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Capítulo 36 - Noite de Crimes

Outro crime diante dos olhos vermelhos de um vampiro...

Norns lavava sem pressa a raiz de Gengibre. Alcançou uma faca e começou a descascá-la. De vez em quando olhava para trás, para o casal que estava sentado na balcão da cozinha.

Ela estava ali por causa da jovem fada pois andando pelos obscuros subúrbios de Marlóvia ouviu boatos que as fadas sabiam onde estava o verdadeiro herdeiro. Fisgou primeiro o companheiro que perambulava pelos locais sombrios da noite, onde ele lhe confessara o fetiche de transar com duas espécies diferentes de fêmeas, mas que nunca tinha encontrado a companhia certa. Disse ainda que somente teria a liberação da companheira no dia em que achasse uma fêmea que agradasse à ela também. Ela lhe mandou algumas imagens mentais bem sensuais. E lhe falou sobre a delícias do gengibre. Foi o suficiente para agradar aos dois.

— Bonito o castelo de vocês. Vocês também são muito belos. Como devem saber é difícil uma união de duas raças diferentes. — Comentou evitando empunhar a faca que usava na direção deles, um detalhe que poderia assustá-los.

— Obrigada. — A fada dourada respondeu. — Você também é muito bonita. Na verdade, deliciosa. Já tentou trabalhar em casas mais nobres? Os originais também necessitam de favores sexuais assim como a parte da nobreza de Marlóvia.

— Eu não gosto dos meus olhos.

Estavam tão seduzidos com as curvas da criatura, que nem perceberam que ela ainda estava de óculos. Assim que a receberam na porta, pensaram que ela os usava apenas por discrição, já que não tinha jeito de acompanhante.

— E o que tem eles?

Claro que ela não mostraria os olhos. Continuou descascando a raiz, e deixou as palavras escaparem da maneira mais casual possível.

— A cor. São como posso dizer diferentes de vocês. Não gosto muito.

— Ora querida, não seja por isso. Tenho uma coleção de lentes que uso nas mais variadas ocasiões. Tenho muitas cores, posso te dar a que mais gostar. Um agrado meu.

— Lentes?— Era a primeira vez que ouvia aquela palavra.

— Sim, venha. Vou te mostrar. Sabe eu e meu companheiro atravessamos os reinos de vez em quando para ir ao mundo dos humanos, dá um certo trabalho por causa da burocracia, mas sempre vale a pena.

A fada dourada usava apenas uma calcinha vermelha e um avental de doméstica por cima. Não era um avental de verdade, mas sim parte de alguma fantasia. Tinha um corpo muito bonito pra sua idade, já que não era nenhuma jovenzinha. Tanto que nem disfarçava os olhares nas carnes durinhas dela. As pernas eram lisas, sem marcas, bonitas mesmo, mas terminando em tornozelos muito finos. Os seios rosáceos e macios estavam ligeiramente caídos, por conta do tamanho um pouco exagerado. "Mês que vem vou colocar uma prótese de silicone, infelizmente tenho 50 % por cento de sangue humano, e deixá-los empinadinhos como os seus", confidenciou à sua nova e misteriosa contratante.

— Essa azul fica artificial em você. Coloque a verde com certeza pelo tom de sua pele e cabelo ficará mais natural.

E ela sumiu novamente pro banheiro, colocando a lente verde. E seus olhos ficaram excepcionalmente chamativos.

— Meu Deus, você é a criatura mais bela que já vi na vida. Tire a roupa, agora. Não estou aguentando. Meu companheiro estava certo sobre você, nós a queremos. Sinto emanar de você uma energia fascinante!...

A fada dourada investiu, soltando a alça do vestido simples de Norns. Encostou os lábios nos dela, e a beijou ardorosamente. Depois desceu lambendo seu pescoço.

— Você tem cheiro de flores da corpse flower. Que fragrância fresca, gostosa. Incrível, você é um espetáculo. Acho que nem vou querer dividi-la com o Gefjon.

— Vamos precisar dele. E tem o gengibre...

— Pra que serve o gengibre mesmo? — A fada sorriu.

