Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 15: A capacidade do Elfo


  Elthenkai acordou mais disposto do que nunca. O restante do grupo foi acordado pelo mago. — Acordem! Vamos, vamos! Chegou o dia! - berrava.

  Elthenkai tomou toda uma garrafa d'água. — Onde está o Elfo? - perguntou Argdáin.

  Elthenkai olhou bem a sua volta e realmente, Grielion não estava ali. — Ora, será que acordou antes de nós? 

  Tōnpo foi o último a se levantar. Estava sem sua jaqueta, como sempre. O Animago costumeiramente ficava sem sua veste superior, mas sempre vestia assim que acordava. Vestiu-a. — Como vocês falam alto. - reclamava. — , onde está o outro? - perguntou.

  — Estamos falando sobre isso, dorminhoco! - gritou Argdáin.

  Não era tão cedo, mas o sol ainda estava bem fraco, como o de uma manhã comum no Reino. Elthenkai sabia que cada vez mais estava próximo de seu aprendiz. Argdáin pegou sua arma e ficou por alguns minutos treinando com ela em mãos. 

  Minutos depois, Grielion salta das árvores e pousa categoricamente no chão. — Finalmente, onde estava, miserável? - Reclamava sem parar Argdáin.

  — Levantei antes, fui averiguar o inimigo. Estão bem a nossa frente, na Torre, como você havia nos dito. Ele, uma grande quantidade de Orcs e se não me engano, três Trolls.

  Elthenkai virou bem animado com a situação. — Usou sua visão, Elfo? - Perguntou sorrindo suavemente. - — Sim, exato.

  — Ora, eu nem me lembrava disso. - comentou o Animago. — Eu avisei, todo grupo que se preze, caminha ao lado de um Elfo. - Se gabou Grielion.

  — De grande valia é sua visão elfica. Uma utilidade sem precedentes. - agradeceu Elthenkai.

  Grielion se virou a Elthenkai e arremessou um pacote. — Segure, homem. Não havia pedido?

  — O que é? ...Oh! Minhas Beladonas! - O mago ficou demasiadamente contente. 

  Todos já estavam preparados para a última caminhada. — A postos. Vamos acabar com isto. - Finalizou Elthenkai, que montou em Perkiel.

  Eles bateram em retirada pelas árvores, foram cerca de trinta minutos de cavalgada, até terminarem a passagem e ficarem frente a uma cadeia de montanhas. A única coisa que os separava da Torre de Uklard. — Aqui atrás está nossa meta. Cientes e atentos a qualquer golpe! - avisou Elthenkai.

  — É melhor deixarmos nossas montarias. - Avisou o Elfo. 

  Argdáin não gostou. — Quer que façamos o trajeto a pé, está doido? Eu que não vou subir essas montanhas! - — É por causa das pernas curtas? - debochou Grielion. — Ah, seu... - não complementou a frase.

  Elthenkai concordou. Desceu de Perkiel e recomendou que todos fizessem o mesmo.

  — Todos eles irão voltar a minha casa. - Disse Grielion. - — Como sabe, Elfo? - Questionou Elthenkai. — Eu irei dialogar com eles. 

  As montarias rumaram para as costas e caminharam em direção a Fortaleza Elfica. - — Fiquem tranquilos em relação ao tratamento. Os Elfos saberão o que fazer.

  O quarteto iniciou a subida da grande montanha. Argdáin era o último e ficara a reclamar em excesso. Elthenkai era o primeiro, logo seguido pelo Animago e o Elfo.

  Chegaram ao topo da montanha. — Enfim. - respirou fundo o mago.

  — Grielion, o que enxerga? - perguntou Elthenkai. - — O Elfo Negro acabara de chegar. Conversam, ele e seu aprendiz. - Enquanto falava, Grielion quase babava de ódio ao ver o assassino de seu irmão. - — Estão se retirando. Pelas costas, não sei para onde vão. Ah! Atente-se, os três Trolls estão indo junto. Cerca de 80 Orcs também. 

  — Para onde vão? Não consegue descobrir? - questionava o mago. - — Não. Estão saindo pela direita posterior ao Reino. Não enxergo a partir dali.

  Elthenkai tremeu. — O Vale! Estão indo para o Vale dos Homens! - gritava desesperadamente.

  — O que aquele maldito quer lá? Vamos segui-lo, quero esmagá-lo por completo! - respondia o Anão.

  — Ele não pode atacar o Vale. Nunca ninguém fez isso. É imoral até para criaturas malignas. - Elthenkai não conseguia acreditar naquilo.

  Segundos depois, uma clava veio abaixo. Sobre Argdáin, que estaria para morrer. Até que Grielion como um feixe de luz, segura o Anão e o salva do golpe.

  Um estrondo sobre a montanha. — Que é isso? - gritou Tōnpo. — Mas que merda é essa. Um Troll! - avisara Elthenkai.

  — Você não disse que tinham três, seu delinquente!? - perguntava aos berros Argdáin. — Eu salvo você e ainda reclama, perna-curta? - Argdáin soltou-se do Elfo.

  A criatura deixava sua baba cair pelo chão. Media aproximadamente 2,30. Um colete prateado e uma clava enorme em sua mão direita. Ela grunhia bastante.

  — É mandada! Veio para nos atrasar. - disse Tōnpo.

  A criatura desferiu muitos golpes mas o grupo se saiu bem. Ótimos desvios em todos os ataques. — Já saíram da Torre! Já estão sumindo da minha vista! - Avisava o Elfo.

  Elthenkai ficava preocupado a cada instante e seguia segurando o Troll no combate.

  — Vão! Deixem esse nojento comigo. - pediu Grielion. — Ele quer toda glória para ele!!! - resmungava Argdáin.

  — Perna-curta, leve o mago e o outro. Fujam, rápido!

  Grielion entrou na frente do grupo e arremessou uma flechada, que rebateu na armadura e voltou. — Não vai ser como eu pensei.

  Elthenkai olhou para o Elfo. — Confiamos em você. Os três desceram a montanha e Grielion ficou para o combate. Enquanto descia, Argdáin resmungava, mas resmungava de forma sadia e torcendo por seu companheiro. — Aquele cara-pálida! Fantasma! Espero que sobreviva pois eu mesmo quero dar uns murros naquele orelhudo!

  Elthenkai, Tōnpo e Argdáin desceram a montanha em razoável velocidade. — Você sabe que os Trolls só podem ser mortos pelas chamas ou por ácido, não sabe? - perguntou em voz baixa a Elthenkai. — Ele não tem um e nem outro. - comentou Elthenkai, ciente do perigo.

  Acima, Grielion era muito veloz. Saltava sobre o Troll e o golpeava no rosto, sempre tentando cegá-lo. Sacou suas flechas e disparou quatro em sequencia, sem efeito. 

  — Ora, como não me lembrei. Só fogo e ácido! - falava consigo mesmo.

  O Troll arrastou sua clava pelo chão e foi rasgando um trecho da montanha. Grielion arremessou uma corda no Troll e girou sobre seu corpo, caindo atrás da criatura. Disparou mais flechas, mas sem dano.

  O trio já estava bem distante, mas Elthenkai decidiu interferir a distância. Enquanto caminhava, encostou seu cajado ao chão. — Tacaíocht lasair!, Io, Elthenkai, Dostava do hor! - Uma grande nuvem passou sobre eles neste momento. Elthenkai seguiu a caminhada com seus dois companheiros. — Não falem nada. Seguimos ao Vale! - exclamou.

  Grielion já estava sem ter o que pensar no campo de batalha, mas não desistira tão fácil. — Vencerei com minhas flechas. Uma última tentativa.

  Ao posicionar a flecha e encaixá-la, girou-a sob os céus e apontou para o Troll. Numa fração de segundos, a flecha se incendiou sozinha. — Elthenkai... - analisou.

  Grieliou disparou e carimbou de forma perfeita, como o melhor sempre faz. Tiro certeiro na testa da criatura, que caiu em chamas pela montanha. Grielion respirou fundo, bateu em sua roupa e tomou postura. — Ah! Minhas costas...Que criatura nojenta. O elfo guardou suas flechas novamente e desceu pelas montanhas para ir atrás de seus companheiros.

  Elthenkai, Argdáin, Tōnpo já estavam bem a frente. O trio seguia sem pestanejar em direção ao Vale.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro