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Two

A caminho de seus aposentos, Jaehaerys foi puxado pelo braço e virado bruscamente.

— O que você pensa que está fazendo?

O gêmeo mais novo levantou a sombrancelha prateada para o tio.

— Eu poderia lhe perguntar a mesma coisa, tio. — Diz puxando seu braço lentamente.

— Aquilo no jantar, que diabos Jae.

O jovem cruzou os braços acima do peito.

— Tio, eu concordo plena e inteiramente, que meu gêmeo não tem o menor preparo para ser rei, e eu almejo o trono ainda menos que ele, e isso é algo, acredite. Apoio que minha irmã mais velha deva assumir a coroa, quando meu velho pai se for, mas não vou permitir que faça isso as custas do meu irmão. — Ele descruzou os braços e se aproximou do tio, o olhando firmemente nos olhos. — Casa-lo com o garoto que lhe tirou um olho? Não, eu não estarei permitindo isso.

— Era uma jogada de mestre. Com Aemond sob nosso regime, sem ele para calça-lo, Aegon...

— Casar Aemond com Lucerys não vai trazê-lo para o seu lado, querido tio. Muito pelo contrário, ele não suporta o garoto, ele iria mata-lo na noite de núpcias, isso sim.

Daemon revirou os olhos.

— O que você sugere então, Jaehaerys?

— Apenas espere tio, apenas espere. Agora que o senhor fez o favor de me conduzir a me casar com meu irmão, ficará ainda mais "fácil", leva-lo ao nosso lado. Mas das maneiras certas. Depois, convenceremos meu gêmeo a abrir mão do trono, acredite, será mais fácil do que parece. A guerra deve ser evitada, não precisamos de mais sofrimento, e a dança só traria mais disso, para ambos os lados.

O mais velho suspirou e passou a mão pelo cabelos.

— Eu espero que você saiba o que está fazendo, Jaehaerys.

O rapaz sorriu e girou nos calcanhares.

— Se me der licença, querido tio.

Jaehaerys sumiu pelo corredor, deixando seu tio para trás.

—Eu realmente espero, que você tenha razão.

Daemon suspira e da meia volta, em direção a seus próprios aposentos.

***

Daeron conseguiu chegar em segurança com Aemond em seus aposentos, os guardas já estavam apostos quando eles entraram. Treinados e armados até os dentes. O Targaryen caçula conduziu seu irmão até a cama, onde o sentou delicadamente.

— Você precisa de algo que eu posso ajudar, Ae ?

O rapaz mais velho levantou o olho para o irmão caçula, estava vidrado, a boca seca logo foi lambida.

— Jaehaerys...

— Provavelmente nos aposentos dele.

— Jaehaerys...

Daeron suspirou pesadamente, e se ajoelhou entre as pernas de Aemond, pegando sua mão delicadamente, ele esfrega o pulso do mais velho em sua glândula de cheiro, na lateral do pescoço, ele ainda não era apresentado, então sua fragrância era fraca, mas deveria ajudar em alguma coisa. Liberou feromônios calmantes, na intenção de relaxar o irmão.

— Vai ficar tudo bem, Ae, você vai ver.

A atenção do mais velho estava toda nele agora, ele aos poucos estava perdendo a lucidez. Esfregava as pernas e soltava pequenos gemidos de dor. Aemond entraria no cio a qualquer momento.

— Jaehaerys, Jae...Jae.

Ou agora! Tudo bem, sem problemas. Daeron não era Jaehaerys o irmão prodígio, mas poderia lidar com isso.

As mãos de Aemond agarraram as vestes do alfa mais jovem, tentando puxa-lo pra cima. Daeron concedeu, os guiando para o meio da cama, ele de acomodou entre as pernas do mais velho, se deixando ser agarrado. Ele guiou o rosto dele até seu pescoço.

— Shiii, vai ficar tudo bem. Eu estou aqui.

— J-jae...

— Daeron.

Um soluço esganiçado saiu da boca de Aemond, ele tentava ao máximo lutar contra aqueles instintos, mas eram muito fortes.

