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É claro que uma notícia dessas não poderia ser mantida em segredo. Um impulso vibrante me deixou com vontade de contar logo para todo mundo que eu sou, ou serei, padrinho da Ana Beatriz. Não sei como essas coisas funcionam, mas acho que já me sentia padrinho dela desde que ouvi seu coraçãozinho bater pela primeira vez. Foram duas as vezes em que ouvi aquele som lindo. A primeira foi no dia em que o Douglas foi baleado na casa da Karen. Ela havia sido agredida pelo Alejandro e até teve um sangramento. No estado em que ela chegou ao hospital, achei que estivesse abortando. A segunda vez foi no dia seguinte à tentativa de suicídio. Karen estava abalada demais com o que tinha feito consigo própria e precisava de um estímulo para acreditar que a vida ainda valia a pena. O som do coração de Ana Beatriz passou a ser meio que a trilha sonora do momento que nós dois estávamos vivendo. Eu estava voltando a ter fascínio por neonatologia e a Karen estava conseguindo imaginar seu futuro sendo feliz com sua filha.

Não teve uma pessoa sequer na casa da Karen que não tenha ficado feliz com a notícia. O curioso é que ela me contou que a ideia foi do Douglas. Não que ela já não tivesse imaginado essa possibilidade, de acordo com ela. Mas a iniciativa foi dele. Isso me deu mais certeza de que a volta deles não é um erro como imaginei que fosse assim que dei de cara com ele em sua casa. E é com essa leveza que estou levando meus pais para a casa deles. Os dois estão radiantes com o desenrolar da noite.

— Já deveríamos ter feito essa visita à Heloísa há muito tempo — minha mãe comenta.

— Se fôssemos antes, teria sido em Ipanema. E o crápula do Olivier estaria lá também.

As palavras do meu pai geram um silêncio momentâneo dentro do carro. Já ficou explicitamente óbvio que todo mundo odeia o Olivier de alguma forma. E mesmo que eu seja o tipo de pessoa que não odeia ninguém, acabo me incluindo nessa.

— Olha ali, Daniel! — minha mãe exclama apontando para o canto da estrada.

Olho pelo retrovisor e vejo um carro enguiçado. Já é tarde e não tem quase ninguém na rua. Reduzo a velocidade do carro e guio-o para o acostamento. Eu não pararia para ajudar se não fosse uma mulher. No local onde estamos, geralmente esses carros enguiçados são armadilhas para assaltos. Meu pai e eu saímos do carro e não é preciso muito tempo para perceber que conheço a mulher que está encarando as peças do carro com o capô aberto.

— Pai, pode levar o carro.

— Como assim, Daniel?! — ele pergunta perplexo.

— Conheço ela — explico. — Eu me arranjo… Chamo um guincho se precisar. — meu pai sorri entendendo minhas intenções. — Leva a mãe pra casa.

Ainda achando graça do meu plano, meu pai assume a direção do carro e vai embora enquanto me aproximo da Layla.

— Posso ajudar?! — pergunto causando- lhe um susto. Ela desfere um tapa em meu braço por reflexo e depois ajeita os cabelos loiros bagunçados pelo vento.

— De onde você saiu??? — gargalho vendo seu rosto corar pela atitude impulsiva.

— Passei por você e parei mais à frente. — ela olha na outra direção e fica confusa.

— Cadê o seu carro?!

— Ah… Eu estava de carona com meus primos. Um deles bebeu demais e deixei eles irem embora e vim ver se posso te ajudar em alguma coisa. — Layla volta a focar no capô aberto sem perceber que acabei de improvisar uma pequena mentira.

— Eu não faço ideia do que aconteceu… Só sei que começou a sair fumaça do motor e eu parei. Tô aqui parada há meia hora e com o celular descarregado…

— Fica tranquila, se eu não der um jeito, vou ligar pro meu mecânico. — ela assente.

De repente, ouço a porta do carro dela abrindo.

— Vai demorar muito aí, mãe?! — um garotinho usando óculos de grau e segurando um tablet toma meu campo de visão. Olho para a Layla tentando acreditar que esse menino seja seu filho, mas ela emudeceu.

— Acredito que não — respondo por ela, já que o garoto está esperando por explicações. — Tem água aí? O radiador deve estar seco.

— Tem na minha garrafinha — o menino volta ao carro, e eu torno a olhar para a Layla.

— Você teve um filho… — falo embasbacado.

— Tive… — diz sorrindo com uma expressão entre feliz e sem jeito.

— Aqui está. — o garoto me entrega a garrafa com a quantidade de água suficiente para resolver o problema.

— Obrigado. Qual é o seu nome? — pergunto enquanto despejo a água no radiador.

— Daniel. Tenho 7 anos. — erro o orifício da peça e derramo água onde não deveria, mas logo volto ao lugar correto. — Daniel é um nome bíblico. Ele foi um profeta do Antigo Testamento e significa "o Senhor é meu Juíz". Mas minha mãe diz que me deu esse nome porque é de alguém que ela gosta muito.

— Chega, Daniel — Layla pede. Tiro imediatamente o gargalo da garrafa de cima do radiador.

— Desculpa. Eu tava falando com o meu filho.

— Mas está muito quente dentro do carro, mãe! — argumenta o garoto.

— Pode deixar — falo e volto a despejar a água. Sei que a Layla está desconfortável com a situação, pois ela continua tentando arrumar o cabelo inutilmente e não consegue disfarçar o tom ainda mais vermelho de suas bochechas. Mas eu estou adorando ouvir esse garoto revelando alguns segredos.

— E o seu nome? Qual é? — ele pergunta para mim.

Olho para a Layla me esforçando para não rir da situação.

— Daniel — respondo. Ele franze o cenho, mas continua atento às minhas palavras. — Minha mãe disse que me deu esse nome porque ele combina com os nomes dos meus primos Gael e Maxsuel.

— Mãe, há quanto tempo você conhece esse Daniel?! — sorrio com a indagação do menino à medida em que percebo que já coloquei água o bastante.

— Há muitos anos, filho.

— Então ele é o…

— Sim. Ele é o Daniel que serviu de inspiração pra escolher seu nome. — Layla se dá por vencida.

— Que legal!!! — Toca aqui, cara! — gargalho ao apertar a mão do filho da Layla.

— Terminei aqui — aviso ainda sorrindo. — Tenta ligar o carro lá.

Layla adentra o carro e depois de três tentativas, o ronco do motor soa alto. Daniel pula em comemoração e entra no veículo rapidamente. Fecho o capô, e Layla sai de novo, só que agora não está mais aturdida.

— Obrigada.

— Não precisa agradecer — falo.

— Ei, sei que é tarde, mas… Quer comer uma pizza com a gente?

— Mas e o pai dele? Vai aprovar isso? — Layla curva o canto da boca.

— Fiz as coisas do jeito certo. Ele é só meu, Daniel.

•°• ✾ •°•

Eu já sabia que esse convite para comer uma pizza era apenas um pretexto para poder nos falar melhor, já que adiamos inúmeras vezes essa conversa. Eu adiei, na verdade. Fui egoísta demais. Esse tempo todo a Layla deveria estar querendo dividir isso comigo, e eu fui incapaz de enxergar.

Devido ao horário, achamos melhor comprar a pizza e levar para a casa dela. Durante o trajeto da pizzaria até aqui, Daniel acabou dormindo com o tablet na mão. Ainda é estranho me referir a ele pelo nome, tendo em vista que, além de ser igual ao meu, o motivo para essa escolha foi inspirado em mim. Nunca imaginei que pudesse ter significado algo para a Layla a ponto de ser homenageado dessa maneira.

Assim que chegamos à casa deles, meu primeiro pensamento foi levá-lo para a cama. Fiquei imaginando como a Layla lida com isso sozinha. Mas ela é a Layla. Isso não deveria me surpreender. Saber o que quer e correr atrás disso até conseguir é uma qualidade que ela tem e sempre me impressionou. Só que o Daniel de sete anos é muito pesado e levá-lo para a cama hoje, mesmo não sendo um grande feito, já me faz sentir que ajudei em alguma coisa.

— Prontinho — falo ao sair do quarto do garoto.

O cômodo é aconchegante e todo decorado com tema intergaláctico, além de ter uma estante cheia de livros. Dez anos atrás, era nesse quarto que ela e eu passávamos incontáveis horas estudando e transando. A estante que hoje está abarrotada de livros infantis, exibia vários fetos humanos conservados em formol. Cada um em uma idade gestacional diferente. No começo era estranho transar rodeado de fetos, mas Layla me mantinha distraído o suficiente para esquecer onde estávamos. Tanto que depois de um tempo, passamos a transar até mesmo no hospital, correndo risco de sermos pegos. A sensação de estar fazendo algo errado me deixava excitado quase no mesmo nível de ver Layla nua. Só que essa mulher despida era imbatível. Foi uma época maravilhosa da minha vida. A única parte ruim foi que acabou. E de forma trágica para mim.

