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Nunca senti batidas tão fortes dentro do meu peito. São pancadas, murros que parecem abrir um buraco por entre as minhas costelas. Será por isso que mães dizem que amar um filho é ter o coração fora do peito? Nossa preocupação ultrapassa qualquer barreira para poder ver um filho bem, mas tudo o que consigo ver, é a minha pequena sendo reanimada. Estou sem forças para dizer qualquer coisa a não ser respirar e observar atentamente tudo o que eles estão fazendo.

— Ela vai ficar bem?! — Kássia pergunta tirando da minha boca as palavras que eu não consigo dizer.

Minha irmã está tremendo tanto ou mais que eu. Meu desespero toma maiores proporções quando ninguém responde nossa pergunta. Minha filha está rodeada de médicos e enfermeiros num espaço que desafia as leis da física. Eu mal consigo ver os instrumentos que estão usando para examiná-la. Será que escolheram não nos responder ou eles não tem resposta para nos dar?

A ambulância para e no mesmo instante as portas se abrem. É tudo muito rápido. A cena que eu sempre assisti de fora agora sou eu quem está protagonizando. A maca onde estou começa a ser empurrada na mesma velocidade que a da Bia, mas assim que adentramos o hospital, a maca para e alguém toca meu braço.

— Karen — Dra. Layla me olha atentamente ao pronunciar as palavras —, sua filha precisa de uma cirurgia para corrigir o canal arterial.

— O quê? — pergunto sentindo o medo tomar cada parte do meu corpo.

— Assim que a cirurgia acabar eu vou pessoalmente te dar notícias — ela completa.

Um solavanco me puxa para uma direção e a equipe neonatal segue em outra. Minha filha, tão frágil, indo do meu útero para uma mesa de cirurgia. Um procedimento delicado e com todos os riscos de uma operação em um bebê recém-nascido de parto precoce extremo. Aqui meu mundo começa a desabar novamente, deixando destroços pelo chão.

•°• ✾ •°•

Daquele momento em diante, não tive mais notícias da Bia. Nem mesmo o Daniel conseguiu subir para coletar informações ou me ver. Eu gostaria de poder agradecê-lo por ter trazido a minha filha a este mundo em segurança, pois sei que ele deu o seu melhor e nada disso é consequência de algo que ele tenha feito de errado. Na verdade, é tudo resultado do empenho dele em nos ajudar, pois poderia ter sido muito pior se não fosse por ele.

O que eu fiz de errado que causou esse parto prematuro? Será que eu deveria ter ficado em casa hoje? Isso teria evitado que a bolsa tivesse rompido, ou será que mesmo assim ela nasceria tão cedo e em condições mais delicadas por não ter o Daniel por perto?

O fato é que todo o tempo em que estava sendo cuidada pela médica daqui, eu só conseguia pensar em como tudo aconteceu rápido e de forma inesperada. Não precisei levar pontos, apenas tomei uma injeção para estancar o sangue e fiz uma ultrassonografia para saber se todo o conteúdo uterino havia sido expelido durante o parto. E sim, meu útero está limpo e eu estou livre de complicações por agora. Só estou recebendo soro e medicações para dor.

Minha mãe e meus amigos já foram informados sobre o que aconteceu. Kássia queria voltar para minha casa para buscar coisas minhas, como roupas e itens de higiene pessoal, mas eu não quero ficar sozinha aqui. Na verdade, ela só pôde ficar comigo até agora porque Blanchard é um sobrenome de respeito nos hospitais do Rio de Janeiro. Mérito do meu pai. Pelo menos por isso eu sou obrigada a ser grata por carregar seu gene. Apenas amanhã é que poderei receber visitas, então minha mãe e a Paola vão trazer tudo o que eu preciso, contudo, não é com isso que estou preocupada, e sim com o momento em que eu poderei visitar minha filha na UTI.