— Daeron, eu não quero isso.

O mais novo enredou os dedos entre os cabelos do irmão, arranhando de leve o couro cabeludo dele, ganhando outro choramingar.

— Deixe ir, Ae, vai doer mais se você segurar.

— Não quero. — Ele rosna, tentando afastar o irmão. — Eu me recuso a me entregar a isso. É ridiculo, é humilhante.

Ele se recusava a ceder, ele era mais forte do que esses instintos, essa natureza patética.

— Não é humilhante irmão, não de ouvidos ao que Aegon diz, para as besteiras de nossa mãe. Você ainda é o mesmo homem brilhante, feroz e muito valente. Você fez tudo o que fez, sendo um omega, mesmo que não soubesse. És mais competente do que muitos alfas que conheço, inclusive o próprio Aegon.

Aemond soltou um gemido rouco e carente, os elogiose enviando arrepios para sua espinha. Ele se agarrou a Daeron, toda vez que o forte desejo de ser fodido, a sensação de seu buraco ficando cada vez mais molhado, ou as cãibras o atormentavam, ele se concentrava no cheiro no irmão caçula. Da mão dele em seu cabelo, ou da outra em seu ventre, massageando, ajudava um pouco com as cólicas. Aemond aperta Daeron mais em seus braços, absorvendo em seus sentidos, o cheiro amadeirado fraco, e algo um pouco distante, como...filhote, ele ainda cheirava como um filhote. Algo puro, que acalmava os desejos avassaladores que se apossavam dele.

Daeron era filhote, filhotes não são para acasalar. E com esses pensamentos, e com seu irmãzinho em seus braços, ele adormeceu.

***

Mas a paz de Aemond durou pouco, ele acordou novamente, as dores estavam piorando, o calor em seu corpo era terrível. Ele precisava se satisfazer, precisava...mas Daeron estava ali, filhote, bebê. Não, não podia.

— Aemond, se acalma.

— Não posso, não, não.

— Shiii, calma.

Daeron estava começando a se desesperar, ele sabia que chegaria um ponto que não conseguiria controlar mais a situação, e esse momento era agora. Ele se desvencilhou dos braços de Aemond, que soltou um gemido insatisfeito.

— Não...Daeron...

O jovem Targaryen se levantou.

— Eu voltarei, eu voltarei.

O garoto abriu a passagem secreta do quarto do irmão, não antes de pegar um candelabro, depositado na mesa cheia de livros, do quarto de Aemond.  Ele precisava buscar ajuda, mas temia que os guardas não o deixariam entrar com o auxílio, eita precisava de outras maneiras de agir. Daeron conseguiu sair da passagem, havia calculado mau, não era o corredor dos aposentados se sua mãe, era o de Jaehaerys. Ou talvez fosse apenas os deuses, agindo.

Ele bateu na porta de seu irmão, que abriu serca de dois minutos depois.

— Aemond precisa de ajuda.

Jaehaerys balançou a cabeça, fechando a porta do quarto atrás de si, ele seguiu as pressas ao lado do mais novo, novamente dentro da passagem, Jae assumiu a liderança.

— Venha, essa da para o seu quarto.

— Mas...

— Ele está no cio agora, Daeron. Você não pode ajudar mais, já fez o suficiente. — Jaehaerys bagunçou o cabelo curto do mais novo, que sorriu orgulhoso de si mesmo. — Muito bem irmãozinho, muito bem. Será um grande alfa.

Ele abriu a passagem e Daeron o olhou apreensivo.

— Você vai cuidar dele...não é, Jae ?

— Claro que vou, não se preocupe.

O mais novo sorriu, antes de entrar pela passagem, direto para seu quarto. Ele se virou bem a tempo de vê-la se fechando, e Jae sorrindo para si. Do outro lado da parede, Jaehaerys soltou um suspiro pesado, se preparando para o que iria enfrentar. Um dragão acuado.

Ele continua seu caminho, só parando quando estava dentro do quarto de Aemond. Quando entrou, foi atingido por um forte cheiro de mel e frutas frescas, com um leve cheiro ácido. Limões talvez?

