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Festa (final)

CAPÍTULO NÃO REVISADO

GENTE, me desculpem por essa demora! Eu demorei demais, mas foi porque eu estava com muitas provas e por isso não tive tempo de escrever, hoje tive um pouquinho de tempo e terminei o cap! Vou tentar postar outro amanhã ou quarta, sem falta! Mil desculpas

Olha pra trás e vejo quem eu imaginava ser pelo seu tom de voz, era o garoto dos cabelos ondulados e olhar indecifrável que grita com Dylan de uma maneira bem mais autoritária que as minhas tentativas falhas de me impor, fazendo com que Dylan, finalmente olha-se pra trás e diminuísse a força com que segurava meu pulso.

"O que você disse?" Dylan pergunta desacreditado com o que acabara de ouvir

"O que você ouvi. Solta ela, agora!" Diz em tom firme mas ainda sim calmo

"Quem você acha que é pra me dar ordens?" Dylan questiona arqueando uma sobrancelha.

"Ninguém especial.... sou so o cara que vai quebrar a sua cara se você não soltar ela agora, mas pode me chamar de Henry " disse com uma calma invejável em si voz. Tenho a impressão de já ter escutado esse nome antes, mas não me lembro onde

"Quebrar a minha cara?" Dylan da uma gargalhada debochada "Duvido muito." , Dylan ignora o aviso de Henry e continua a me puxar como se ninguém tivesse falado com ele. Enquanto tento me soltar,  vejo uma vulto passando por nós muito rápido, e Dylan caindo tonto no chão, Henry,  pula em cima de Dylan e começar a distribuir socos pelo seu rosto e copie, me afasto rapidamente, assustada com a cena e logo depois  ameaço tentar separar os garotos que parecem estar prestes a se matar, porém tento me aproximar um pouco e quase levo um soco de Dylan. Vejo que uma rodinha de pessoas se formou em volta de nos e ninguém tenta fazer nada e só incentivem a briga, enquanto eu grito para eles pararem e "já chega, vocês vão se matar!" Lágrimas de desespero surgem em meu rosto e os chamo outra vez com a voz carregada de desespero e súplica, Henry escuta meu apelo e da um último soco no rosto de Dylan e passa a mão em seus cabelos e sai de cima de Dylan com poços ferimentos em seu rosto, ele não  satisfeito ele chuta as costas de Dylan que está virado no chão tentando se levantar, por ele ser um jogador de futebol americano não consigo distinguir se ele sente dor ou apenas vergonha de ter apanhando de alguém que ele debochou. Henry  pega a minha mão com cuidado e eu me assusto com seu toque "Vem, vamos pra outro lugar" Dylan se levanta, cutuca Henry para que ele se vira e Dylan tenta dar um soco, porém os reflexos de Henry são mais rápidos tornando apenas mais uma tentativa falha de Dylan de tentar salvar um pouco de sua imagem; Henry segura seu punho e o pega pelo pulso, e em movimentos rápidos vira o meu braço pra trás, fazendo com que o mesmo caia no chão imobilizado. Fico impressionada com a habilidade de Henry na briga; me pergunto se ele já está abordado a brigas e por isso se dai tão bem; Henry se aproxima de Dylan e parece da um aviso/ameaça em seu ouvido, mas n fui capaz de escutar, ele se vira e volta a pegar a minha mão e me olha como se perguntasse se estava tudo bem, aceno com a cabeça e Henry me guia puxando meu pulso de leve. Quando estou saindo dali, percebo que algumas pessoas foram ajudar Dylan que estava bem mais machucado que o Henry, seu lábio inferior está sangrando e ele possui cortes pelo rosto alguns hematomas pelo seu corpo . Me pergunto se isso tudo foi mesmo necessário, acho que poderíamos ter resolvido de outro jeito, mas estou grata por Henry ter me salvado, caso ao contrário não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido. Não sei pra onde ele está me levando, mas prefiro sair com ele do que continuar nesse local. Saímos pelo portão do quintal e fomos em direção à rua, passando pelo carro de Matthew. "Matthew!" Penso
"Quem?" Henry Pergunta, acho que devo ter pensando em voz alta. "Matthew, meu amigo. Não posso ir embora sem avisar ele" digo procurando pelo meu celular. "Droga" murmuro. "Não consigo achar meu celular, deve ter ficado no carro de Matthew quando fui me trocar e..." lembro na hora que ele me viu nessa hora e fico corada e olho pra baixo. "Quem o meu emprestado? Você manda uma mensagem" Pergunta smelt gentil
"Quero sim! Por favor" ele me entrega seu celular e mando uma mensagem pro número de Matt, ainda bem que sei seu número de cor. Depois de tantos anos de amizade é impossível que eu não soubesse.