•°• ✾ •°•

Um baque me desperta e eu ergo a cabeça em direção à porta. É a Kássia entrando no quarto. Suspiro quando recobro a consciência e lembro de que meu bebê já não mora em mim e eu não sou mais seu porto seguro. Agora ela está nas mãos dos médicos e enfermeiros deste hospital.

— Desculpa, eu não quis te acordar — diz minha irmã esfregando os olhos, afastando o sono.

— Não faz mal — digo. — Eu nem queria ter pegado no sono. Preferia ficar alerta para qualquer notícia que surgisse.

— Você precisa descansar, acabou de dar à luz dentro de um carro em movimento — ela comenta se sentando na cadeira de acompanhante. — Eu fui até a recepção para saber sobre a cirurgia da Ana Beatriz. — me endireito na cama a fim de ouvi-la e descobrir finalmente como a Bia está. — Ainda estão operando ela.

Expiro o ar em partes aliviada pelo fato da notícia não ser ruim, mas ainda preocupada por não saber se o reparo está sendo feito sem maiores problemas. Pego o celular para ver as horas a fim de calcular o tempo da cirurgia.

— São 02h35 e levando em consideração que chegamos aqui por volta das 21h, está dentro do tempo normal — falo.

— Você só precisa lembrar que ela é prematura, Karen — minha irmã salienta. — Não é a mesma coisa de se operar um adulto, como você faria. Pode levar mais tempo. Apenas tenta relaxar e descansar um pouco mais.

Sou obrigada a concordar, porque não tenho outras alternativas. Minha filha vai precisar de mim forte quando essa cirurgia acabar. O problema é que sempre que estou pegando no sono, parece que estou sendo atingida por uma descarga elétrica e eu desperto com o coração na boca. O medo de que algo dê errado se manifesta em alguns momentos e eu chego a pensar em conversar com a Kássia, para que ela diga algo que seja capaz de me acalmar, porém a coitada já dormiu sentada e não quero atrapalhar. Tudo me apavora. Bia não respira sozinha e pode ter problemas de visão e inúmeras dificuldades motoras. Fora o tempo que vai levar para ter alta. Será que eu saberei lidar com tudo isso? Batidas à porta me põe em alerta novamente.

— Entra! — grito despertando minha irmã, sem querer.

Dra. Layla entra ainda com uniforme cirúrgico e touca, escondendo seus cabelos loiros. Seu semblante neutro me deixa apreensiva, mas me contenho.

— A cirurgia, apesar de muito complexa, foi um sucesso! — coloco a mão sobre o peito e deixo um sorriso demonstrar minha felicidade com a notícia. Minhas lágrimas voltam a molhar meu rosto, mas agora têm um significado diferente de horas atrás. — O reparo foi feito e ela já está descansando na UTI, onde vai ficar por um bom período até se recuperar, você deve saber...

— Eu sei — confirmo. — Muito obrigada, doutora. Posso vê-la?

— Ainda não devido ao horário — ela responde me contrariando. — Ela está na incubadora isolada, pois o risco de infecção é muito alto por ela não ter imunidade e ser ainda muito frágil. Talvez eu possa levá-la até lá mais tarde, tem uma janela de vidro bem ampla de onde você poderá vê-la e até tirar algumas fotos, mas ninguém além dos médicos e enfermeiros pode entrar no isolamento, por enquanto.

— Tudo bem — Kássia diz emocionada. — Ela está bem e é isso o que importa no momento, né, Karen?

— Claro! — assinto plenamente. — Serei paciente.

— Só precisamos conversar um pouco sobre a alimentação da Bia — diz Layla mudando um pouco o semblante, o que me deixa confusa. — Você deve saber que um prematuro extremo como ela ainda não tem um padrão oral maduro o suficiente para sugar o seio da mãe, certo?

— Eu não havia lembrado disso — falo me sentindo contrariada. A amamentação é a maior troca de amor entre mãe e filho e pensar em não ter isso com a Bia me machuca.

— Então ela não vai poder amamentar a Bia?! — Kássia questiona surpresa e entristecida com a notícia.

— Claro que vai! Só que isso requer muita paciência. A Bia vai ser alimentada através de uma sonda nasogástrica por um tempo. Durante esse período, a Karen vai estimular a produção do leite da forma que ela achar melhor. — Layla me entrega uma cartilha sobre amamentação de prematuros extremos. — Todas as informações estão contidas nesse folheto, mas vou responder suas dúvidas quando tivermos mais tempo. O importante é você começar a usar logo uma bomba manual para acostumar. Cada minuto é super importante.

Sinto meu corpo ficar mais leve com a explicação da Layla. Mesmo que tenha durado poucos segundos, a ideia de não poder amamentar minha filha tinha acabado comigo.

— Eu vou comprar essa bomba assim que a primeira farmácia abrir — diz Kássia fazendo a Dra. Layla rir. — Melhor! Vou pedir à nossa mãe para trazer.

— Ótimo! — exclama ela. — Agora eu vou lá embaixo dar a notícia ao Daniel.

— Ele ainda está aqui?! — pergunto surpresa.

— Não só está como manda alguém pedir notícias de vocês a cada meia hora — ela responde achando graça, sem saber que isso me surpreende ainda mais.

— Muito obrigada, mais uma vez — peço.

— Descansem — diz a Dra. Layla antes de sair e fechar a porta.

Sei que não deveria me surpreender, pois sei que o Daniel se preocupa com a gente, mesmo assim, ainda fico extasiada em saber que ele ficou aqui esse tempo todo esperando por notícias nossas.

•°• ✾ •°•

Me apeguei a cada palavra otimista da Dra. Layla e consegui sobreviver a esta noite sem fugir do quarto sozinha para ver minha filha. Seria um pouco desastroso eu me aventurar pelos corredores do hospital com um joelho torto, dolorido e com outras dores espalhadas pelos quadris e costas, por causa das manobras que o Daniel fez para trazer a Bia ao mundo em segurança. Foi constrangedor? Muito. Principalmente no momento em que abri as pernas e ele levou uns dez segundos para tomar uma atitude. Dez segundos, neste caso, pareceram dez horas, tanto pela dor, quando pela ideia de estar sendo vista por ele naquelas condições. Essa vai ser uma história e tanto para contar para Ana Beatriz, mas ocultando algumas partes que só contarei quando ela tiver idade adequada para isso.

Meu celular e o da Kássia estão descarregados, então não temos como entrar em contato com mais ninguém para contar o que houve, e nem receber notícias de nada. Particularmente, eu prefiro que só minha família e amigos mais íntimos saibam, mas vai ser difícil manter isso sob sigilo, já que minha mãe vai deixar de ir trabalhar para vir me ver. Na clínica, ninguém ficará sabendo de nada pela boca dela ou da Paola, só me preocupa o fato da Marcela ser um pouco boca grande. À essa hora o Daniel já deve ter explicado os motivos pelos quais ele ficou no hospital até quase três horas da manhã no dia da sua folga. Eu queria que ela se lembrasse que como boas colegas de trabalho que já fomos, que deveria manter a descrição e vir aqui me visitar. Eu não quero que o fato dela estar com o Daniel agora seja um divisor entre nós e que possamos ser amigas, só que isso depende mais dela do que de mim.

Kássia e eu já repensamos várias coisas sobre os próximos dias. O chá de bebê da Bia seria nesse próximo sábado, mas não tem condições de fazermos isso aqui no hospital. Teremos que adiar isso por tempo indeterminado, até que eu possa ir para casa. Mesmo assim vai ser estranho. Chá de bebê se faz com o bebê na barriga, não com ele na unidade de terapia intensiva.

A porta do quarto se abre de supetão me obrigando a voltar à realidade. Minha mãe e a Paola entram carregando algumas bolsas e logo meu coração acelera por finalmente poder receber visitas. Paola cumprimenta minha irmã com um abraço apertado, permitindo que minha mãe venha falar comigo antes dela.

— Vê se pode... Não tinha nem sete meses ainda e já escolheu a hora de nascer — manifesta ela colocando a bolsa em cima da mesa, em seguida vem me abraçar. — Como está se sentindo?