— Aceita uma taça de vinho? — pergunta ainda na cozinha.

— Seria ótimo — falo.

Layla pega duas taças no armário e segue para a sala, onde uma grande adega ocupa toda uma parede.

— Sente-se e fique à vontade — diz apontando para o sofá. Sorrio e me acomodo.

— Seu filho é muito esperto para a idade dele, Layla. Fiquei impressionado.

— Isso porque você ainda não viu ele falando sobre astronomia e OVNIs — diz sorrindo enquanto despeja o vinho em uma das taças.

— Quantas vezes precisou fazer a inseminação pra dar certo?

— Uma única vez — responde me entregando a taça. Sei que o momento não é adequado, mas não consigo evitar de me sentir um fracassado novamente. — Minha família não aprova isso até hoje. Nunca se deram o trabalho de nos visitar. No máximo ligam no fim do ano para dar um Feliz Natal.

Eu lembro que a Layla sempre falava dos pais com rancor por eles não concordarem com sua escolha de ter um filho sozinha. Diziam que era uma vergonha uma mulher ser abandonada grávida e que ela estava tentando fazer algo parecido. Ela achava que quando o filho nascesse, eles mudariam de ideia e aceitariam o neto. Mas pelo visto, isso não deu muito certo. Layla querer ser mãe solo não era a única coisa que os incomodava. A visão de mundo que ela tem os incomoda de muitas maneiras.

Saboreio um gole do vinho e a observo. Sei que ela não se arrepende da escolha que fez. Principalmente porque ela teve êxito na sua missão como mãe. Mas se algo a incomoda, eu diria que seja a solidão dos dois.

— Layla, eu saí da sua vida de repente e mesmo depois de ter voltado a trabalhar no Firmino, eu fui egoísta não te dando chance nem pra me contar que conseguiu ser mãe.

— Não esquenta a cabeça com isso, Daniel. — ela faz uma pausa para tomar um gole de vinho. — Você precisava de tempo e eu te dei esse tempo. Aliás, como foram esses anos? — Layla abre a caixa de pizza e sinaliza para que eu me sirva.

— Uma loucura — falo pegando uma fatia seguido dela. — Trabalhar em hospital público é bem maçante. Plantões que ultrapassam 24h no Firmino são raridade, mas no Hospital Geral era meio que rotina.

— Sentiu falta da neo? — respiro fundo.

— Eu tinha colocado a neonatologia no congelador e só tirei quando fiz o parto da filha da Karen.

— Aquilo foi incrível! — exclama. Nós dois tomamos mais vinho. — Teríamos formado uma bela dupla.

— Com toda a certeza. Já trabalhávamos bem mesmo antes de eu me especializar. Imagina depois…

— Claro, mas me refiro a… — ela hesita. — Ao meu filho. Ele poderia ter sido o nosso filho.

Sinto-me engasgado pelas palavras que ainda nem tentei pronunciar. Eu aceitei vir aqui porque vi que muita coisa mudou na vida dela, e ouvi-la parecia ser justo já que eu a evitei durante as últimas semanas.

Eu era mais novo e mais imaturo quando a conheci. Hoje em dia eu não toparia engravidar não só uma médica, mas minha superior em troca de aulas particulares. Principalmente porque atualmente eu tenho a consciência de que, se acordos feitos por escrito já possuem letras miúdas, os que são feitos boca a boca tem variáveis descomunais. As variáveis que mudaram o resultado do nosso acordo fez com que nós desenvolvêssemos sentimentos um pelo outro. O problema foi que eu só percebi o quanto esses sentimentos estavam fora do controle quando precisei recuar. Aquilo com certeza foi mais difícil para mim do que para ela, já que Layla seguiu em frente com o seu objetivo.

— Layla… — tento começar, mas desisto. Pouso a taça de vinho ainda pela metade sobre a mesa de centro e me levanto. — Acho que já é bem tarde. Eu preciso ir…

— Não, não… — diz ela levantando-se também. — Adiamos essa conversa por tempo demais, Daniel. E só eu tenho autonomia pra falar sobre isso com você.

— Acontece que eu não quero falar disso — declaro.

— Mas precisa!

Dou alguns passos sem rumo de um lado a outro da sala de estar da Layla e paro quando consigo formular em palavras o que se passa em minha cabeça.

— Faz ideia do quanto é difícil pra mim estar diante de você?

— É claro que eu faço ideia!

— Então por que acha que eu tenho que falar sobre isso justo com você?!

— Simples! Porque eu não sinto pena de você! — engulo em seco. Um nó se forma em minha garganta me fazendo ter dificuldade para respirar. — Acha que foi fácil pra mim aceitar que você preferiu ir embora a me deixar te ajudar a passar por isso? Você ser estéril não te resume. Não muda quem você é.

Se já estava difícil respirar dez segundos atrás, agora eu tô sufocando. Eu nunca deixei esse fato da minha vida me resumir e sei que ele não muda quem eu sou.

— Eu sei que isso não me resume. Mas me limita.

Você se limita! Para de sentir pena de si mesmo!!!

Respiro fundo e encaro o assoalho. A ideia de que talvez eu seja a única pessoa que dá importância a minha imperfeição colide frontalmente comigo.

— Talvez ninguém se importe porque ninguém sabe — argumento.

— Isso não interfere na vida de ninguém, Daniel. Não interferiu na minha. E olha que eu queria um filho seu. E não é só porque o tom castanho do seu cabelo contrasta com o azul dos seus olhos, e porque eu acho você lindo. Mas porque você é inteligente, gentil e educado. Você tem um caráter invejável. Tem um coração puro. Você é um perfeito cavalheiro.

Me sinto incapaz de dizer até mesmo um "obrigado". Nunca conversamos sobre isso. Sobre o porquê de ser eu a pessoa que despertava seu interesse de ajudar a alcançar seu objetivo. Na época, Layla disse que queria que seu filho tivesse as minhas características. Só não especificou quais.

— Você não mudou em nada só porque descobriu que seus ductos deferentes são fechados. E… — ela faz uma pausa contendo um soluço. Eu nunca a vi chorar. — E isso não mudou o que sentia por você. Isso mudou o que você sentia por mim?!

Faço silêncio porque não consigo responder. Não me recordo de ter sentido vontade de chorar em algum outro momento da minha vida, por mais difícil ou doloroso que fosse. Tampouco me lembro de ter sentido algo por alguém como senti por esta mulher.

— É claro que não — digo por fim.

Layla suspira e relaxa os ombros que estavam tensionados desde que nós dois começamos a ficar agitados o suficiente para não conseguir ficar sentados. Nós dois tomamos a mesma iniciativa em simultâneo. Diminuímos a pouca distância que havia entre nós e passamos a respirar o ar um do outro. Apesar da diferença de altura, nosso contato não é afetado em nada. Afasto uma grande mecha de seu cabelo loiro e a posiciono atrás de sua orelha. Ela toca meu rosto exatamente como fazia quando conseguíamos um tempo a sós nos corredores do hospital. O toque de sua mão sobre minha barba ameaça me levar de volta para aquele tempo, mas decido que não vou permitir que isso aconteça.

Eu quero o agora.

Quero poder beijá-la e sentir o sabor de sua boca construindo um novo momento para recordar e repetir. Então é isso o que faço. Acaricio seus lábios com os meus antes de devorá-los de fato. E quando isso acontece, tem o efeito de riscar um fósforo e jogar em um rastro de gasolina. Todo o meu corpo começa a arder de desejo a medida em que Layla movimenta sua boca na minha. O sabor adocicado do vinho se mistura ao gosto natural de sua boca me deixando maluco de desejo. Com um salto inesperado, ela engancha suas pernas ao meu redor.

— Ainda lembra o caminho para o meu quarto?

— Lembro — respondo com a voz embargada pelo tesão enquanto dou os primeiros passos em direção ao cômodo. — Deixa a luz acesa. — assinto sem o menor problema. Eu também prefiro assim.

Deito-a na cama desconhecendo a forma com que meu corpo reage ao atrito de sua pele na minha. Interrompo nosso beijo para olhar nos olhos de Layla e capturar cada traço do seu rosto pelo menor tempo possível. Seus olhos azuis ainda estão úmidos, e o preto que contornava seu olhar está um pouco borrado agora. O entorno de seus lábios está rosado pela forma voraz com que nos beijamos na sala.

Suas mãos puxam minha camisa para cima declarando que ela não quer mais perder tempo. Eu também não. Deixo-a tirar minha camisa e volto a beijá-la, porém de repente, ela me gira e se coloca por cima de mim e começa a beijar meu pescoço sussurrando palavras quase indecifráveis devido a excitação.

— Eu não aguentava mais te ver e ficar só fantasiando transar com você de novo.

