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Capítulo 20 - A Verdade Revelada...

Jack estava suando frio. Estava quase no fim. Jogou a taça de Sangue de lado, segurando a vontade enorme de sair para caçar pelas rendondezas. Não era mais o suficiente. Nem a carne ensanguentava que mastigava, distraidamente...

Scarlett o estava deixando louco, só poderia ser isso!

Pegou o pequeno papel riscado da mesa e leu em voz alta o número. Um código, dentre tantos outros. Ligou. Uma voz feminina carregada de sensualidade atendeu do outro lado.

— Alô, você está procurando os serviços das vampiras de Vênus?

— Sim. — Respondeu Jack, ainda suando muito.

— Serviço completo? Sangue e Sexo?

— Quero saber tudo. Sua aparência. Como você é na cama? O que faz com gosto e o que não faz? — Disparou Jack, sem nem dar tempo à vampira do outro lado responder. — Não sou um cliente comum. Quero saber tudo sobre seu sexo. Inclusive como se depila, tudo!

A vampira pigarreou através do aparelho, surpresa com o tipo de informação que ele pedia, mas colaborou de imediato vendo que vinha do castelo de Sangue.

— Tenho cabelos avermelhados e olhos escuros. Sou mignon, um metro e sessenta de altura, bem torneada, sou branquinha, do tipo que se você aperta fica vermelhinha, seios fartos, duros, com bicos muito grandes e rosados. Coxas grossas, torneadas, pés lindos e adorados pelo que dizem a maioria dos vampiros, barriga definida, bumbum macio e ligeiramente grande e minha intimidade é totalmente depilada, bem carnudinha por fora, apertada e quente por dentro.

— E como se comporta na cama? Não quero que diga que faz tudo que um vampiro ordenar. Diga o que você especificamente gosta de fazer.

A vampira pensou um minuto na estranheza da conversa. Seria mais um trote? Nobres vampiros, muito menos os originais se importavam com o prazer das fêmeas de qualquer espécie.

— Bem, sou muito natural e realmente liberal. Sem tabu algum, sou uma amante do sexo. Principalmente do bem-feito.

— Você engole?

— Sim, sem frescura, tudo o que você colocar em minha boca carnuda, querido. Tenho lábios bem grossos.

— E quanto ao sexo anal?

— Gosto muito, sou praticante. Algumas colegas minhas não praticam com dotados, mas eu não ligo para essas coisas. Gosto quando me preenchem toda. — Isso sim era conversa fiada, ela dizia mais pra ganhar os clientes mais nobres que apareciam. Claro que gostava um pouco de sexo anal, mas não dava pra ser com todo mundo. Só quando estava muito excitada, por exemplo.

— Não sente dor?

— Essa dor gosto de sentir. Depois vira prazer. Olha, vou lhe dizer logo meu preço para agilizarmos, que acha? — Ela desabafou, impaciente.

— Claro. Eu pago por você, Vêllus. Você molha fácil?

— Trezentas dragmas pratas. Por duas horas, em local à sua escolha. Que aliás, também corre por sua conta, ok? Sim, molho fácil, só de falar com você já estou molhada e pronta. — E isso também não era verdade, mas ela não podia deixar de dizer.

Jack não estava mais ouvindo. Sorria pelo canto da boca, cinicamente.

— Quando te encontro? — Ele perguntou, pegando uma caneta.

— Você paga, você manda. Em sua casa, ou onde achar mais apropriado?

— No meu castelo.

— Então aumente o valor pra quatrocentas dragmas pratas.

— Porquê?

— À domicílio é mais caro. Mas para compensar fico mais meia hora com você. Ok? Como deve saber o soberano tachou os nossos serviços também. Os impostos subiram novamente e infelizmente precisamos repassar aos clientes também.

— Você usa muita saliva quando chupa e mama?

— Sim, vou adorar deixar seu cacete bem molhado. Desliza mais fácil assim! E compartilho sangue também, sou O positivo!...

— Você é perfeita... — Se limitou dizer Jack antes de marcar o horário e desligar o aparelho de comunicação.

Entardecia em Marlóvia quando Jack atendeu a porta. Uma vampira muito sensual apareceu, de olhar penetrante, vestida para matar. Ela era até melhor que a descrição lhe dada!

— Vêllus. Você me contratou. Estou atrasada?

— Não, está na hora propícia. Vamos entrar.

Levou a vampira de programa para o quarto — que para a ocasião estava iluminado apenas por velas vermelhas, além de um incensário queimando aromas de ervas consagradas. A vampira até se assustou com a produção.

— Vai ser um evento incrível.

Jack sorriu, e fechou a porta atrás dela. Olhou a vampira que se atirava na cama, desinibida. Ela era mesmo apaixonada pelo que fazia, abraçava a profissão.

— Eu esqueci de perguntar, mas você curte... acessórios, Vêllus?

— Bem, sim. Mas confesso que fico chateada quando um vampiro enfia um vibrador em mim em vez de meter logo o cacete. Me sinto meio indigna, sabe?

— Sei, sei. Olha, não tenho pau de borracha por aqui. São apetrechos exóticos, os meus... — O jeito de falar dele era excessivamente pausado, parecia meio drogado pelo excesso de consumo de sangue humano.

— Tá legal.— Ela desconversou rapidamente, suada. Tirou a roupa provocante que vestia, pois o quarto estava sufocante.

— Já rensou numa estufa? — Perguntou Jack, tirando a própria camisa.

— Não. Nem em um castelo como este. Mas no resto, já fiz de tudo.

— Depois transaremos na sala do trono, você vai adorar.

— Mais uma no meu currículo. Legal! Agora vem cá, tira essa coisa para fora, que eu já estou com água na boca.

Jack ficou em pé em frente a vampira ajoelhada na cama. Ela abriu a calça e tirou seu membro para fora com uma maestria própria da profissão. Levou à boca, e o passou levemente nos lábios.

— Olha, pagamento adiantado. Senão te deixo nesse estado e vou embora. O que seria um desperdício, já que ele está bem no ponto... —sorriu.

Jack atirou uma pequena bolsa de couro cheia de moedas de prata sobre a cama, e a puxou pelos cabelos. Penetrou tudo na boca quente, úmida e macia de Vêllus.

— Hmpffff, devagar gostoso.

O vampiro sentia os lábios dela — realmente grossos, carnudos —roçando por toda a extensão de seu membro.

— Quero que salive nele. Molha bastante.

Vêllus soltou uma grande quantidade de saliva, lubrificou e engoliu tudo novamente. Era um membro de tamanho normal. Ela o levou até a garganta, sentindo a pulsação do vampiro dentro da sua boca, totalmente preenchida. Deu uma mexida com a língua, que provocou um leve tremor nele.

— Ohhhhhhhhh, assim eu gozo... Me faz esquecer a maior besteira que já fiz na minha vida!

Vêllus tirou da boca, olhou para ele e caprichou na expressão do rosto.

— Porque não goza pra me ver engolir, meu mestre? — Atiçou. Um truque simples que usava com os vampiros, pois quanto mais ele gozasse agora, menos fogo e disposição teria na hora da transa. Assim ela não se desgastava tanto.

Jack segurou novamente a cabeça dela, puxando-a contra seu membro. Enfiou com força até exagerada e começou um vai e vem mais forte, mais rápido, até...

— Ohhmmmmmm quer gozar agora?

— Quando eu soltar tudo, não engula. Quero que cuspa aqui...

A vampira não olhou para cima. Estava concentrada na carne dura que preenchia sua boca. Depois cuspiria com prazer, onde ele quisesse, afinal detestava o gosto daquilo. Ele metia com mais força, mais vontade, ritmadamente. Demorou um pouco mais, e segurando forte pelos cabelos dela, enfim gozou.

Vêllus, pega de surpresa, engasgou e quase engoliu a porra toda. Sentiu sua boca inundada de esperma, misturada na saliva farta. Então Jack lhe oferece a taça, cristalina, que parecia ser própria para a ocasião. Cuspiu dentro dela.

— Muito bem, você é demais. Assim que gosto. Escolhi bem. — Disse Jack, enquanto a vampira massageava o saco dele, querendo excitá-lo mais rápido.

— Deita aqui. Agora quero sentir você também se derreter na minha boca.

A vampira deitou-se, tirando a lingerie. O último obstáculo que quando caiu revelou uma depilação cuidadosa que a deixava exposta. Jack percebeu que já escorria um líquido, em quantidade considerável, e ele nem tinha encostado a boca nela ainda.

— Sexo oral me excita. Dar e receber. — Ela falou.

Jogou as pernas de Vêllus para cima e para os lados, abrindo e deixando à mostra seu objeto de desejo. Começou a lamber levemente os lábios, que se avermelharam na hora. Passava a língua em tudo, segurando firmemente as coxas dela afastadas. Era uma visão e tanto.

— Ohhhhhhh chupa! Capricha, que tenho muito mel para você, vai...

Jack mordia, lambia, e chupava. Enfiava a língua dentro dela, e sorvia do líquido que era mesmo muito farto. Ela tinha um gosto bastante agradável. Ele enfiava dedos e brincava nela, enquanto lambia o clitóris duro. Puxava os lábios vaginais com os dentes. Depois revezava lambidas na virilha e mordidas nas coxas.

Quando começou a massagear o outro buraquinho dela, Vêllus se contorceu e uma grande quantidade de líquido molhou a boca de seu amante. Ela segurava Jack pelos cabelos fartos dele, sem ver que vez ou outra ele passava a borda da taça nela, colhendo um pouco do líquido que escorria.

Gemendo e se contorcendo, Vêllus apertou as coxas, prendendo a cabeça dele no meio das pernas.

— Pare. Pare! Ohhhh, não, chega... Não assim... Me fode logo, põe, mete, me rasga!

Jack segurava a excitação, enquanto ainda colhia as secreções da vampira. Estavam queimando, tesão explodindo. Vêllus pensaria que estava transando com seu namorado, não fossem o saco repleto de moedas de prata ao lado dela nos lençóis. Se entregava de maneira completa, era mesmo uma experiência única.

1543 Palavras

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