— Bem. Só quero poder ir lá ver minha filha — falo com um aperto no peito.

— Então vamos, amiga — diz Paola animada. — Tô louca pra ver minha afilhada! — sorrio ao ver sua animação, o que automaticamente já me anima também.

— Acho que vou precisar de uma cadeira de rodas — falo um pouco constrangida.

As duas perguntam o porquê, e eu resolvo explicar enquanto caminhamos pelos corredores até a UTI, comigo já na cadeira sendo empurrada pela minha mãe. O caminho não é tão longo ao ponto de eu conseguir contar tudo nos mínimos detalhes, então resumo. Vim ver Dona Ana à pedido dela; passei mal no elevador e fiquei no andar errado; acabei me acidentando e o Daniel me socorreu; mais tarde acabamos nos encontrando de novo no compromisso que Dona Ana pediu que eu fosse, e lá, o imprevisível aconteceu. Muitas coisas aconteceram em um único dia, porém, ocultei a parte em que eu descobri que vou precisar de uma cirurgia. Não quero ninguém se preocupando comigo quando tenho uma filha prematura precisando de cuidados, preces e orações.

— Que bom que tudo deu certo — diz Paola em tom de alívio ao atravessarmos as portas da UTI neonatal.

— Dona Ana já sabe que a nossa netinha nasceu e está no mesmo hospital que ela?! — pergunta minha mãe me causando uma sensação gélida por todo o meu interior.

— Não — respondo pensando nisso pela primeira vez. — Nem sei se deveria falar. A situação da Bia é um pouco delicada e Dona Ana pode ficar muito preocupada quando souber disso.

— Então espera o quadro da Bia progredir um pouco e conta — Paola opina. — Você não vai poder esconder isso dela por muito tempo.

— Principalmente porque a mãe do Caio pode contar pra ela antes de você — Kássia ressalta.

Engulo em seco e continuamos seguindo até que a grande janela de vidro do isolamento fica visível. Meu coração palpita de forma que todo o meu corpo lateja com a minha pulsação desenfreada. O momento de rever minha filha chegou e sinto a emoção tomar conta de mim quando minha mãe para a cadeira de frente para a janela de vidro. Da altura em que estou, ainda não é possível ver nada.

— Me ajuda a levantar — peço à Paola por estar mais perto.

Ela estende o braço para que eu use de apoio e então me impulsiono para cima, depositando pouco peso sobre a perna direita para evitar a dor no joelho.

Ergo meus olhos para o interior do isolamento e me surpreendo com a quantidade de bebês prematuros que estão internados. É impossível saber qual deles é a Ana Beatriz, pois todos estão dentro de incubadoras e não tem nada que os difira um do outro. Há duas enfermeiras lá dentro fazendo medicação e trocando bolsas de soro. Paola bate três vezes no vidro da janela com a unha pintada de vermelho. As enfermeiras se voltam à nós e Paola pega meu pulso direito, onde está a pulseira com minha identificação e mostra à elas. A mais baixinha se aproxima para ler melhor o meu nome e depois me encara sorrindo. Nós três nos atentamos e a seguimos com os olhos até a incubadora do canto esquerdo. A visibilidade não é das melhores, mas pelo menos, ela está na horizontal e consigo ver o corpinho tão pequeno e delicado da minha filha descansando tranquilamente. Não consigo conter as lágrimas e acho que não sou a única. Todas suspiramos e resmungamos algo que só nós mesmas entendemos. Gratidão a Deus por ela estar bem.

Um toque firme no meu ombro me passa mais força, o que me conforta mais. Só que a mão pesada não é da minha mãe e nem da Paola. Viro o rosto e inclino a cabeça para só então descobrir que a mão é do Daniel.

— Eu fui lá no seu quarto, mas como você não estava lá, imaginei que estaria aqui — diz ele sorrindo.

Não consigo me conter e o abraço forte, inspirando seu cheiro e deixando as lágrimas escorrerem livres.

