2° capítulo
ATENÇÃO...
GENTE, por favor, comentem qualquer coisa, menos "CONTINUA". Eu preciso de comentários produtivos, de teorias, o que vocês estão achando, o que vocês acha o que pode acontecer na história! Quem comentar "CONTINUA" Eu faço greve sem ter dia para voltar OU vou colocar meta, só postar quando bater a meta KKK. Gente se eu tô escrevendo uma história é porque eu vou continuar, no dia que eu não for mais continuar, eu vou avisar.
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1 ano atrá...
Ludmilla
Meu nome é Ludmilla Oliveira, tenho 27 anos. Atualmente moro no Rio de Janeiro, Sou formada em Direito e tenho uma empresa de advocacia. Atualmente estou noiva de um homem maravilhoso, ele trabalha junto comigo na área da presidência, porém eu sou a presidente, ele é só administrativo. Estou carregando o melhor presente que pude ganhar. Estou grávida de quase 2 meses. Sou muito apaixonada pelo meu noivo, ele é tão fofo, atencioso, carinhoso, me apoia em tudo, tá sempre ao meu lado. O nosso sonho éramos de ser pais. A gente se conheceu em uma viagem, estamos juntos a 4 anos, mais 1 ano de noivado. Nesse exato momento estou jantando com o Gabriel.
Gabriel: Amor, estou super ansioso para saber o sexo do bebê! - Ele falou super empolgado.
Lud: Eu também estou meu amor, mas o que for, vou tá feliz igual, só quero que venha com muita saúde!
Gabriel: Você tem razão, que venha com muita saúde.
Lud: Você já tem idéia de nomes? - Somos interrompidos pelo meu celular vibrando, mas eu ignoro.
Gabriel: Se fosse menino, eu queria Gael - Ele fala empolgado e meu celular apita novamente várias vezes, mas ignorei novamente.
Continuamos jantando e o celular não parava de vibrar.
Gabriel: Tá sentindo algo?
Lud: Não, só o celular que não para de apitar.
Gabriel: Veja quem é, pode ser importante. - Até que resolvi ver o que era.
Mensagem On
Xxx: Tá gostando de levar chifre né? O Gabriel te trai bem embaixo do seu nariz e você não ver.
Mensagem off
Me assustei com aquelas mensagens, porém deixei para lá, eu sabia que o Gabriel não ia ser capaz de me trair. Pouco tempo terminamos, limpamos a louça e vamos deitar.
....................
Já era tarde da noite, mas eu estava sem sono e o Gab estava dormindo abraçado na minha cintura. Eu não tirava a mensagem da minha cabeça. Quando Pego o meu celular e olho as mensagens que tinha chegado e era do número desconhecido novamente. Quando eu olhei, não acreditei no que estava acontecendo, eram fotos do Gabriel com a Secretaria dele, eles estavam completamente nus e abraçados. Como ele pode ter feito isso comigo. Dentro da minha própria empresa.
De repente eu sentir uma dor insuportável no pé da minha barriga, a dor era muito forte. Balancei o Gabriel, ele se mexeu, mas não acordou. Eu sentir algo escorrendo e quando coloquei a mão e olhei, vi sangue, eu entrei em desespero.
Lud: Gabriel acorda, acorda, me ajuda - Balancei ele.
Gabriel: O que foi amor?
Lud: Tá doendo muito, me leva para o hospital, eu estou tendo um sangramento - Eu já chorava horrores.
Gabriel: Não, não pode ser - Ele da um pulo da cama.
Lud: Vai logo, pega a minha bolsa e vamos.
Ele fez o que pedi e imediatamente vamos para o hospital.
Lud: Eu não quero perder o nosso bebê.
Gabriel: Não fala uma coisa dessas Ludmilla, você é forte e tem que segurar o nosso filho - Ele falou grosso e eu não entendi essa grosseria dele.
Lud: Eu não tenho culpa Gabriel, foi de repente e só tem um culpado aqui.
Gabriel: Eu não quero saber Ludmilla. Peraí como assim um culpado?
Lud: Porque tá agindo assim Gabriel? Quer piorar ainda mais a minha situação? - Ele se calou e eu gritei de dor.
Pouco tempo depois chegamos no hospital.
Lud: Liga para minha mãe e meu pai e manda eles vim - Ele concordou.
Gabriel: Alguém me ajuda, minha mulher tá grávida e tá sangrando.
Logo vi uma enfermeira se aproximando e me ajudando, me levando diretamente para a sala de emergência.
Gabriel
A Ludmilla teve um sacramento e provavelmente ela tava perdendo nosso filho, eu estava nervoso e resolvi ligar para os meus sogros, que logo depois chegaram.
Sil: Onde tá a minha filha?
