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52° ÚLTIMO CAPÍTULO

BRUNNA

Bru: Eu nem fiz nada, menina...

Lud: Justamente! Por não fazer, que me deixou no ódio - Me empurrou, fazendo eu cair no chão - Como que tú me beija e começa o tchererê e não termina? - Berrou com raiva.

Bru: Quer mesmo que eu termine? - Sorrir sugestiva, resmungando de dor.

Lud: Agora? Quero que tú se lasque! E quer saber mais? - Se cobriu com raiva - Greve de sexo!

Bru: Como?

Lud: Greve De Sexo! Além de sonsa, é surda?

Brunna: Até quando isso?

Lud: Até quando eu quiser! Agora cala a boca e durma. Né isso que tú queria!

Bru: Chata! - Resmunguei, afundando o rosto no travesseiro.

Lud: Idiota.

Bru: Rebelde sem causa!

Lud: Galega do pão mofado de sal!

Bru: Burucutu! ( Pessoas grossas, Brutas)

Lud: Javali!

Bru: Diaba! - Virei raivosa para o outro lado.

Lud: Rapadura mole! - Se virou para o outro, apagando o abajur com força.

Alguns instantes de silêncio se fez no quarto, denunciando a respiração pesada uma da outra.

Bru: Ei baiacu. - Me virei, cutucando sua costela - Mortadela velha? - Mas a morena nada respondeu. - Ei burucutu, PORRA! - Bati mais forte, balançando seu corpo - Ludmilla!

Ludmilla: O QUE É INFERNO? - Gritou, se levantando num pulo - Me deixe em paz, caralho!

Brunna: Queria conchinha.

Lud: Vai fazer conchinha com a tua mãe! Que saco.

Brunna: Luuh... - Falei novamente, após um momento de silêncio.

Essa discussão toda, foi pôquer simplesmente ela tava com desejo de transar e eu neguei, devido a casa tá cheia de gente, iam ouvir com certeza! Principalmente os meus pais que estavam bem ao lado do nosso quarto, por isso ela tá com essa raiva toda.

Bru: Está brava? - Ela nada respondeu. - Desculpa. Desculpa mesmo. Eu não rejeito você, nunca rejeitaria. Eu te amo! - Ludmilla não respondeu, mas ouviu uns fungados vindo de mim.

Encenou um ronco e se virou, caindo estrategicamente nos meus braços, que prontamente a acolhi.

Bru: Ah, você tá dormindo... - Sussurrei baixo, fazendo a morena prender o riso - Desculpa, tá amor? Eu amo você. Amo muito! Amo que chega dói. Desculpa mesmo. E não falo isso só porque fez greve de sexo... - A morena quase que mandou eu calar a minha boca, se não fosse por exceção da sua curiosidade. - Eu amaria você mesmo se não pudéssemos mais fazer sexo, igual os nossos pais! - Ri de mi mesma, fazendo cafuné em seus cabelos - Boa noite, tá? Eu tô aqui cuidando de você... - Beijei o topo de sua cabeça - Desculpa.

Com o rosto enfiado no meu peito, a minha morena sorriu, apertando-me contra seu corpo enquanto recebia manifestações de afeto da minha parte, em seu couro cabeludo. Talvez amar seja difícil, mas...

Bru: Parece um anjo dormindo! Caído, claro. Mas tanto faz. - Sussurrei baixo mais uma vez.

Mas...

Bru: Mentira, você não é um anjo caído. Anjos caídos não trazem luz! Você sim, me trás luz. Mas vale a pena!

(...)

Dia Seguinte...

A Lud ainda tava emburrada comigo, que inferno de mulher é essa? Estavam todos sentados, tomando café da manhã.

Sil: Posso saber que gritaria foi aquela no quarto de vocês, aquela hora da madrugada?

Bru: Sua filha revoltada, pois queria transar, sem se importar se a casa tava cheia ou não! - Falei me esquecendo que tinha criança.

Mia: BRUNNA!!! - Me repreendeu e a Ludmilla me olhou incredula.

Bru: Desculpa...

Lud: Eu tava com desejo de grávida idiota! E sabe mais dona Mia e seu Jorge, pai e mãe? - Eles a olharam - A filha e nora de vocês falou bem isso No meio da nossa briga "Eu amaria você, mesmo se não pudéssemos mais fazer sexo, igual os nossos pais!" - Ela falou olhando para mim cheia de deboche.

Mia/Jorge/Sil/Renato: COMO É QUE É? - Nosso amigos não se aguentaram e caíram em uma gargalhada.

Bru: Ludmilla Desgraçada, deixe de ser boca de sacola inferno! Você me paga - Me levantei com raiva e sair da mesa.

Patty: Te vira agora buchuda - Gargalhou.

Lud: Uer, Ela que começou!

Emmy: Mas você falou demais né! Ela apenas falou o motivo da gritaria, você já foi falar coisa demais, você falou como ela disse na maldade, ofendendo eles. Ela falou na maldade?

Lud: Uer, falei a verdade e ela falou isso mesmo! Mas não foi maldade, ela tava rindo. Foi pq ela não quis fazer, pq os pais dela estava ao lado, nisso eu falei que os nossos pais também sabia o que era isso, por eles fazer a mesma coisa, aí ela falou que os nossos país não transava mais, mas foi em uma forma de defesa, ela quis dizer que os nossos pais eram inocentes.

Sil: Não precisava ter falado isso na frente de todos, por mais que foi na brincadeira, Lud. Você com certeza deixou ela constrangida! Explicar o motivo do que aconteceu é uma coisa, você explanar sobre o que falaram na frente de todos é uma coisa, né?!

Lud: Tudo bem, vou falar com ela.

Eu tinha subido para o meu quarto com raiva da Ludmilla, qual a necessidade de ela ter falado, que eu falei aquilo? foi uma brincadeira que eu fiz Cara. Com que cara vou olhar para os meus pais e sogros agora?

Eu me joguei na cama bufando, pouco tempo ouvir a porta abrir e logo depois bater.

Lud: Bru, Desculpa pelo o que eu fiz lá embaixo.

Bru: Não fala comigo Ludmilla. Você não soube brincar, cara.

Lud: Eu falei Brincando também, achei nada demais!

Bru: E você achou que eles iam levar na brincadeira também? Você soltando do nada? Ainda mais na frente de todos!

Lud: Você também falou besteira!

Bru: Não, eu apenas falei o motivo da gritaria! Eu não mentir! Mas foi desnecessário a sua fala na frente de todos, como forma de vingança! Com que cada vou olhar para eles agora? Por causa de uma brincadeira que eu fiz.

Lud: Eu realmente não fiz por maldade, eu fui zombar!

Bru: Zombou no momento errado!

Lud: Vamos brigar por algo bobo assim?

Bru: Estamos brigando desde ontem por motivos idiota!

Lud: Tá bom, vamos para por aqui então! Desculpa pelo o que eu fiz, não faço mais - Fez bico e veio me beijar.

Brunna: Tudo bem vai

Lud: Eu te Amo, neném!

Bru: Eu Que Te Amo Mais! - A beijei.

(...)

Lud: AAAAAAAAAH, BRUNNA TÁ DOENDO CARALHO E MUITO!!! - Ela berrava de dor e isso me deixou desesperada.

Bru: Calma Amor! Eu vou chamar a Nete e a Fátima, respira pelo amor de Deus. - De repente a porta é aberta.

Nete: O que tá acontecendo aqui? Que gritaria é essa?

Bru: Nete me ajuda! A Bolsa estourou, ela tava tendo leve contrações, estávamos esperando o intervalo ficar mais curto, porem de repente ficou curto demais! Eu já chamei a ambulância, mas tá demorando horrores, pode não da tempo e os bebês pode nascer aqui mesmo!

Nete: Calma, vou chamar a Fátima para nos ajudar, vamos ter que levar ela, antes da ambulância. - Eu concordei e ela foi atrás da Fátima.

Isso mesmo que vocês estão lendo, são exatamente 15:30h e os nossos filhos vão nascer. Se passaram 4 meses e a minha mulher já tinha completado os 9 meses de gestação, ela teve uma gestação perfeita até aqui e vai continuar perfeita.

Lud: Aaaaaaah, tá doendo muito, vamos logo Bru....

A Fátima e a Nete entraram no quarto.

Brunna: Nete, ligue para os meus pais, diga que a Lud tá em trabalho de parto, vamos precisar deixar as crianças com eles.

Fátima: Sua mãe vai querer ir Brunna, vão vocês todos e eu fico com as crianças!

Brunna: Pode ser!

Ela fez o que eu pedi, enquanto isso, eu e a Nete levamos a Lud para o meu carro, não demorou muito e meus pais já estavam na porta, como a Fátima disse, mia queria ir.

Bru: Pai dirige, eu vou atrás com a Lud, Nete já que eles vão, pode ficar também, pois vou precisar de espaço atrás.

Lud: VAI TOMAR NO CU BRUNNA, TÁ ME CHAMANDO DE GORDA UMA HORA DESSAS!?

Bru: Claro que não Ludmilla, você precisa de espaço e ventilação, isso não é hora para drama! AGORA VAMOS LOGO.

Seguimos caminho para a maternidade! Para aumentar ainda mais o desespero, pegamos engarrafamento, sem ter por onde sair.

Bru: Não acredito nisso!

Lud: Caralho, E-u N-ão... V-o-u... Aguentaaaa - Ela suspirou.

Bru: Pai mete buzina nesses cornos, para abrir caminho - Ele fez e nada.

Mia: ABRAM ESSA PORRA DE CAMINHO, MINHA NORA TÁ EM TRABALHO DE PARTO AQUI DENTRO, MEUS NETOS VÃO NASCER! - Ela gritou com a cabeça fora da janela.

??: Dona. sinto muito, mas é que teve um acidente e as vias tá realmente bloqueada.

Lud: Diz que isso é mentira, eu vou acabar tendo meus filhos aqui porraaaaaaa.

Mia: Brunna, deita ela aí, ela precisa relaxar. - Eu fiz o que minha mãe pediu!