— Se não fosse por você... — começo a falar, porém um nó na garganta me impede de continuar.

— Foi um trabalho de equipe — diz sendo modesto.

— Não, Daniel — minha irmã discorda afastando uma lágrima. — Quero dizer... A Dra. Layla te auxiliou, mas não disse o que você tinha que fazer para tirar a Ana Beatriz...

— Você é cirurgião ortopedista — Paola faz questão de destacar. — E fez um parto de um bebê em posição pélvica!

— Pode se orgulhar disso, Daniel — Diz minha mãe claramente querendo dar um abraço no cara que salvou a vida da sua neta, mas eu ainda não consigo soltá-lo.

— Desculpa se eu te fiz alguma grosseria na hora — peço com vergonha. — E também por ter sujado o banco do seu carro.

— Ah, para — diz ele em tom zombeteiro. — Isso é o de menos. O que importa é que vocês estão bem.

Assinto respirando fundo e paro de abraçá-lo como se ele pertencesse à mim. Volto a observar minha filha na incubadora enquanto o Daniel recebe os abraços e agradecimentos da Paola e da minha irmã também. É incrível que alguns imprevistos aconteçam nos desestabilizando e nos estruturando ao mesmo tempo.

— Sinto como se esse fosse o primeiro dia da minha vida — deixo escapar em voz alta.

— É o primeiro dia do resto da sua vida — Kássia me corrige ao passo que noto uma movimentação estranha da Ana Beatriz dentro da incubadora. Um aviso sonoro dispara e eu entro em desespero no mesmo instante.

— O que está acontecendo?! — pergunto a ninguém em específico, porque não vou ficar aqui parada enquanto minha filha está se debatendo lá dentro.

— Não, Karen! — Daniel me segura e meu desespero aumenta no mesmo instante.

— Parece que ela está convulcionando! — exclama Kássia enquanto alguém adentra o isolamento como um vulto azul.

As enfermeiras começam a mexer na infinidade de tubos ligados à ela e isso faz meu peito se desfazer e milhões de fragmentos, pois não sei o que está acontecendo.

— Com licença, vocês precisam sair daqui — outra enfermeira chega nos empurrando para fora e, mesmo sem muita mobilidade por conta das minhas dores, continuo sem arredar o pé daqui.

— Vamos, Karen — Paola tenta me convencer, porém quando olho para o estado da minha filha, não consigo ter forças para sair de onde posso continuar vendo-a.

Layla levanta a mão em sinal de calma. Ela é o vulto azul que entrou no isolamento às pressas. O aviso sonoro e desligado e ela apanha um aparelho pendurado na parede, em seguida coloca dentro da incubadora. Neste momento, o choro da minha filha ecoa pelo corredor através de um alto falante, rasgando minhas expectativas ruins ao meio.

— Karen, tá ouvindo isso? — pergunta Layla sem esperar resposta. — O tubo do respirador estava incomodando ela. Sua filha está respirando sozinha.

Me entrego ao momento e me desfaço em lágrimas, me recuperando do susto e saboreando a melhor notícia que poderia receber. O suspiro aliviado do Daniel chega a afastar meus cabelos da nuca. Nós quatro acabamos de passar por um mini infarto.

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Olá, pessoas lindas! Desculpem por tantos sustos na história, é que eu gosto de emoções fortes. Antes dos protestos começarem, vou adiantar que eu não sei resumir as coisas, não sei postar capítulos de 5 linhas sendo cada uma de um dia da história. Gosto de detalhes, de acontecimentos gradativos. Gosto principalmente de abraçar a causa de alguém que pode estar vivendo o mesmo que a Karen, tendo um filho prematuro, embora eu não tenha domínio sobre o assunto. Espero que estejam gostando e torcendo para que ambas tenham alta logo.
Ainda estou com problemas de internet e aproveitei um pico pra poder postar. Se eu responder alguns comentários e outros não, é por causa da minha internet. Beijinhos e até o próximo capítulo.
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Capítulo publicado em 17/01/2020

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