— Prefiro mostrar do que falar.

As duas voltaram a cozinha sorridentes, abraçadas. O companheiro vampiro ainda estava vestido, bebendo uma taça de sangue para relaxar. Apesar daquela morena linda (um belo contraste com sua fada dourada) parecer ter saído de um sonho, não estava acostumado com aquela situação, mesmo a tendo imaginado várias vezes em suas fantasias. Em suas masturbações.

A criatura com o nome de Norns passou por ele e roubou seu copo. Depositou-o na bancada, ao lado dela. Entre um gole e outro, terminou de descascar a raiz e se entregou a tarefa de esculpi-la no formato de um pênis, com uma base onde podia manusear a peça. Apontou o falo de gengibre na direção da fada e piscou para ela, com seus novos e provocativos olhos verdes.

Foi a deixa final para o casal. Ela ajoelhou-se e começou a tirar a calça dele. O vampiro, olhando fixamente para a Norns, enfeitiçado por sua beleza mortal, desabotoava a camisa que ainda vestia. Aos poucos os músculos dele apareceram, libertos da roupa. Era forte, pouco acima da média, mas talvez menos musculoso que seu mestre Jack. Ela não precisaria se preocupar com a força dele, afinal.

Eles estavam sobre o seu total controle.

Alguns minutos depois e ela estava deitada no tapete da sala. A fada dourada estava por cima, sendo vigorosamente penetrada pelo companheiro. As duas se beijavam no ritmo que as bombadas permitiam. A fada dourada nunca tinha gostado tanto de uma língua feminina. Quando Gefjon a segurou pelos cabelos, colocando mais força na foda, sentiu a morena sugando seus seios.

A primeira gozada veio fácil assim, pensou até que estava urinando, assustada do modo como estava molhada. O pau do Gefjon se enterrava nela cada vez mais fundo, mas ele se esforçava para segurar. Não podia entregar os pontos ainda, queria gozar na Norns.

Norns sabia disso. Também o queria. E queria mais ainda seu esperma. Disfarçava muito bem enquanto chupava os mamilos da companheira dele.

Com um movimento rápido do punho, ele enroscou a mão direita nos cabelos louros da companheira, puxando, como a rédea de uma égua selvagem. Puxava cada vez mais e mais para si, arqueando as costas dela. Embaixo dos dois, Norns apoiava-se nos cotovelos, e o encarava. Mexia os lábios provocando-o. Como se ele estivesse fodendo com ela, e não a companheira. O vampiro suava, se dividindo entre aproveitar a situação ou prender mais um pouco sua gozada.

— Você a quer também, não é Gefjon? Fala que o quanto você quer foder Norns. Pega ela, esfola ela como você me esfolou!

O vampiro, arfando, pediu uma camisinha. Norns não gostou. Sinal de que ele teria que gozar NELA, pois se gozasse com a companheira, todo seu fluído ficaria dentro da vagina dela. A loira rasgou a embalagem, tirou o preservativo e o colocou no membro pulsante do companheiro. Ele a empurrou de lado, de maneira até desajeitada, enquanto Norns se abria toda para recebê-lo. Estava molhadinha já, apesar de ser um pouco fria, bem diferente do forno que queimava dentro de sua companheira fada dourada. Foi entrando devagar, curtindo a penetração. Norns era mesmo muito gostosa, e enlaçou seu pescoço com os braços e passou as pernas por sua cintura, convidando-o a entrar mais.

— Não goza nela. Não goza dentro. Goza na gente. Quero ver, quero me lambuzar! — A fada ia dizendo, entre um gemido e outro, enquanto massageava as costas dele.

Norns tinha hipnotizado o vampiro usando seu poder mágico. Estava literalmente entregue. Se ela parasse a transa naquele momento e pedisse sua vida, ele a daria. Rostos colados, se encarando profundamente, dava até a impressão que ele enxergava os estranhos olhos esbranquiçados que estavam por baixo das lentes verdes. A respiração forte, os músculos retesados, o coração forte dele bombeando tudo o que tinha para ela. Eram um só naquele instante.

Refeita do orgasmo e incomodada com a cena que via, a fada dourada puxou o rosto dele pelo queixo, obrigando-a olhar pra ela.

— Não fode com ela seu filho da puta! É comigo. Come ela, mas pensa em mim! Sou eu quem você está comendo! É minha boceta que está engolindo seu pau gostoso!

Era muito difícil para ele raciocinar naquele momento. Sabia que a companheira falava sério, mas aquelas palavras fortes o excitaram ainda mais, e ele foi chegando perto, mais perto, e Norns soltou o gemido mais excitante que ele já tinha ouvido numa trepada. Uma mistura perversa de "Está me machucando" com "Está gostoso, mete mais". E ele não se segurou, soltando enfim toda sua porra dentro da camisinha.

— Puta... meeeeeeeeeeerdaahhhhhhhhhhhhhh! — Seus músculos se descontrolaram, ele enroscou as pernas vigorosamente na sua amante, que também se esticava debaixo dele, lânguida. Não parecia ter gozado. "Foda-se!" — Ele pensou, tombando para o lado, buscando descanso no tapete felpudo. Seu membro amolecia dentro da camisinha. Antes que vazasse, ele tirou e deu um nó no preservativo.

— Olha quanta... Você esvaziou o saco nela, seu... seu... — A fada dourada, irritada, tentava controlar sua crise de ciúmes.

— Preciso ir ao banheiro. Tenho uma surpresa para os dois quando voltar. — Norns levantou-se apressada. O casal nem percebeu que ela levou a camisinha junto.

Quando voltou, os dois trocavam beijos e carícias. Ela massageava o membro dele, querendo outra ereção.

— Só para você saber, espertinha... Ele não vai mais meter em você hoje! Mas como não quero estragar todo o clima, nos mostre logo para que serve o gengibre.

Norns dirigiu-se até a bancada, onde a raiz estava dentro de uma tigela com água. Voltou para perto dos dois. O efeito da sua nudez era nítido no vampiro. Ele já estava ereto novamente, acompanhando todos os movimentos dela com o olhar.

— Eu vou colocar isso aqui no seu rabinho, querida. — Eram essas palavras exatas que Jack usava nessa ocasião. A mesma entonação.

— Eu não curto anal, queridinha. — A fada dourada respondeu, ríspida.

— Ah, mas à partir de hoje vai passar a curtir. Acredite. — Retirou a raiz molhada da tigela, e lhe mostrou. — Isso aqui vai te fazer implorar pro seu macho enfiar logo.

Relutante e desconfiada, a fada dourada se apoiou no sofá, expondo-se para o companheiro. Ele correu os dedos entre as nádegas dela, curioso com o que Norns tinha dito. Desceu os dedos para a vagina, que ainda estava ligeiramente úmida pelo orgasmo de minutos antes. O cheiro do sexo dela era forte, perto do aroma suave como as flores do campo recém desabrochadas nos picos de Marlóvia.

— Isso, afaste as nádegas dela. Eu vou enfiar devagar, querida. — Ela exagerou propositalmente na última palavra.

Sem costume de atividade sexual, o ânus da fada dourada era bem resistente à entrada da raiz de gengibre. Lubrificar não era opção, senão cortaria todo o efeito. Ela ia empurrando devagar, encaixando, enquanto o vampiro, com a mão por baixo, masturbava a companheira, para fazê-la relaxar a musculatura e permitir a invasão. Em certo ponto, a raiz inteira deslizou para dentro da fada, só ficando a base para fora.

— Seus malditos, minhas... Minha nossa, eu... estão... ohhhhhhhhhh... — A fada dourada arregalou os olhos, e agarrou os próprios cabelos, enlouquecendo. — Parece que um demônio malvado está soprando bem no meu rabo! É bommmmmmmmmm... Bom demais!...

Norns sabia a sensação de frescor que invadia, junto com a raiz. Em questão de minutos a sensação mudava para...

— Está queimando, tira, tira!

O vampiro, entendendo o jogo, segura as duas mãos da esposa contra o sofá.

— Não, não por favor, queima... queima muito! Tirahhhhhhhhhh! Está ardendo muito!!