— Jae...você veio.

Ele sorriu e largou o candelabro no chão, subindo na cama.

— Claro que eu vim.

— Eu sou uma aberração, Jaehaerys.

O mais velho sorriu mais ainda.

— Claro que é, você passa dias na biblioteca, ao invés de interagir com pessoas, ou sair para se divertir.

Aemond solta uma mistura de risada e gemido.

— I-idiota.

Jae se aproximou ainda mais, ficando entre as pernas do mais novo.

— Sou! Mas idiota esse que salvou sua pele de se casar com Lucerys ou até mesmo Jacaerys Velaryon.

Aemond gemeu mais uma vez, só que dessa vez, de raiva.

— Você sabia.

Jaehaerys não precisou perguntar sobre o que.

— Sabia, eu conversei com ela sobre isso hoje mesmo, antes da audiência. Mais uma vez, tentando convence-la de contar a você a verdade.

Aemond olhou no fundo dos olhos do mais velho, e decidiu. Ele falava a verdade.

— Ela não tinha o direito, de esconder isso de mim. Nenhum de vocês tinha.

— Eu sei, querido. Por muito tempo, ela nos fez pensar que era para o seu bem, mas quando mais eu crescia, mais eu percebia, que nunca foi sobre o seu bem estar.

Não, claro que não!

— Eu não quero isso.

— Eu imagino que não, provavelmente não é uma coisa fácil de se lidar. Mas eu estarei com você Aemond, para o que precisar. As ervas não vão mais funcionar, agora que você se apresentou. Então precisará de um parceiro, mas prometo que só te tocarei, se você permitir. Se não quiser, posso apenas ser uma presença, para aliviar os efeitos do cio. Meu cheiro pode ajudar.

Aemond choramingou, ajudar ajudava, as dores estavam menores. Mas também o atiçava ainda mais.

— E-eu...oh deuses, aaaah.

Um forte calor e uma forte onda de prazer se apossaram de si, e ele não pode deixar de imaginar, dedos fortes e habilidosos, em sua entrada escorregadia.

— O que você precisa, irmão?

— Jae, eu não preciso de um irmão, preciso de um alfa forte. Mas não iremos até o fim, se vamos fazer isso...nos casar, ter relações...sexuais, quero estar lúcido.

Os olhos de Jaehaerys se iluminaram. Talvez seus secretos sentimentos crescendo cada dia mais, não fossem tão unilaterais quanto ele supôs.

— O que você precisar, Aemond, o que você precisar. 

Jae puxou as calças e a peça íntima de seu irmão do corpo esguio e pálido. Ele apertou as mãos nas coxas fartas, ganhando um gemido longo e necessitsdo.

— J-jae, aaaahn.

Deslizando dois dedos dentro do buraco escorregadio de Aemond, que gemeu ainda mais, Jaehaerys começou com movimentos suaves, se tornando mais brutos a medida que os gemidos de seu irmão se tornavam mais altos e mais necessitados.

— Jae, Jae, Jae.

Era tudo que seu pobre irmão conseguia pronunciar, ou ao menos o que se podia entender.

Ele estava tão molhado, os dedos deslizavam facilmente, e já eram três. Quanto Aemond, não se poupou em pensar em algo maior...mais grosso.

Oh deuses.

— O-oh deuses, Jae, Jaehaerys.

Aemond nunca pensou em dividir sua cama conjulgamente com ninguém. Mas ele se pega imaginando, ser tratado assim todas as noites, ou momentos que quisesse, ou que Jaehaerys desejasse. Chama-lo de marido, seu alfa. Ele não precisava de que ninguém cuidasse dele, que o protegesse, mas de viu querendo que Jae fizesse isso. Talvez fosse o cio falando mais alto, mas naquele momento, Aemond não se importava de ser um omega submisso e feito para reprodução, se o alfa fosse Jaehaerys Targaryen.

E com esses pensamentos, ele chega ao ápice com força, seu pau intocado. Sua respiração estava ofegante, suas pernas tremiam. E nem sinal das malditas dores. Jae não retira os dedos, ele somente os deixou imóveis. Aemond parou para pensar um momento, com a mente um pouco mais clara. Ele era tão alheio e estranho a emoções assim, que não notou a lenta atração por Jaehaerys, crescendo em seu ser?

E quanto a esse casamento, o que seria e viria disso? Ele não teve muito mais tempo de reflexão, antes que outra outra de desejo o atingisse. Jaehaerys precisou de mais duas rodadas, para bota-lo para dormir. Mas seu sono ainda foi inquieto.

***

Pela manhã, Alicent os encontra, Aemond estava nu da cintura para baixo, praticamente esparramado sobe Jaehaerys. O quarto cheirava a sexo. A rainha mal conseguia olhar para seus filhos.

— Vista-se. — Diz sua mãe, evitando olha-los. — Após o café, haverá uma audiência com o rei.

Uma audiência, com seu pai...o rei. Aemond não pode evitar estremecer com o pensamento. Era divertido quando o alvo era sua meia irmã. Agora, o centro das atenções, seria ele.

Trocou um olhar com Jaehaerys, que apertou sua mão, numa promessa silenciosa de :

"Eu estou aqui."

Sua mãe saiu do quarto, os deixando sozinhos. Ela não fez preguntas, não deu explicações. Apenas deu o recado e foi-se embora.

— Tome um banho, eu farei o mesmo, e virei lhe buscar. — Diz Jaehaerys, beijando sua mão.

Aemond não pode evitar corar, mas ele nada disse, apenas balançou a cabeça, vendo o irmão sair pela mesma porta que sua mãe, a minutos atrás.

Ele se levantou, e se preparou para o banho. Precisava de forças para enfrentar o que viesse.

***

Fiel a sua palavra, Jaehaerys veio buscar o irmão, o acompanhando até o café da manhã, e em seguida ao tribunal. Estavam todos lá, inclusive um Aegon de péssima aparência. Aemond sentiu uma grande satisfação.

— Você está em condições, de participar dessa reunião? — A mão do rei pergunta.

— Sim! — Responde com firmeza.

— Certo. Majestade, lhe entrego a palavra.

Viserys tenta se levantar, mas Otto o instrui a ficar sentado. Ele acente com a cabeça, e toma alguns minutos, para recuperar o fôlego.

— Jaehaerys, de um passo a frente.

O rapaz obedeceu ao homem mais velho.

— Sim, meu rei ?

Porque era isso que ele era no momento, o rei.

— Gostaria que defendesse suas atitudes da noite anterior. A agressão para com seu irmão gêmeo, e o repentino pedido de casamento a seu irmão mais novo.

Jaehaerys arqueou uma sombrancelha.

— Ele estava ofendendo a honra de Aemond, eu o avisei para parar, ele não me deu ouvidos. Confesso que me deixei levar pela raiva, mas não me arrependo. Eu faria tudo exatamente igual, para defender a honra de meu irmão.

— Entendo. Espero...que... — O monarca faz uma pausa para uma longa crise de tosse, antes de retomar a conversa. — ...que tal coisa que se repita mais.

— Sim senhor.

Aegon ofegou indignado.

— O que!? Pai, ele me agrediu, me espancou e me esfaqueou na frente de todos. Como pode deixar isso impune?

— Você iniciou essa briga Aegon, deveria ter peito para lidar com as consequências dela. Fique satisfeito que não vou puni-lo, pois estava bêbado. Mas espero que esses atos de ataque ao seu irmão não tornem a se repetir, bêbado ou sóbrio, eles terão consequências.

O garoto riu.

— Mas é claro, claro que o senhor só defende seus filhos favoritos. Rhaenyra e Jaehaerys. Duvido muito que se tivesse sido qualquer um dos seus outros filhos a cometer os mesmos atos que ele, nas mesmas circunstâncias, sairia em pune.

— Já chega, Aegon.

— O senhor sempre favoreceu eles dois, sempre deixou bem claro isso.

— Basta! Se não quiser ser retirado deste tribunal... — Outra crise de tosse. — Não ouse...não ouse me desafiar novamente.