Trago sua boca de volta para a minha e devoro-a à medida em que acaricio suas coxas devagar até levantar seu vestido. Só que ela recua com a respiração ofegante e encara meu tórax, dedilhando cada parte, me causando um leve arrepio enquanto desce em direção ao botão da minha bermuda. Faíscas se espalham por todo o meu corpo enquanto ela desabotoa minha roupa e a afasta um pouco. Fico confuso quando, em vez de tirar meu pau para fora e acabar com essa tortura, ela fica apenas observando enquanto toca uma parte específica do meu corpo. Minha sensibilidade no local é um pouco limitada, mas consigo sentir quando Layla beija delicadamente a cicatriz da incisão para a retirada do tumor. Ela nunca tinha visto essa cicatriz porque eu a repeli assim que soube que nunca seria capaz de dar o que ela queria.

Seus cabelos varrem minha pele até que ela tira meu membro para fora da roupa e o toca com os lábios molhados. Suspiro quando metade do meu pau entra em sua boca. Ela sabe como eu gosto. Me inclino para ver a cena que sempre me enlouqueceu. O jeito que ela me olha enquanto me chupa numa mistura de força e ternura. Jogo a cabeça para trás e arfo de prazer à medida em que ela me suga cada vez mais forte me levando quase ao clímax. Ela sabe a hora de parar.

Layla se afasta um pouco e retira minha bermuda observando cada detalhe do meu corpo com malícia. Ergo-me da cama a fim de empatar o jogo e começo a tirar seu vestido. É um atrevimento da minha parte, já que ela sempre preferiu sensualizar e se despir para mim, mas ela não oferece resistência desta vez. Depois do vestido, tiro seu sutiã e acaricio seus seios fartos e quentes antes de beijá-los. Layla segura meu pau e me masturba enquanto solta um gemido logo ao primeiro toque da minha língua em sua pele sensível, e suspira mais ainda quando chupo seus mamilos com força. Continuo fazendo movimentos circulares com a língua até que de repente, ela me me aperta gemendo mais alto até que começa a ter espasmos por todo o corpo. Franzo o cenho e assisto esse espetáculo inteiro e só paro quando sua respiração volta ao normal.

— Meu Deus…  Você só beijou meus seios e eu… — ela interrompe a frase com o rosto corado de constrangimento.

— Ei — falo tocando seu queixo, erguendo seu rosto para que ela me olhe. — Não precisa ter vergonha de mim.

Ela sorri parecendo ter se dado conta de que eu sou o Daniel. O cara que transava com ela loucamente às vezes três vezes em um único dia. Então não tem porquê ela se sentir constrangida logo comigo.

Layla assente e volta a me beijar com carinho. Mas não leva muito tempo até ela voltar a ofegar. Isso porque afastei um pouco sua calcinha e toquei sua intimidade para constatar o que eu já imaginava. Ela está muito molhada. Então deslizo dois dedos para dentro dela com cuidado e repito o processo aumentando a velocidade aos poucos. Vê-la gemer de novo faz meu pau latejar. Ela ergue uma perna e se posiciona em cima de mim. Paro de masturbá-la e deixo com que ela conduza daqui em diante.

Assistí-la gozar sem que eu tivesse ao menos tocado seu clitóris já me deixou a ponto de bala. Nunca em um milhão de anos eu imaginei que faria uma mulher gozar desse jeito. Então assim que Layla começa a galopar no meu colo, me dou conta de que não vai demorar muito para que eu goze também. Ela senta com força e alterna entre movimentos mais lentos e isso me deixa louco, porque ela dança no meu colo como se essa fosse a última dança em uma noite de festa. E é com ela rebolando em cima de mim e acariciando os próprios seios que atinjo meu clímax. Minhas terminações nervosas estão em descontrole, e minha respiração descompassada. A loira deita no meu peito e me abraça. Beijo o topo de sua cabeça e a contorno com meus braços.

Eu limitei muito o nosso contato e isso quase me impediu de ver que Layla é a mulher da minha vida.

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Já podem voltar a respirar kkkkk.
É isso! Casal formado. Ou melhor, reconciliado. Os dois mereciam se entender e se libertar de um conflito que detonou o relacionamento deles em muitos aspectos. Espero que tenham gostado.

Peço desculpas se o problema com o carro da Layla não ficou coerente. Eu pesquisei aqui e ali, mas como não entendo muito de mecânica de carro...

Beijos e até o próximo capítulo!
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Capítulo publicado em 06/10/2020

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