Os músculos dela se contraiam em torno do gengibre, e o calor aumentava.

— Agora eu vou tirar, devagar.

— Sim, sim, sim! Tira! Por favor!

— E o seu companheiro vai penetrar assim que eu tirar a raiz de você.

— Sim, coloca logo, vai, vai!

Depois de uns minutos o gengibre queimava muito, mas agora ela já gostava da sensação. Não estava mais incomodada, tanto que o companheiro ainda segurava suas mãos, mas ela não tentava mais se libertar. Aceitou resignada mesmo quando ele montou nela, enfiando todo o membro de uma vez. Até mesmo se mexia para ajudá-lo a se encaixar melhor no seu orifício incandescente.

— Que sensação boa, vai, mete, mais, tudo, quero tudo! Me dá o que é meu, só meu, só meu, só meu... vai, vai, vai... apaga meu fogo!

Ela ia falando espaçadamente, conforme o ritmo das estocadas. Os dois se concentraram no ato, ele bufando, investindo pra cima dela com toda a força dos músculos das pernas.

— Com força... com mais força, é seu, nunca dei antes, era virgem agora é seu, aproveita, vai, mete, mete, mete, mete, issooooooooo! Agora entendo por que essa prática foi proibida pelos antigos, nossa...

Aproximando-se por trás, Norns colocou a mão macia no ombro do vampiro. O gesto pareceu enfurecê-lo, ele foi ao limite da sua força, estocando ainda mais forte as nádegas da fada dourada. A Lâmia pegou a camisa do vampiro no chão e improvisou para ele uma venda, prendendo firmemente sua cabeça, escondendo seus olhos e bloqueando totalmente sua visão.

A fada dourada de quatro, literalmente agarrada ao sofá, jogava-se de encontro à ele, a sensação de queimação sendo sobreposta pela empolgação viciante do ritual obscuro. Deu uma última olhada para trás, vendo o companheiro com a cabeça toda enrolada na camisa, e sorriu para Norns. "Você, é bem estranha, sua raça conhece os antigos ritos... Adoramos seus jogos!"

O vampiro, sem enxergar nada, era apenas tato. Enlouquecido de tesão, continuou metendo, querendo muito gozar. Ouvia os gemidos débeis, engasgados, de sua companheiro. O quadril dela tremia convulsivamente agora, de maneira estranha e até desordenada. — "Deve estar gozando". — Enquanto ele bombava com mais firmeza, segurando-a contra o sofá. Seu pau, enterrado até a base dentro daquele buraquinho apertado que o comprimia, não o deixava perceber que a camisa em seu rosto estava tão amarrada que ele tinha até certa dificuldade para respirar, ofegante.

Sentiu um golpe fortíssimo nas costelas, que lhe tirou ainda mais o ar. Uma joelhada. Norns laçou seu pescoço com o cinto, puxando com toda força para trás. Pego de surpresa, o vampiro tentou desesperadamente se libertar, mas era impossível. Tentou se lembrar de suas (poucas) aulas de alto defesa, de como fazer para escapar de uma situação de estrangulamento como aquela. Entrou em pânico. Não conseguia mais controlar a própria musculatura, enquanto seu esperma respingava.

Norns apertou com toda sua força o cinto, a tira prestes a cortar a carne do pescoço do vampiro. Mesmo depois que ele parou de se mexer, ela ainda apertou por uns bons dois minutos. Olhou ao redor, a fada dourada também morta, ainda na última posição do sexo, as mãos desesperadas tentando estancar o sangue da garganta cortada. Usara nela o mesmo punhal com que descascou o gengibre, um corte perfeito.

Antes de ir embora, ela ainda colheu tranquilamente o último gozo do vampiro, deixando os dois cadáveres tombados no sofá encharcado de sangue.

O teste seria feito ainda na entrada da lua de sangue, Norns já havia perdido a conta de quantos testes havia feito dentro dos dois reinos, por quase quarenta luas e nada de encontrar o sangue real para completar o ritual obscuro para que seu mestre obtivesse o poder total de sua herança sanguínea.

2500 Palavras

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