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Capítulo 22 - Ela Procura Respostas

Scarlett tentou disfarçar a impaciência. O que deveria ter sido um momento de triunfo, a reforma do castelo de sangue, havia se transformado em algo demorado e aborrecido, que a retivera na central do terceiro clã dos vampiros por mais tempo que o previsto, impedindo que saísse, para dar início ao fim-de-semana com Rigard. Afinal, depois do que lhe pareceram horas sorrindo forçado, deu um jeito de se despedir e correu para fora, quase colidindo com um dos seus irmãos, num canto do hall.

— Meus parabéns! — Ele exclamou, sorrindo. — Precisamos sair para comemorar. Que tal sábado?

— Não dá.

— Domingo, então.

Scarlett riu da insistência de seu irmão.

— Também não dá. Fica para outro dia, está bem?

— Bem, já não era sem tempo!... — Vergil murmurou, seguindo-a até a sala dela e

sorrindo, ao vê-la guardar o material de trabalho. — Somos amigos há três anos, além de irmãos e esta é a primeira vez que a vejo sair para um fim-de-semana com um vampiro por sua própria vontade.

— Como sabe?

— O quê? Que é a primeira vez ou que está saindo com um vampiro?

— Os dois?... Indagou ela parando e o olhando nos olhos.

— Tenho um ótimo senso de observação, aperfeiçoado após doze semestres de estudo intenso, dado pelo insano do Dante, na academia real de investigadores. Dá pra acreditar que ele me fez ficar por mais de 72 horas treinando. Nosso caçula não tem equilibrio quando é para se aplicar a lei e a ordem entre os dois reinos.

Passando por ele a caminho da porta, Scarlett beijou-o no rosto e perguntou, baixinho.

— Quer que eu lhe diga o que fazer com o seu maldito treinamento?

— De jeito nenhum! — Vergil exclamou, sem conter o riso.

— Vergil, me faz um grande favor. Avise para o Dante parar de vigiar os meus passos ou eu mesma vou atrás dele.

— Sabe muito bem que o Dante é pior do que você quando pôe algo na cabeça. Por isso, prefiro deixar que ambos resolvam isso cara-a-cara. Por isso, maninha rebelde eu lavo as minhas mãos. E só para que não esqueça, somos seus irmãos, precisamos ter certeza que esse vampiro pelo menos vale a pena tanto empenho da sua parte.

— E qual conclusão chegaram por acaso? Perguntou ela colocando uma das mãos em sua cintura.

— A investigação ficou indeterminada, mas Devil dará a última palavra. Assim como ele e nós dois fomos contra o seu envolvimento direto com o Jack.

— Sabe que era preciso colher novas informações sobre a vida secreta de Vivica!

— Sabemos muito bem disso. Mas poderíamos descobrir o que queríamos de outras formas. Jack é perigoso e depois do que ocorreu no castelo de sangue, Devil acredita que tem dedo dele no ocorrido.

— Descobriram mais alguma coisa?

— Devil e Dante voltaram para investigarem tudo pessoalmente. E olha Scarlett não posso lhe dizer nada sobre o que ocorreu. Então tenha um encontro satisfatório, fui... Disse o caçador voltando a entrar no prédio usando sua super velocidade.

O tráfego estava pior que de costume, devido a mudança da lua e também as férias de alguns vampiros. Apesar de ser uma motorista paciente e cortês, Scarlett buzinou quando diversos adolescentes surgiram de repente correndo entre os carros, mudando as cores das ruas pois carregavam luzes coloridas, o festival iria ser daqui a pucos dias, um dia que muitos aproveitavam para fazer novos contados entre os dois reinos.

Os primeiro fundadores do reino Marlóvia, Sora e Damon trouxeram as lanternas tradicionais de papel são chamadas de Chōchin ou Bonbori. Akari que quer dizer, luz,brilhante e Hikari, iluminação, raio, feixe de luz)... Outros afirmavam que as landernas significam a a felicidade, esperança, influência, poder e visão da primeira vampira Sora que viveu no mundo humano e veio com seu companheiro para criar o seu próprio mundo. Talvez isso explique o gosto pelo brilho que os vampiros possuem...

