Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4

Quando os lábios de ambos se tocaram, uma onda de eletricidade percorreu o corpo de ambos. O beijo tornou se urgente e necessário para ambos. Ana cedeu lhe todo o calor de seu corpo para Austin que sabia bem o que fazer. O corpo de Austin irradiava calor e amor por Ana, que por sua vez também o sentia e retribuía.
Quando pararam para respirar e beijaram se outra vez a porta que estava encostada abre se revelando Henrique.

-Mas que merda é está?

Ana e Austin separam-se assustados.

-Henrique, não acredito nisto! Tu não tens moral para falar! - Ana respondeu avisando logo Henrique.

-Austin que porcaria é está mandei te aqui para imprimires a Vanessa e estar a roubar-me a Ana. Esquece amigo ela é MINHA.

Henrique acusava Austin que permanecia em silêncio e em frente de Ana em modo protetor com a mão levemente levantada.

-Então foi para isso, para limpar a merda que fizeste que o mandas te para aqui. Meu deus. EU NÃO SOU TUA! – Ana falou com pouco paciência.

-Ana amor, por favor deixa-me explicar! Tudo que passamos por favor não me deixes. – Henrique tentou aproximar se de Ana, não conseguindo, pois, Austin estava em sua frente.

-Não me acredito que és casado. Tu mentiste-me. Eu amava te e acreditava em ti! – Ana falava com lágrimas a escorrer pelo seu rosto.

-A tua mãe nunca me aceitou, eu queria ser alguém para te orgulhar, e ser digno de ti. Ana por favor foram 8 anos. – Henrique tentava explicar com lágrimas nos olhos.

-Tu casas-te e dormiste com ela por mim também? – Ana estava fora de si.

Austin permanecia calado e protetor em relação a Ana, que chorava e que gritava para Henrique.

-Ana o meu visto estava a acabar eu precisava de ficar aqui, a Vanessa ajudou me e casamos, mas eu não a amo, eu quero casar comigo, ter filhos contigo, quero viver contigo amor por favor!

-Não sai daqui! Pensas que sou o quê, idiota para acreditar em ti! Saí!

Henrique ajoelhou-se a chorar e a pedir perdão para Ana. Até que de repente levantou-se e deu um soco a Austin. Este por sua vez apenas se desviou.

-Tu! Seu falso! – Henrique continuava a tentar ofender Austin e a magoa-lo.

-Pensei que fosses diferente Ana, mas és igual a todas as outras meninas ricas e mimadas que não hesita em abrir as pernas a homens ricos e com carros bons. Tu és...

Henrique não terminou a frase pois Austin já irritado, deu um soco a Henrique, que caiu no chão.

-Levanta te pedaço de merda! – Austin estava bastante irritado.

-Chega! – Ana falou por fim. Ambos os homens pararam e olharam Ana.

-Ana...

-Ana...

-SAÍAM AGORA! OS DOIS AGORA! ACABOU HENRIQUE SAÍ! – Ana falou e os dois saíram.

Nesse momento Ana recebeu uma chamada de sua mãe Sofia.

-Ótimo exatamente o que eu precisava...

Ana decidiu não atender.

Passado uns segundos Ana recebe várias mensagens de sua mãe.

-Ana o Henrique é casado. Sabias disso?
-Até quando vais continuar com esta birra?
-Volta já para casa não vou tolerar isto durante mais tempo.

Ana decidiu ignorar a sua mãe. Um pouco depois bateram à porta do quarto de Ana.

Quando Ana abriu a porta, revelou Austin com o rosto todo ensanguentado, mas com o olhar preocupado.

-O que aconteceu? – Ana perguntou deixando Austin entrar.

-Henrique! Mas isso não interessa como estás amor não te consigo deixar assim! – falou não deixando Ana ir mais adiante no assunto.

Austin entrou, Ana apenas o abraçou.

-Desculpa! – Ana disse enquanto estava abraçada a Austin.

-Tudo bem amor! Não tens culpa de nada e não quero que peças desculpa por ele! – Austin olhava para Ana com ternura.

-Mas, estás bem? – Ana perguntou preocupada.

-Sim amor, estou! – disse Austin com amor.

O olhar de Austin queimava o corpo de Ana com ternura e afeto. Ambos sabiam que era uma questão de tempo até os lábios deles se voltarem a tocar e a chama acender de novo.
Austin beija Ana com delicadeza, mas feroz e urgente no beijo, como se todos os problemas se resolvessem nos lábios de Ana. O beijo de ambos era uma sensação inexplicável e incrível para ambos. As mãos de Austin passavam na lateral do corpo de Ana que queimava a cada passagem. Ambos se renderam à paixão e ao calor um do outro. Ambos pararam o beijo apenas quando necessitaram de ar, Austin encostou a testa em Ana, que também estava a recuperar.

-Amor...se não quiseres tens de me parar...não tenho forças para parar Ana. – disse Austin entre os beijos.

Ana caiu em si, ela não queria ir longe, Ana não precisava de uma noite de sexo no qual se poderia arrepender depois. Ana amou o facto de Austin ser um cavalheiro autêntico.

-Pará! – disse Ana depois de reunir toda a força que tinha.

Austin tinha razão não era disso que Ana queria, o autocontrolo de Austin deixou Ana levemente triste, mas Ana sabia que não era o certo a ser feito, Austin em pouco tempo tornará se um grande amigo de Ana, ela não queria perder essa amizade.

Austin afastou se de Ana, mas a puxou para que ela adormecesse no seu peito.

-Podes ficar comigo durante a noite? – Ana olhou para Austin.

-Claro meu amor. – Austin cobriu a Ana e ambos adormeceram.

...

Austin saiu de manhã cedo. Deixou um bilhete para Ana que dizia que ia até casa e que rapidamente voltava para ela.
Austin voltou e Ana estava a acabar de acordar.

-Bom dia amor! – disse Austin com uma caixa de pequeno-almoço para Ana.

-Oh, pequeno-almoço na cama, estás a habituar me muito mal! - disse Ana com um sorriso.

-Quando acabares de comer vou levar te ao teu pai.

-Tu lembras-te de tudo.

-Só o mais importante! – respondeu Austin com um sorriso maroto nos lábios.

Quando acabaram de comer Ana foi vestir se é Austin esperou no salão por ela. Ana vestiu um vestido branco com rosas vermelhas espalhadas no tecido.

Quando desceu Ana deixou Austin sem reação, mas este logo se recompôs.

-Vamos amor?

-Sim, vamos! Obrigada!

-Sempre às ordens princesa.

Ambos sorriram, Austin abriu a porta para Ana e em seguida partiu viagem.
Ana deu o endereço que estavam nas cartas a Austin, que em 10 minutos chegou lá.

-Amor vou ver a minha avó, mas queres que entre contigo.

-Não é preciso, temos muito que conversar, afinal vai ser a primeira vez que nós vamos ver.

Ana entrou no prédio e fartou se de bater na porta, mas sem sucesso. Entretanto a vizinha abriu a porta.

-Quem é?

-Olá, você conhece Albert Santos?

-Quem quer saber?

-A filha dele, Ana Santos.

A mulher olhou de cima a baixo para Ana, talvez à procura de semelhanças.

-Onde é que ele está?

-És filha da Sofia?

-Sim, conhece a minha mãe.

-Tu não conheces a tua mãe, pois não?

-O que quer dizer com isso?

-O teu pai vivia aqui com a minha irmã, ela tinha cancro e eu deixei o ficar nesta casa, era o que a minha irmã queria.

-E onde ela está agora?

-Ela faleceu uns 5 anos atrás.

-É o meu pai?

-Certo dia a Sofia mandou um homem aqui chamado André, que me ofereceu muito dinheiro para comprar o prédio e expulsar o Albert. Eu fiz o que ela pediu, então resolvam os vossos problemas longe de mim e da minha família. – A mulher falou visivelmente envergonhada.

-Sabe dizer onde ele está?

-Não! Não sei!

Dito isto a mulher fecha a porta deixando Ana ainda com mais perguntas.
Enquanto saia do prédio o seu chefe ligou-lhe.

-Ana Santos? – perguntou o homem.

-Sim!

-Quero te na minha sala em 10 minutos.

E desligou. Ana rapidamente pegou um táxi e foi para a 'Women's Life'.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro