou na boca, me beijou e se levantou.

Tirou toda a roupa que tinha. Estava todo nu na minha frente. Ficou de costas pra mim e se curvou para abrir a mochila, ou só pra me provocar. Enfiou a mão até o fundo da mala e tirou um presente de lá. Uma caixa de veludo vermelho.

— Eu já deveria ter lhe dado isso a pelo menos alguns anos atrás, mas estava com receio de estar enganado. Sabe eu acreditei que os meus sentimentos não eram correspondidos.

Ele veio até mim e se ajoelhou.

— Quando eu colocar esse anel em você, automáticamente se tornara a minha companheira de sangue. Está pronta para isso, ser minha amada e regente de Morlóvia?

— Sim...

O anel deslizou no meu dedo e sem que eu me preparasse ele me penetrou. Nossos corpos começaram a vibrar e eu gemi baixinho. Ele sorriu pra mim, parecendo divertido com a minha expressão.

Elordi veio para mais perto de mim, encostando os seu tórax no meu. Apertando o seu corpo no meu como se quisesse fundi-lo como um. Ele me abraçou e eu conseguia sentir o seu coração batendo, assim como o meu. Batiam no mesmo ritmo acelerado. Elordi agarrou meu quadril e soltou um gemido rouco. Eu beijava o seu ombro e arranhava suas costas com minhas unhas vermelhas. Podia sentir aquela mesma sensação de antes, agora muito mais intensa como um tsunami. Eu mal conseguia respirar e minha visão estava turva.

Elordi me bateu com força na bunda e me fez gemer de dor. Agarrou sem piedade e gritou gemendo mais ainda, me deitou no sofá e colocou a mão no meu ventre e seu polegar no meu clitóris. Eu rebolei no seu dedão enquanto seu membro vibrava. Eu gemia e gritava por mais. Senti meu corpo se endurecer e contorcer. Ele estava lindo estendido sobre mim. Com seus olhos agora vermelhos me punindo por ter a ousadia de olhá-los.

— Eu vou gozar muito... — Elordi gritou.

Eu me agarrei no sofá sentindo o orgasmo se construir em volta de nós dois. Não conseguia pensar em mais nada além do desejo de ser finalmente possuída pelo vampiro que sempre admirei e amei. Uma necessidade feroz de fazer sexo com Elordi até que toda aquela tensão se desmanchasse e me libertasse daquele desejo escravizador. Usando as duas mãos, Elordi comandava meu ritmo, me curvando em um ângulo que fazia seu membro esfregar no ponto mais sensível que havia dentro de mim.

Ele me olhava com vontade de me ver perder o controle completamente. Ele me beijou quando o orgasmo explodiu dentro de mim. Fazendo meu corpo se contorcer a cada espasmo de prazer extremo.

Ele deixou seu corpo cair em cima do meu quando gozou. Seu rosto úmido de suor contra o meu pescoço para depois mordê-lo, me marcando pela eternidade. Afastei o cabelo do seu rosto e olhei em seus olhos. Os olhos de vermelhos que ainda vinham por me engolir. Agora indefesos como nunca achei que os veria. Eu beijei sua boca e suspirei. Nós dois nus um em cima do outro. Mas só nossas almas despidas. Despidas de todo o medo, fazendo amor. Adormeci com ele deitado no meu peito. Mas antes de dormir sussurrei pra mim mesma. ''Eu te amo por toda a eternidade''.

2605 Palavras

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