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CAPÍTULO QUINZE

Hoje estava frio. Muito frio. Eu usava moletom, luvas e botas. A combinação de cores não estava agradável, no entanto estava protegida do mal tempo que Canobra nos dava neste dia.

— Sentimos muito pela sua mãe, Liv. — Dalila diz, colando suas mãos sobre a minha.

Estamos em uma lanchonete no centro da Cidade. Pela manhã liguei para residência Lopes e chamei minhas amigas para um reencontro. Bruna tagarelava do mesmo jeito que me lembrava.

— Estou no segundo semestre de administração. — Comentou empolgada.

— Isso depois de desistir de dois cursos logo no início. — A outra gêmea diz em seguida. Bianca de tanto namorar o Paulo, está ficando igualzinha a ele.

— É uma chatice, Olívia. — Bruna revirou os olhos.

— Pronto, meninas. Já chega. Não é o momento de discutir. — Dalila fazendo o papel da terceira irmã. Que saudade que eu estava disso tudo. — Você já pensou se quer fazer algum curso? — pergunta para mim.

— Bom, eu... Não me vejo fazendo outra coisa que não seja arte. Só não sei se quero começar algo agora.

— É, eu entendo. Demorei a decidir também. Irei começar Direito em alguns meses, na mesma faculdade da Bianca.

— Nossa, então todas vocês estão seguindo algo. Isso é muito bom. Fico feliz por vocês.

— Não acreditei quando me disseram. — Uma voz alta preenche o ambiente. Olho para trás e vejo Paulo e outro homem se aproximarem. — Olívia Menezes. — Levantei e abracei meu amigo.

— Oi, Paulo. — Quando nos soltamos, ele se senta ao lado da Bianca e a beija.

Eles sempre foram próximos pelo que me lembro. Devem ter se resolvido. Só reconheci o outro quando me cumprimentou. Era Henrique. O mesmo sentou ao lado da Bruna. Eles deram certo afinal.

— Essa cidade estava mesmo precisando de uma novidade. — Comenta Paulo sorridente. — Vai ficar por mais tempo?

— Dessa vez sim. Meu pai pediu "demissão" da vida nômade pelo que me disse.

— Muito bem. Então terá tempo para sair com a gente.

— Lembre que as coisas tem que mudar. — Bianca resmunga para o namorado. Franzi o cenho confusa, porém não perguntei nada.

A garçonete aparece para perguntar se os que chegaram querem algo. Não prestei atenção no que pediram. Bebi do meu suco e observei. Todos estavam mais velhos, mas não muito diferentes do que me lembrava.

Era bom estar de volta. Não conheci muitas pessoas durante essas viagens nos últimos anos. Parecia que eu já tinha esgotado a cota de amigos na vida. É um pensamento idiota, mas como eu não conversava com pessoas diferentes, minha mente falava dessas para mim.

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Já era noite, papai ainda estava trabalhando então pedi que me deixassem no restaurante. Nem lembro a última vez que estive aqui. A fachada estava diferente. Não só as cores, a placa também teve mudanças. Estava tudo mais...rico eu acho. Empurro a porta de vidro e entro. Hoje estava movimentado. Vários assentos ocupados. Falei com a recepcionista e pedi para falar com meu pai.

— Artur, acompanhe a senhorita até o chefe. — Ela pede a um rapaz mais novo que eu.

Sigo-o pelo restaurante. Por dentro não teve muitas mudanças. Ainda era o mesmo percurso até a cozinha. Viro meu rosto quando ouço alguém chamar meu nome. Duas mesas depois da onde eu estava. Reconheci uma família que jantava. Márcio e Rosa estavam sentados de costas para mim, enquanto Miguel me encara de pé. Meu coração acelerou. Uma sensação forte me fez tremer. Não esperava encontra-lo por aqui hoje. Pensei em acelerar os passos e fugir como fiz com Ricardo, porém, não terminou bem quando ele foi ontem à noite me procurar.