— Isso é um absurdo...

Alicent apertou e braço do filho, que rosnou e abaixou a cabeça.

— Não ira se repetir, meu rei e marido. — Garante a rainha.

Viserys faz uma pausa, se recostando no trono.

— Continue Jaehaerys, gostaria de saber o que lhe levou a reevendicar a mão de Aemond.

— Não é óbvio? Aemond despreza os filhos de Rhaenyra, especialmente Lucerys.

— O casamento deles seria uma boa aliança para a família. Uma excelente oportunidade para superar magoas passadas.

— Pai, por favor, não. Ele mataria o pobre garoto na noite de núpcias. E seria tão cruel, casa-lo com quem o deixou sem um olho. Ambos seriam infelizes.

— Eles certamente poderiam aprender a conviver.

Aemond riu amargurado.

— Com o garoto forte ? Não, de forma alguma. Eu me recuso a ser dado em casamento a ele.

— Aemond

— O que!? Eu teria que fazer todo o serviço.

Rhaenyra entrou em defesa de seu filho.

— Tenho certeza que ele poderia aprender, se você tivesse a paciência para ensinar. E se o rei assim desejar, seria uma honra pai, ter meu segundo filho, desposando o seu.

— Sinto muito querida irmã, você como alfa, casada com um alfa, dele estar por fora de como as coisas funcionam. Mas os omegas devem ser submissos a seus maridos alfas, fortes e destemidos. — Ele pisca o olho numa falsa expressão doce, para Lucerys, que abaixa a cabeça, extremamente constrangido com a situação.

Aegon riu descardamente.

Lucerys deu um passo pra frente, para tentar se defender.

— Vô...

— Majestade. — Corrige Otto. — E você não foi solicitado a falar.

— Deixe Otto, diga meu neto.

— Por favor, eu não gostaria de me casar com Aemond. Eu estou feliz com meu noivado com Rhaena.

Ele se virou para trás, e sorriu para a noiva, que retribuiu.

Aemond soltou uma risada de escárnio e deboche.

— Não é como se eu tivesse quaisquer desejos de me casar com você, Lucerys.

O garoto corou e abaixou a cabeça.

— E-eu... — Ele se virou para o avô novamente. — Acredito que Jaehaerys seja uma opção mais acertado, meu avô.

— Aemond ? — O rei se direcionou ao seu filho.

— Eu não tenho quaisquer vontades de me casar com Lucerys Velaryon. Ou com quem quer que seja.

— Eu compreendo meu menino, mas infelizmente, não a essa opção. Para protegê-lo, é necessário o casamento.

O rapaz suspira, balança a cabeça.

— Pai, minha proposta ainda está de pé. — Proclama Jaehaerys.

— Você aceita a proposta de seu irmão, Aemond?

O Targaryen de um olho só olha para o gêmeo de Aegon, depois para seu pai, por fim dando de ombros.

— Assim seja, meu pai. Eu me casarei com Jaehaerys.

O velho rei deu um pequeno e cansado sorriso.

— Muito bem, excelente.

— Mas antes, eu gostaria de ter uma pergunta respondida.

— Assim será.

— Por que? Por que esconder de mim, o que realmente sou, meu pai ?

O rei solta um longo suspiro.

— Receio que terá que ter essa conversa com sua mãe, meu menino. Tive uma severa conversar com ela e Otto mais sedo, não foi direito de modo algum, ela esconder isso de todos, principalmente de você.

Aemond ficou verdadeiramente chocado, nem mesmo o rei, tinha conhecimento sobre tal coisa. Ele se virou para a mulher que chamava de mãe, ela abaixou a cabeça.

— Entendo.

— Sendo assim, está reunião está encerrada. Ordeno que os preparativos deste casamento comecem imediatamente.

Todos concordaram com a cabeça, abaixando a cabeça, quanto um guarda pessoal, guiou o rei para fora do tribunal.

Todos ficaram em silêncio. Até Aegon quebra-lo com o seguinte comentário :

— Isso é uma merda.

Realmente, era uma merda.

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