Há muitas histórias fascinantes sobre a origem das lanternas de papel, que se acredita ter mais de 2 mil anos. O uso delas em festivais podem ter começado a partir de festivais realizados pelos fundadoresm mas a primeira imperatriz a oficializar foi Vivica, conhecida por ter tido criado os caçadores sobrenaturais e protegido Marlóvia contra o Exército dos humanos.

Outra lenda muito popular entre a maioria dos seres sobrenaturais, principalmente dos vampiros sobre a origem das lanternas remonta muitos séculos atrás, durante o Período Imperial em que os humanos governavam boa parte do planeta, quando a deusa favorita do imperador de Sangue que vinha do céu para a terra, foi morta por um humano de uma aldeia. O Imperador de Sangue ficou muito zangado pelo que aconteceu e como vingança planejou incendiar a aldeia do morador na próxima Lua de Sangue do calendário lunar. Penalizada, a filha do Imperador de Sangue, avisou a um dos caçadores sobre o plano de seu pai.

O humano mais velho dos aldeões, afim de evitar a tragédia, deu uma ordem que pendurassem lanternas redondas feitas de papel vermelho na frente das casas em homenagem a deusa morta todos os dias de Lua cheia, principalmente as luas de sangue para que a aldeia de longe, aparentasse estar em chamas. Quando a noite de lua chegou, o Imperador de Sangue enviou um grande número de vmapiros para destruir a aldeia. Mas antes que eles chegassem ao destino, viram que a aldeia já estava sendo queimada pelo fogo vermelho. Os vampiros avisaram o Imperador de Sangue, que ficou satisfeito por ter se sentido vingado e a aldeia foi poupada.

Sora amava a cor avermelhada das landernas, mas Damon já preferia as azuis, por isso os dois amantes decidiram pelas duas cores. E anos mais tarde já a quebra entre os dois reinos Marlóvia ficou com a cor vermelha e Morlóvia a azul, cores oficiais de seus atuais reinos.

A gritaria entre os jovens vampiros vindo dos dois reinos trouxe Scarlett de volta de seus pensamentos e ela sorriu ao ver a quantidade enorme de lanternas vermelha sendo seguidas pelas azuis iluminando a noite sem estrelas e os carros à sua frente demoraram para se pôr em movimento.

Também olhou com ar ameaçador para outros três motoristas, quando eles não lhe deram passagem imediata mesmo percebendo que se tratava de um dos carros da nobreza. No entanto, apesar de sua pressa, levou mais de meia hora para chegar em casa e estacionar o carro.

Um sorriso feliz suavizou a linha firme de sua boca, quando abriu a porta de sua mansão e viu um envelope com o brasão real de Marlóvia no chão. Pegando-o, fechou a porta, jogou a bolsa sobre uma poltrona e foi para o quarto, onde tirou suas botas de couro pesado, a saia e a blusa, e jogou-se sobre a cama, decidida a saborear ao máximo cada palavra do bilhete de Rigard.

Scarlett;

Sorriu, ao ver seu nome escrito de forma tão firme.

Tentei achar um meio de lhe dizer isso da maneira mais diplomática possível mas falhei. Portanto, vou lhe dizer da única maneira que conheço: sem rodeios. Nós dois sabemos que o que experimentamos, ontem à noite, foi algo totalmente fora do comum. Ao que parece, afetamos um ao outro de um jeito que não é, necessariamente, bom para nós. Tenho certeza de que, quando pensar melhor a respeito, concordará comigo que é melhor não não vermos mais.

Seja feliz.

Rigard Dimitrescu

Mecanicamente, como que em estado de choque, Scarlett levantou-se e arrumou as roupas que deixara jogadas. Depois, com o bilhete apertado na mão, foi para a sala e sentou-se, encolhida, num canto do sofá. Só então, releu e tentou entender as palavras de Rigard.

Tentei achar um meio de lhe dizer isso da maneira mais diplomática possível...