Respirei fundo e esperei. Miguel caminhava em minha direção com certa pressa. Algumas pessoas pararam para nos olhar. Que ótimo.

— Oi. — Sua voz pareceu um sopro.

— Oi, Miguel.

A minha também não estava longe disso. Toda a vergonha que senti naquela noite pareceu voltar. Eu estava vermelha.

— Podemos conversar? — Sua voz estava grave. Muito forte. Ele tinha barba. Os anos fizeram bem a ele.

— Não, não aqui. — Olho para o funcionário que me encara. — Faz um favor para mim? Diga ao meu pai que já cheguei, mas vou conversar com um amigo lá fora. — O tal Artur assente e continua o caminho até a cozinha. Saio com Miguel e caminhamos até a entrada do restaurante.

— Nunca mais soube nada de você desde a última vez que nos vimos. Eu sinto muito. — As pessoas ainda sentiam pela minha mãe. Mas lembrar disso toda vez que reencontrava alguém não me deixava confortável. Dei um sorriso fraco. — Olha, Olívia. Eu não tive tempo de me desculpar por aquilo na sua festa. Então, me desculpa se te ofendi ou algo parecido.

— Não, Miguel. Eu é quem peço desculpas. — Digo em seguida. — Eu saí correndo e não te respondi como merecia. Sinto muito. — Olhávamos sérios um para o outro e depois gargalhamos.

— Está bem, então. Desculpados? — Balanço a cabeça. — Você está mais bonita. — Ele sussurrou. Corei.

— Obrigada. — Desviei o olhar para a entrada do restaurante. — Seus pais devem estar procurando por você.

— Não se preocupe. A melhor coisa que eu poderia ter feito era ter saído daquela mesa. Estava um porre. — Ele diz tranquilamente.

— Então, o que anda fazendo?

— Nada demais, terminei a faculdade. Só tenho conversas sobre negócios agora porque tenho que honrar o meu sobrenome. — Seu tom de voz era debochado. Eu sorri. — Olívia, aceitaria se eu te chamasse para dar uma volta um dia desses?

— Claro, Miguel.

— Olívia. — Meu pai aparece.

— Como vai, senhor? — Miguel e papai apertam as mãos. — Sinto muito pela sua esposa. — Meu pai apenas balança a cabeça para ele.

— Só mais meia hora e fechamos, sim? — Ele diz para mim e volta ao restaurante.

— Tenho certeza que ele só veio ver com quem eu conversava. — Resmunguei. Miguel sorriu para mim.

— Claro, você deve ter muitos pretendentes. Seu pai faz bem em te cuidar. — Meu rosto fica vermelho outra vez. Meus olhos caíram para o seu corpo. Ele vestia uma camiseta de mangas e botões amarela. Uma calça branca e tênis. Tinha um relógio no pulso e um anel em uma das mãos.

— Comprometido, Miguel?

— Não, isso foi um presente.

—E por quê?

— Talvez eu estivesse esperando alguém voltar para minha vida. — Ele diz baixo me olhando intensamente.

— Miguel, eu...

— Tudo bem, Liv. — Ele ergue as duas mãos. — Sem pressão. — Seu celular toca. Ele vê quem é, mas não atende. — Eu preciso voltar agora. — Miguel se aproxima devagar e me aperta em um abraço. — Pequena como me lembrava. Vamos!

Entramos no restaurante e lá dentro seguimos direções distintas. Ele até a mesa e eu até a cozinha. Me sentei em um canto qualquer e esperei até irmos embora.

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Era uma manhã de sábado quando Clarisse me ligou. Respirei fundo antes de atender.

Como está, menina? Fiquei sabendo por Rosa que voltou a cidade.

Mordi os lábios. Falar com Clarisse me fazia bem e mal ao mesmo tempo. O jeito dela de conversar comigo é similar o da mamãe.

— Sim, voltamos. Eu estou bem, obrigada.

Gostaria muito de encontrar você. Está livre hoje a tarde?

Queria dizer que não. Quando olhar para ela posso desmoronar. Mamãe sempre estava perto de Clarisse em seus eventos e outras coisas. As lembranças aparecem como flashs. Não podia dizer não para alguém que sempre se mostrou preocupada comigo.

— Estou, Clarisse.

Ótimo, menina. Vou pedir para te buscarem antes da hora do chá. Mande lembranças ao seu pai.

Estava feito. Cedo ou tarde eu voltaria a Mansão Fernandes. E com a última conversa que tive com Ricardo, improvável que ele se aproxime de mim por enquanto. Conheço bem seu jeito impulsivo e orgulhoso. Devo admitir que prefiro esse distanciamento por ora até entender o que desejo fazer da minha vida. De confusão minha mente tem o suficiente.

Terminando de organizar as minhas gavetas pego os dois cadernos que usei durante o meu tempo aqui. O primeiro foi aquele que perdi no colégio. O que sumiu misteriosamente na chuva e surgiu no quarto de Ricardo Fernandes. Passo as páginas lentamente. Eu o chamo de caderno das memórias. Era onde eu desenhava as lembranças que me apareciam em sonhos. Um urso de pelúcia, um triciclo, uma cama, um espelho, uma bola, um poço. Eram esboços, sem cores. Desenhava apenas traços que me lembrava dos sonhos. Ainda assim é tudo tão claro. A mente não esquece as coisas marcantes. O segundo caderno já é mais vivo. Desenhei várias paisagens das avenidas e os campos em Canobra. Incrível. Faz anos que não vejo essas folhas. Fiquei focada no rosto e nas lembranças da minha mãe, que nem percebi que abandonei todo o resto. Eu preciso superar. As lágrimas voltaram ao descer.

— Mamãe, sinto tanta saudade. — Chorei alto. Minutos depois minha tia bate na porta. Droga. Esqueci que não estava sozinha.

— Querida, está tudo bem? — sequei meu rosto com as mãos.

— Sim, tia. Eu já vou te ajudar com o almoço. — Entrei no banheiro e depois de lavar meu rosto desci até a cozinha.

Tia me olhava com carinho e preocupação, porém não questionou nada. Agradeci mentalmente por isso. Horas depois eu esperava o carro preto estacionar próximo a calçada de casa. Não reconheci o motorista, mas o carro era dos Fernandes. Com essa certeza entrei no carro com aquele estranho. Estava no banco de trás olhando pela janela para evitar pensar em paranoias sobre estar com um desconhecido. Mamãe me esganaria se soubesse. Sorri em pensamento.

Cada dia que passa Canobra parece mais viva. Incrivelmente bela e amarela. O motorista estava rápido, creio que chegaremos em menos tempo a mansão. O que é ótimo. O silêncio sempre se mostrou meu inimigo. Toda vez que fico sozinha eu choro por me afundar em pensamentos tristes. Não que isso demonstre fraqueza, porque sei que sou forte. Apenas cansei de chorar. Como agora. Sequei uma lágrima solitária antes que molhasse minha bochecha. Minutos depois passamos pelos enormes portões da mansão. Tinha mais seguranças a luz do dia do que como me lembrava. O carro seguia mais lento até chegar ao estacionamento.

Notei algo diferente. Eles estavam claramente armados. A luz do dia. Deve ter acontecido alguma coisa para ter essa defesa toda neste lugar.

— Senhorita.

O homem abriu a porta para eu sair. Agradeci e caminhei pela passarela até ficar em frente a primeira escada. Clarisse me aguardava próximo a entrada do Castelo.

— Meu Deus. Não é mais uma menina. — Ela me abraçou forte. Em seguida me solta e me analisa. — Está maior do que eu como que pode, Olívia? Já é uma adulta. Você se tornou uma mulher maravilhosa.

Clarisse e seus elogios sempre me deixam envergonhada. Sinto sua sinceridade e todo carinho por mim.

— Obrigada por tudo sempre. — Droga. Mal cheguei, e já quero chorar.

Ela me dá um braço para apoio. Não entramos na mansão. Seguimos pela lateral até chegar à passarela. Ela me levaria ao jardim.

— Sinto falta da Isabela. Mesmo distantes ela sempre me ligava para conversar sobre o dia a dia. Era minha amiga mais antiga. — Ela não olhava para mim. A grama ao lado parecia maior e o caminho gasto. — Quando ela disse que iria embora da primeira vez, eu senti que tinha perdido minha amiga para sempre. Mas, ela não deixou isso acontecer. Sempre estávamos lá uma para outra quando precisávamos. Ainda não acredito que isso já não pode ser. Sente-se. — Indicou ela a sua frente. Obedeci. Clarisse baixou os olhos para a bandeja de chá que havia ali. — Posso te servir?

Sacudi a cabeça. Ela sorria frágil. Só então percebi que ela também havia mudado. A idade dela parecia estar mais evidente agora. Não diria descuidada, pois ela é elegante e tem sua beleza natural. Mas, acho que ela anda triste. E pelo que fala, ninguém pode ajuda-la. Enquanto tomávamos o chá e comíamos aqueles deliciosos bolinhos. Ela me contou histórias do passado. Coisas que eu nunca soube sobre a mamãe.

— Sempre foi nosso sonho abrir uma galeria juntas. Eu administraria e sua mãe daria as obras. Ela tinha muito talento. Pintava vários quadros excelentes mesmo antes de começar algum curso.

— Eu já vi alguns quando era mais nova. Isso que me inspirou a gostar de desenhar.

— Ela tinha muito orgulho de você. Lembro o que ela me disse uma vez. Isabela esperava que você realizasse tudo que ela não conseguiu.

Franzi o cenho confusa.

— O que exatamente?

— Como eu disse, queríamos abrir uma galeria juntas. — Ela parou e procurou minhas mãos, segurou firme. — Só que aí muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo. Eu engravidei, tive que me afastar um tempo das pessoas. Depois ela engravidou. E por um tempo isso foi esquecido. — Ela suspirou. E me olhou com ternura. — Sua mãe já não pintava mais com frequência, ela me dizia que não podia ter esse luxo, porque tinha que cuidar de você já que seu pai trabalhava. Então ela me disse que iria embora. Anos depois pela minha influência na cidade abri a galeria que sempre sonhamos. Mas, a sua mãe só voltou anos depois.

— Quer dizer que minha mãe não seguiu seu sonho por minha...

— Ei — me interrompeu abruptamente. — Você foi o maior sonho da vida dela. Ela te amava. — Eu já estava chorando. — A vida faz isso com as pessoas. Faz elas escolherem. Sua mãe decidiu isso e você não via ela descontando em você ou infeliz.

— Não, ela era boa demais.

— Isso, não sinta culpa, pois ela não é sua.

Uma música alta tocava perto dali. Só me dei conta quando ouvimos gritos vindo do outro lado da mansão.

— Estão na piscina. Vamos até lá?

— Quem?

— Ricardo e os amigos. — Queria ter dito não, porém Clarisse já havia levantado e me chamado com o olhar.

Levantei também e a segui. Nunca andei por trás da mansão. Meu Deus, este lugar é enorme e deve ser tão caro manter tudo isso. Quando a passarela terminou estávamos em uma área aberta. Uma calçada de pedras escuras rodeava a maior piscina que já vi em toda minha vida. De onde estávamos vimos algumas pessoas dentro dela. Reconheci Ricardo ser o único sentado na borda do outro lado.

Clarisse deu a volta e falou com os que estavam na água.

— Precisam de alguma coisa?

— Não, tia. Obrigada. — Angélica quem responde.

Ela estava mais forte do que me lembrava. E se não estivesse completamente molhada, diria que estava maquiada. Uma beleza natural incrível. Por um instante me senti menor. Respirei fundo e desviei o olhar para Ricardo que estava a poucos metros distante.

Não olha. Não olha. Não olha. Droga, ele estava sem camisa. Podia enxergar daqui as gotículas de água escorrendo pelo seu corpo musculoso. Meu Deus, quando que ele ficou assim? Tão, tão...

— Olívia, oi. Lembra de mim?

Rafael sai da água ficando entre mim e Ricardo o que me liberta dos possíveis pensamentos sujos. Ele me estende a mão.

— Claro, Rafael. Se não fosse por você, quem sabe onde eu estaria agora? —  Sorri gentilmente. O outro garoto também sai da água para me cumprimentar. — Júlio, não é?

— Sim, acho que nunca nos apresentaram, mas eu te conheço bem. — Ele diz baixando os olhos para Ricardo que desvia o olhar para água. Ele não demonstrou interesse em conversar comigo. Ai como eu odeio esse seu jeito.

Os dois voltam para a piscina.

— Querida, você se importa em me esperar alguns minutos aqui? — Balancei a cabeça. Ela seguiu com a governanta para mais atrás da mansão. Até onde esse lugar vai pelo amor de Deus?

Respirei fundo e me sentei em uma espreguiçadeira próxima.

— Não quer dar um mergulho, Olívia? — Pergunta Angélica.

— Não, estou bem, aqui.

Logo, Júlio e Rafael começam a nadar rapidamente. Parecia uma competição para ver quem chegava primeiro do outro lado da piscina. Angélica gritava e gargalhava incentivando um dos dois. Ricardo era o único que parecia alheio ali. Não sorria e nem falou nada desde que cheguei.

Ele estava molhado, deve ter saído pouco antes de eu aparecer. Por que tem que ser tão complicado? Ficar aqui tão perto e com esse distanciamento machuca demais. Ainda me sinto confusa em relação aos meus sentimentos com tudo. Mas, ser ignorada por ele eu não vou tolerar. Não tenho paciência para isso. Melhor coisa que faço é ir embora daqui. E não olhar para ele. E não olhar...

As costas dele tinha algumas marcas, pareciam arranhões ou hematomas. Franzi o cenho. Que esquisito. Ricardo teria se metido em uma briga recentemente? Ou isso já são cicatrizes? Quando subi meu olhar ele me encarava sério. Fiquei vermelha na hora, droga.

Desviei o olhar para a piscina e Angélica também me fitava. Ótimo, não era para ninguém ter visto eu o secando com os olhos, mas, tive plateia. Um celular toca ao meu lado. Ricardo se levanta e caminha tranquilamente em minha direção. Meu corpo fervia. Não consegui tirar os olhos de seu peito descoberto. Céus, me ajude. Quando me dei conta que mordi o lábio tirei meus olhos dele instantaneamente. Sairia correndo daqui se pudesse. Acho que não sei como andar no momento.

Ricardo atende o celular não tão distante, falando baixo não deu para ouvir. Ele não diz nada para seus amigos na piscina, no entanto me lançou um olhar intenso antes de caminhar misteriosamente em direção a passarela e sumir das nossas vistas.

— Demorei muito? — Clarisse surge ao meu lado de repente. Tomei um leve susto, mas, não demonstrei. Sorri para ela. — Apesar de termos colaboradores para manter tudo em ordem aqui, a natureza não se deixa controlar. — Ela tinha uma mancha de terra em seu vestido branco. Quando percebe que eu vi ela sorri para mim. — Nada melhor que você mesma cuidar dos obstáculos que aparecem.

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Mais um capítulo longo. Gostaram, leitores?

Não esqueçam dos votos e dos comentários, ok?

Valorizem o trabalho e dedicação dessa autora iniciante.

Um beijão e até o próximo capítulo!!!

❤️❤️❤️

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