Matt, aconteceu uns negócios e eu fui embora da festa - Ali

"Pronto" digo devolvendo seu celular. "Obrigada" ele acena com a cabeça como de estivesse dizendo 'de nada' e paramos na frente de um carro. Eu tenho a impressão de já ter visto esse carro, mas descarto a ideia logo em seguida. O carro é um Jeep preto bem bonito. Não sei dizer o modelo, porque não sou boa com essas coisas. Ele vai em direção ao carro e abre a porta do passageiro pra mim, fico um pouco chocada com seu cavalheirismo, isso não acontece muito hoje em dia. Eu agradeço e entro no mesmo, enquanto ele da a volta para entrar pelo lado do motorista. Coloco meu sinto de segurança, e depois disso não sei muito bem como agir e fico mexendo com a ponta da minha blusa olhando pra baixo para não manter muito contato. Enquanto estou mexendo na minha blusa e prestando na música baixinha que toca na rádio, bandeio nos meu pensamentos, e me toco de alguma coisa: Eu estou dentro de um carro de um estranho que me salvou a alguns minutos atrás indo pra um lugar que eu não faço a mínima ideia onde seja. Olha aonde eu fui chegar..., meu deus.

Olho de relance pra ele que tem seu maxilar travado olhando pra rua e prestando atenção nos carros e nos sinais, ele não tem nenhuma expressão... só essa cara de mau. Aí meu deus, e se ele for um tarado?, ou um psicopata e estiver me levando pra um lugar pra me matar? começo a me mexer um pouco no banco, incomodada com todas as horríveis possibilidades que surgem na minha cabeça

"Você não precisa ficar nervosa, eu não sou um psicopata" - imediatamente o olho assustada, pensando: como diabos ele sabe que eu tava pensando isso? - "eu percebi o quanto você me olha apreensiva" - fico envergonhada na hora, por ele ter realmente notado. Eu achava que eu estava sendo discreta. Meu rosto cora na hora e olho pro rua. Não sei onde enfia minha cara.

Depois de minutos envergonhada, percebo o carro indo um pouco mais devagar, até que ele entra no estacionamento de uma lanchonete. Acho que o nome é GAB'S, mas não consegui ler direito. Não entendo o porque ele me trouxe aqui. Henry para o carro em uma vaga e desliga o carro pegando seus pertences, eu que não tenho nada só abro a porta do carro e saio. Está muito frio aqui fora, eu diria que estou congelando. Solto meu cabelo pra tentar fazer um pouco mais de calor e fico aqueço minhas mãos. Henry após sair do carro, olha pra mim e automaticamente eu mecho no meu cabelo. Foi meio que um impulso. Sempre faço isso quando estou nervosas

"Toma" - me estende uma jaqueta preto
"Não precisa, eu estou bem" digo, mas por dentro estou morrendo de frio "Pega, eu tenho outro se eu precisar" penso um pouco e acabado aceitando. Não quero morrer de hipotermia. Portanto, pego a jaqueta e logo a visto no corpo. assim que a coloco, sinto seu cheiro que está muito marcante no moletom. O cheiro é muito bom, poderia até me acostumar. Por dentro a jaqueta tem um revestimento de algodão, então já me sinto muito mais quente.

"Obrigada" agradeço e ele da um sorriso sem mostrar os dentes como resposta e faz menção pra irmos para dentro da lanchonete.

Não tenho muito o que falar aqui. Só posso pedir desculpas novamente. Mas sabem como é, estudos em primeiro lugar.  Beijinhos

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