Quanto ele tentara?

E por quanto tempo?

Uma hora?

Duas?

Teria tentado mais, se tivesse noção do quanto iria feri-ia?

Teria isso importância para ele?

...mas falhei.

E quanto, Rigard. Quanto!

Nós dois sabemos que o que experimentamos, ontem à noite, foi algo totalmente fora do comum.

Para quem?

E como?

Ao que parece, afetamos um ao outro de um modo que não é, necessariamente, bom para nós.

De novo, ela se perguntou como. Não estava entendendo, não estava podendo aceitar aquilo. Não era necessariamente bom, para ela, sentir tanta felicidade?

Experimentar tanta alegria no prazer que partilhara com ele, na noite anterior?

Saber, pela primeira vez em sua vida, o que era sentir-se mais excitada com a ideia de ir para casa do que com a perspectiva de ser uma caçadora de elite? Ou mesmo governar algum dos reinos ao se tornar uma soberana ao lado do Jack.

Tenho certeza de que, quando pensar melhor a respeito, concordará comigo que é melhor não nos vermos mais.

Droga, não estava entendendo. E não poderia concordar.

Mas ele não lhe dera uma chance, dera?

Seus gritos de protesto eram para uma mansão vazia naquele instante.

Seja feliz.

Enxugou as lágrimas de sangue que estavam prestes a escorrer por seu rosto.

Estava precisando de raiva para matar a dor. Para onde tinha ido a indignação que deveria estar sentindo?

Uma frase, há muito tempo esquecida, veio-lhe à mente: "é melhor ter amado e perdido esse amor, que nunca ter amado."

Que tipo de vampiro teria sido Dimitrescu, para escrever uma coisa dessas?

Quanto teria ele amado?

E com profundidade?

De todo coração?

Por um dia?

Ou por uma semana, como ela?

Uma semana apenas. E uma vida se passara naqueles sete dias. Talvez seus sentimentos não fossem reais. Talvez tivesse sido levada pela emoção do momento, mais nada. Mas, então, por que sentira seu mundo desmoronar ao ler o bilhete de Rigard?

De repente, Scarlett percebeu que não encontraria conforto tentando negar seu amor, tentando fingir que seus sentimentos não eram reais. Não havia um jeito fácil de sair da situação em que Rigard a colocara, uma situação em que sempre temera se encontrar. E com razão.

As horas passaram, despercebidas, enquanto ela revivia cada segundo do dia anterior, procurando em vão, em cada gesto, cada palavra, uma nuança que pudesse ter perdido. Quando, afinal, levantou a cabeça e viu que o Sol negro tinha se posto, ainda não havia conseguido entender o que levara Rigard a escrever o maldito bilhete.

Deixando a folha de papel escorregar para o chão acarpetado, Scarlett levantou-se e foi para a cozinha. O comprimido Verbena que engoliu junto de um copo grande de sangue não lhe trouxe nenhum alívio imediato para a dor de cabeça que estava sentindo, e ela voltou para a sala, acendendo as luzes para acabar com a escuridão do ambiente. A caminho do banheiro, notou que a mansão até o momento nunca lhe parecera tão solitário. Nunca se sentira tão vazia, andando por aqueles cômodos. Rigard tinha feito muito mais que roubar seu coração. Ele havia alterado sua vida de tal modo que, apesar de todos seus esforços, ela nunca voltaria a ser a mesma.

E tem gente que ainda acredita que esta alteração dos infernos é melhor que nunca ter amado!, ela refletiu, com vontade de gritar sua raiva, sua frustração, sua dor, para a imagem que estava vendo no espelho do banheiro.

Umedecendo a ponta de uma toalha para colocar sobre o rosto, Scarlett começou a rir descontroladamente. Quanto mais se lembrava do tanto que lutara para não se deixar envolver por Rigard e de como ele a perseguira, mais alta e desesperada sua risada se tornava. Só quando as recordações trouxeram uma onda de dor que fez seu estômago revirar, é que seu riso se transformou num soluçar agoniado.

Quando, afinal, suas lágrimas se acabaram, scarlett voltou para a sala e sentou-se no mesmo canto do sofá, pressionando a toalha úmida de encontro aos olhos inchados.

Mesmo sua vida tendo sido alterada para sempre, tinha certeza de que, com o tempo, conseguiria superar o vampiro Rigard Dimitrescu. Eventualmente, ele se transformaria numa lembrança tão sem importância quanto qualquer outra. Só teria que atravessar esta época de solidão e rejeição.

Talvez pudesse chamar seu irmão Vergil. Ele lhe faria companhia durante os piores dias, sem nunca fazer uma pergunta indiscreta. Se bem que, tendo adivinhado a razão de sua felicidade, ele adivinharia também o motivo de sua dor. Vergil era seu melhor amigo e irmão que mais se identificava. O único, na verdade, pois todos os outros haviam se transformado em meros conhecidos com o passar das luas. E, embora fosse doloroso, tinha que admitir que a culpa era sua. Seu trabalho como caçadora e ministra dentro de Morlóvia viera em primeiro lugar, durante muitos anos, e amigos, como também a própria família precisam ser cultivados. Seria o preço do sucesso tão caro para os outros também?

Quase sem perceber a própria intenção, Scarlett pegou o comunicador. Antes de entrar em contato, deu uma olhada no tempo. Deviam ser dez e trinta, no castelo Blue. Talvez assustasse a mãe, telefonando tão tarde. Mas a vontade de ouvir a voz querida foi maior que tudo, e ela completou a comunicação.

Sua mãe. A criatura mais carinhosa e menos egoísta que já conhecera mesmo sendo uma vampira original. Sua inspiração em muitos momentos de sua existência... e a fonte de seus maiores medos. Uma vampira brilhante que poderia ter sido uma caçadora implacável, em vez de uma soberana seguindo as ordens de vampiros que não lhe chegavam aos pés, mentalmente. Mas pais que achavam que não era próprio, para uma vampira tempo atrás, praticar a arte da guerra, como da investigação, e um companheiro e filhos que precisavam de atenção por ser os herdeiros de uma dinastia de sangue real haviam-na impedido de desenvolver seu potencial, até que estivesse velha demais para voltar à academia real.

Quando adolescente, Scarlett tinha, muitas vezes, imaginado quantos vampiros teriam morrido ou morreriam ainda, devido ao fato de sua mãe nunca ter se tornado uma caçadora de elite. Nessa época, costumava se deitar, à noite, jurando que jamais deixaria que acontecesse, com ela mesma, o que acontecera com a mãe.

Com que facilidade havia abandonado sua resolução de se manter livre de envolvimentos emocionais, ao conhecer Rigard Dimitrescu, Em apenas sete dias, tornara-se emocionalmente dependente de um vampiro.

Impaciente, ela ouviu os cliques característicos das comunicações a longa distância, enquanto a comunicação estava sendo feita. Dois, três sons sonoras aguçavam sua audição.

Pelos Deuses, faça com que eles estejam no castelo, orou. Já estava pensando em cortar a comunicação, depois do sétimo toque, quando atenderam.

— Alô? — Disse uma voz ofegante, que não era de seu pai nem de sua mãe?

— Quem está falando?

— Scarlett?

— Dante? Que bom encontrar você em casa!

Dante riu.

— Não sei se é tão bom assim. Estou me recuperando de uma perna praticamente arrancada do meu corpo.

— Arrancaram a sua perna?! Eu não sabia...

— Não fique tão horrorizada. Foi um corte limpo e simples, foi uma maldita de uma Striga. Pelo termo de nossa aliança com os humanos tive que adentrar em seus domínios para caçar aquele monstros. Mas estou reagindo muito bem. O único problema tem sido encontrar algo bem comprido, que dê para eu enfiar dentro do gesso feito pelas malditas bruxas verdes e coçar a barriga da perna.