Lud: Amor é sério, eu não aguento mais, nossos bebês vai acabar nascendo aqui! - Ela chorava.

Bru: Nem fudendo fala isso, eu não sei fazer parto.

Lud: AAAAAAAAAAAAH - Ela fez força - Brunna o primeiro tá vindo - Aaaaaah - Eu arregalei os olhos, sentir meu sangue gelar na hora.

Bru: Meu Deus, mãe o que eu faço??????

Lud: PARA O CARROOOO... AAAAAAH - Ela fez força outra vez.

Bru: Amor o carro já tá parado, olha calma, respira! Deita vai e abre as pernas! - Eu pedi com a coragem que tirei não sei da onde e ela com muito esforço fez. - Agora é tudo ou nada! - Eu falei tentando manter a calma - Amor por favor, ajuda eu te ajudar! Eu não sei o que eu tô fazendo, mas vamos tentar! - Eu levantei o vestido dela, tirei a calcinha. - Respira fundo e vai soltando aos poucos, tenta manter a calma.

Quando eu criei coragem de verdade, eu olhei para sua vagina, eu quase desmaiei, realmente nosso primeiro bebê já estava com a cabeça de fora! Gente eu realmente vou fazer o parto dos meus filhos? Dentro de um carro? Meu pai me ajude e ilumine todos aqui, então vamos na fé!

Bru: Mia, pega dois pano na Bolsa dos bebês, pega o álcool em gel também! - Quando eu olhei a mia estava gravando - Vai você pai - Ele foi.

Eu olhei para o lago e estávamos cercados de curiosos ao redor do carro. Meu pai trouxe o que eu pedi!

Bru: Eu não sei se vou fazer certo, mas não vou deixar você sofrendo assim não! Então faça força amor.

Ela fez muita força, eu coloquei o pano nas minhas mãos e deixei minhas mãos próxima a vagina dela, era apenas isso que eu podia fazer, era esperar vim e eu pegar o Bebê, não poderia fazer força.

Bru: VAI amor, força, já tá vindo. - Ela dessa vez fez muito mais força, até que eu sentir algo cair sobre os meus braços e ouvir um chorinho na mesma hora! Eu tinha acabado de fazer o parto do meu bebê e era o menino, eu comecei a chorar e todos bateram palmas. - Pai pega o Celular e mãe eu sei que sua posição não vai ser legal, mas pega ele, tem que ficar perto, por causa do cordão, não tenho como cortar aqui e ainda falta mais uma né - Eu sorrir emocionada, beijei a sua cabecinha, o enrolei e Entreguei a minha mãe.

Lud: Eu quero ver ele. - Ela estava emocionada.

Bru: Não temos tempo, amor! Falta a nossa princesa! Então faz força para retirar ela daí. - Ela fez o que eu pedi e muito mais força que a primeira, não demoraria para a pequena sair. - Isso amor, continua, faz mais força.

Lud: Aaaaaah - Eu tava fazendo o mesmo processo que o primeiro, não demorou e a princesa nasceu.

Bru: Aí meu Deus do céu, eu conseguir! - Eu chorava muito! Eu dessa vez dei ela a Lud E novamente ouvimos aplausos.

Lud: Ela é linda, amor!

Bru: Muito, mas precisamos de nomes né? - Sim ainda não tínhamos escolhido o nome das bênçãos.

Lud: Lucca Gonçalves Oliveira e Bianca Gonçalves Oliveira! - Ela sorrir largo.

Bru: Gente, precisamos ir para o hospital rápido, não podemos ficar aqui! Por favor, pesam novamente para abrir caminho, até a área do acidente, qualquer coisa lá fica melhor e se não conseguimos, a gente troca de carro, mas o que não pode é ficarmos aqui!

Até que os carros começaram a andar! O caminho ficou livre!

Bru: Não creio nisso, parece que tudo aconteceu, só para eu fazer o parto dos meus filhos!

Lud: Essa era a sua missão - Ela sorriu.

Bru: Eu te Amo! - Dei um selinho nela.

Lud: Nós também te amamos, obrigada por ter feito isso!

Tive que colocar os dois nos braços da Luz, devido Ao cordão. Seguimos devagar e pouco tempo depois chegamos na maternidade!

Médico: Menina o que aconteceu? Que demora foi essa?? - Ele me perguntou.

Bru: Vamos buscar a Lud No carro, não deu tempo de chegar e eu acabei fazendo o parto. - Sorrir.

Médico: Que lindo Brunna, Parabéns! Mas fez tudo certinho?

Bru: Tentei né, mas acho que sim!

Seguimos para pegar a Lud e levamos ela e os bebês para fazer os devidos exames e todos os procedimentos. Conseguir avisar a todos da família e amigos, estavam vindo todos para cá. Vocês não sabe a felicidade que eu estou sentindo desde quando eu peguei o meu primeiro pinguinho, eu não esperava isso tudo acontecer de uma vez e isso vai ficar marcado na minha e na vida da minha esposa.











O próximo vou fazer um pequeno epílogo, só para falar o fim da história mesmo! E também fazer os meus agradecimentos.

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