Gabriel: Na emergência, estou esperando notícias.
Médico: Parentes da paciente Ludmilla Oliveira?
Gabriel: Somos nós, como tá meu filho?
Sil: Como tá a minha filha e meu neto?
Médico: A Ludmilla está bem, mas infelizmente o bebê não resistiu e veio a óbito.
Gabriel: Como assim? - Eu grito.
Médico: Por favor baixe o tom, você tá em um hospital.
Gabriel: Foda-se, onde é o quarto daquela inútil.
Renato: Que porra é essa Gabriel? Olha como fala da minha filha!
Ignorei ele e fui para o quarto que a Ludmilla estava, sentir que o restante vinha atrás de mim. Entrei com tudo no quarto.
Gabriel: Sua incapaz, sua fracassada, nem coragem ou era capaz de conseguir segurar uma criança na barriga, você é uma inútil, matou nosso filho, sua assassina - Eu gritei e de repente sentir sendo puxado e só sentir um soco forte no rosto - O Renato que havia dado.
Renato: Quem você pensa que é para falar assim da minha filha, seu desgraçado - Ele me socou de novo - Repeite a minha filha - Me deu outro soco.
Ludmilla
Lud: Pareeem - Eu grito - Eu acabei de saber que perdir o meu filho e vocês estão brigando. Gabriel você que é um filho da puta, eu não fui capaz de segurar o nosso filho, mas isso não é culpa minha e sim pode ter sido SUA, SUA, SEU DESGRAÇADO - Eu Grito novamente.
Gabriel: Você é uma Inútil inválida, que não foi capaz de conseguir segurar um bebê - Ele gritou. - Você sabia que o meu sonho era ser pai e você destruiu isso. Eu não te quero mais, tá tudo acabado.
Médico: Rapaz, se controle e tenha respeito ou vou retirar você daqui, eu vou ter que chamar os seguranças.
Lud: Você mesmo que destruiu isso, seu filho da puta e agora quer dar um de que vai me largar porque eu perdir o MEU FILHO?- Eu começou a chorar
Gabriel: NOSSO FILHO!
Lud: Não, meu filho! Sabe porque ia ser só meu agora? Foi por sua culpa que eu passei mal e mesmo se eu não tivesse passado, esse filho nunca ia ser seu mais. Por que eu descobrir que você ta me traindo, com a puta da sua secretária - Ele fica pálido na mesma hora - Sabe que não estou mentindo né? Pela sua cara de quase morto.
Gabriel: Isso é mentira! - Falou firme.
Lud: Mentira é o Caralho, pega o meu celular e ver o que eu recebi!
Ele pegou o meu celular e foi nas mensagens e me olhou ainda pálido.
Lud: Vai continuar negando, seu filho da puta? Como você foi capaz de fazer isso comigo, com a nossa família, eu te amei Gabriel, perdir o meu filho e você vem dizer que vai me largar por causa disso, me Xinga, me humilha, faz um maior show, como o pai que acabou de perder o filho, para no fim você tá traindo a mãe do seu filho. Você é um babaca. Acho bom você assumir logo.
Gabriel: Ok, eu tava te traindo mesmo, a Isabelly é muito mais gostosa que você, eu só queria esse filho para ganhar mais credibilidade na mídia. - Ele sorrir irônico e eu comecei a chorar.
Renato: Eu vou te matar desgraçado - Ele pega o Gabriel pela camisa e o soco muito - Até que a porta é aberta por dois seguranças.
Médico: Separem os dois e tirem esse rapaz de branco para fora do hospital, agora - Os seguranças pegou o Gabriel e tirou ele do quarto.
Dias atuais...
Desde o ocorrido da perda do meu bebê e do fim do meu noivado. Eu meio que parei de viver, meus pais ficaram o tempo inteiro do meu lado, meus amigos vinham me visitar, passei um ano longe de tudo e de todos. Mas tinha que voltar, eu tinha uma empresa para cuidar, eu tinha que voltar a viver e ter a minha rotina. Então resolvir começar pelo o que fazia antes. Caminhar um pouco pela orla, estava a todo custo tentando me animar de volta e ter a minha rotina normalizada, mas tava difícil, mas a partir de segunda feira, eu iria voltar para a minha empresa. Estava já voltando para casa, quando passei por uma rua e algo me chamou atenção. Uma moça estava catando algo no lixo, mas quando ela pegou algo e vi que eram roupas, me aproximei e reparei que era sacos de lixos cheio de roupas de bebê, a moça parecia moradora de rua, mas ela era linda e tava bem vestida, porém toda suja. Me aproximei ainda mais dela e resolvi perguntar o que ela procurava naquele lixo.
Lud: Oi, boa tarde! Qual o seu nome? - Ela se assustou com a minha abordagem.
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