Scarlett riu, adorando conversar com o irmão. Ele lhe contou que os pais tinham adiantado uma semana a viagem anual, que faziam as cidades do interior do reino, e que estava tomando conta da casa; que o cinema favorito de sua infância estava sendo demolido, para dar lugar a um shopping center da família Nemesis, e muitas outras coisas. Já estavam para se despedir, quando ela fez a pergunta que havia jurado a si mesma não fazer, no momento em que ouvira a voz dele, do outro lado da linha.

— Fiquei sabendo que você conhece Rigard Dimitrescu...

Houve uma pausa infinita, um mal sinal do outro lado, e Scarlett percebeu que não tinha enganado o irmão.

— Já me encontrei com ele, várias vezes. Por quê?

— Como ele é?

— Alto, bem-apessoado, do tipo quieto... Por quê?

— Droga, Dante! Você não muda mesmo, hein? Continua incapaz de responder a uma pergunta minha, sem querer saber tudo que há por trás dela.

— Está bem, está bem! — Ele riu. — Deixe-me ver... Rigard Dimitrescu... Ele é um dos vampiros mais interessantes que conheço. É um ótimo ouvinte, o que é uma coisa rara no meio que frequento, e tem a habilidade de fazer qualquer vampiro com quem está conversando se sentir especial, como se não existisse ninguém mais fascinante no lugar. Parece que se dá bem com todo mundo, mas desconfio que, na verdade, ele é um vampiro solitário. E tenho certeza de que não é o tipo com o qual uma vampira com um mínimo de juízo gostaria de se envolver.

— Por que não?

— Rigard é conhecido como um mulherengo dentro dos vilarejos mais obscuros do nosso reinoe, pelo que vi, merece a reputação que tem. Nunca sai com a mesma vampira mais do que duas vezes, o que não o impede de ter companhia sempre que quer. É nauseante o modo como as vampiras cai em cima dele.

— Você não está com ciúme, está? — Scarlett brincou, fazendo o possível para conservar a voz normal.

— Eu? Jamais! Agora, falando sério, você não está pensando ...

— Eu? Jamais! Foi só curiosidade. Encontrei Rigard Dimitrescu numa reunião social no reino de Marlóvia, há uma semana, e ele mencionou o fato de conhecer você.

— Bem, se por acaso estiver com a ideia louca de se interessar por ele, acho melhor esquecer. Mesmo que ele não tivesse a lealdade de um vampiro de rua, não é o seu tipo.

— Não sei por que está tão preocupado, Dante... Você sabe que eu jamais me envolveria com um vampiro como Rigard Dimitrescu,

— Scarlett, Scarlett. ... Diga a verdade.

Scarlett suspirou, cansada de fingir.

— Todos nós temos o direito de fazer uma bobagem na vida. Mas não quero falar a respeito disso. O que eu quero é achar um buraco bem fundo, para me esconder durante um tempo e esquecer tudo que aconteceu.

— Tem certeza? Não quer mesmo desabafar? Não quer que eu a ajude?

— Você já me ajudou mais do que imagina. O resto virá com o tempo.

— Eu poderia...

— Não. Vá para a cama agora, como um bom vampiro ferido, e dê um beijo na mamãe e no papai por mim, quando eles voltarem da inspeção.

— Não quer que eu dê um murro no nariz de Dimitrescu, a próxima vez que o vir?

Scarlett não pôde deixar de sorrir.

— O que você faria, se eu lhe dissesse que sim?

— Já ouviu falar na técnica do bata e corra?

— Ah, Dante, eu adoro você! Mas agora vá para a cama.

Antes de desligar, Dante quis que ela prometesse entrar em contato de novo, dentro de alguns dias. Scarlett concordou, garantindo a ele que nem se lembraria mais de quem era Rigard Dimitrescu, nessa altura dos acontecimentos.

A mentira não lhe saiu da mente enquanto se preparava para deitar. Se pelo menos fosse verdade. Se pelo menos pudesse tirar Rigard da cabeça com a mesma facilidade com que ele entrara em sua vida...

Maldição! Não seria nada fácil, pois o vampiro havia entrado em todo o seu ser!...

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