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Capítulo 25


Capítulo intenso, com mais de 3k espero que gostem e divirtam-se!

Continuando...


Sem nenhum pensamento ágil sobre o que se fazer perante esta situação, penso em desculpa-lo, mas estaria a ser falso comigo mesmo porque ainda me sinto completamente ferido por ele eu acho que este tipo de ferimento vai demorar muito tempo para cessar. Penso em ir embora sem olhar para atrás, mas eu não vou viver completamente sossegado em saber que este senhor está a sofrer porque sente a minha falta, porque está arrependido e quer corrigir os seus erros do passado, me sentiria um covarde por abandonar novamente os meus problemas em vez de encara-los e buscar soluções para resolvê-los.

Anos atrás eu estando nesta situação, sem pensar duas vezes eu mandava um foda-se para o meu pai e iria embora sem sequer olhar para atrás, mas hoje este tipo de atitude é renegado pelo meu psicológico.

— Por favor levanta-te! — Agacho até ele que ainda soluça em choros e lhe ajudo a se levantar para se sentar no sofá e eu faço o mesmo.

— Desculpa! — limpa as suas lágrimas com as costas das suas mãos que estavam completamente trémulas. — Eu vou entender se você ir embora sem sequer olhar para atrás, porque eu fiz muito mal à ti e a tua mãe, mas eu independentemente de qual vai ser a tua decisão eu quero que saibas que eu sinto muito por ter feito tanto estrago nas vossas vidas.

— Infelizmente causou muito estrago nas nossas vidas e o senhor não tem noção do quanto. — As minhas palavras soam bastante sem emoção alguma e com bastante seriedade. — Mas espero que o senhor me entenda eu tive uma infância e adolescência muito conturbada, as mágoas ainda estão bastante ardentes aqui dentro, mas a vontade de ser alguém melhor fala mais alto, ser alguém melhor para ser digno das duas pessoas que eu mais amo neste mundo fala mais alto, eu não posso desculpar o senhor e chamar o senhor de pai de uma hora para outra porque, as cicatrizes ainda estão bem instaladas dentro de mim...

— Eu entendo, eu sei... — Ele me interrompeu enquanto falava e eu fiz o mesmo.

— Mas eu não vou cometer o mesmo erro que o senhor, porque eu não sou igual ao senhor. Eu estarei sempre aqui para o que senhor precisar, eu vou estar do seu lado, mas a sua compreensão será essencial por favor não force, vamos dar tempo ao tempo e deixar tudo acontecer no seu devido momento. — Digo olhando para os seus olhos, com bastante seriedade.

Ele pareceu bastante surpreendido ao ouvir aquelas palavras saindo de dentro de mim.

— Obrigado filh... Quer dizer Jarede! — Levanta-se e sorri estendendo a sua mão para que eu o cumprimentasse.

Me levanto do sofá e aperto as suas mãos com os meus maxilares cerrados. 

— Agora pode por favor chamar o seu filho para trazer a minha namorada. — Digo, soltando-se do aperto de mão entre mim e ele. 

— Ta bem, mas antes que eu o chame eu quero te pedir para não ficares com raiva do Zender, ele não tem culpa dos meus erros por favor. Vocês são irmãos e não seria nada bom se existisse rixas entre vocês. — Diz, parecendo implorar. 

Dou um longo suspiro e me sento novamente no sofá, enquanto ele fica me encarando esperando uma resposta minha, que era sem êxito, o que eu quero é ir embora e aproveitar o resto do dia com a minha namorada.

 Ele grita o nome do Zender pela casa. 

— Marcos, eu já falei sobre esta mania que você e o Zender têm de se gritar pela casa. — Diz uma senhora, surgindo na sala com o Zender e a Paula, me levanto do sofá.

Meu pai apenas faz um gesto rápido com os seus ombros olhando para o Zender que sorri com gesto que ele fez e com a cara de irritação da senhora que eu acredito ser a mãe de Zender e esposa do meu pai. 

— Eu pensei que vocês ainda não haviam chegado das compras. — Diz meu pai para a senhora. 

— Nós chegamos nem faz uma hora, entramos pela porta de serviço. — Esclarece a senhora vindo até nós, ficando no lado direito do meu pai. 

Paula vem até mim e me abraça de lado pela cintura. 

— Boa tarde querido! — Cumprimentou a senhora. 

Ainda não confortável com a situação, com a minha expressão de sério, faço um gesto de positivo com a cabeça. 

— Marta este é o Jarede meu filho, Jarede está é a Marta minha esposa. — Apresentou-nos, fazendo gestos com a sua mão. 

A senhora estendeu a sua mão para mim sorrindo simpaticamente, os seus olhos são castanhos claros e estão coberto de brilho. Estendo a minha mão para ela ainda com a minha expressão de sério. 

— Satisfação em conhecê-lo e bem-vindo! — Diz enquanto nos soltamos do aperto de mão. — Desculpa por não estar aqui para os receber. 

— Sem problemas tia Marta, o Zender fez isso pela senhora. — Respondeu Paula, e eu olhei para ela com uma cara de sarcasmo e ela olhou para mim e sorriu e o Zender também começou a sorrir. 

A mulher do meu pai e o meu pai, se olharam confusos sem entender o que está a, se passar e deram de ombros um para o outro. 

— Enfim, Zender este é o Jarede seu irmão mais velho. Queria ter-vos apresentado de uma forma diferente, mas infelizmente as circunstâncias não permitiram. — Esclarece, enquanto o Zender caminha até mim com os seus olhos castanho do mesmo tom que o da sua mãe, sorrindo simpaticamente e nervoso, me fazendo duvidar se é o mesmo rapaz que bateu boca comigo mais cedo, Paula solta a minha cintura. 

— Até que enfim nos conhecemos, o papá sempre falou de você. Seja bem-vindo e obrigado por estares hoje connosco! — Estende a sua mão para me saudar, enquanto eu fico um pouquinho intacto sem reação, pois uma sensação inexplicável dentro de mim nasceu, sensação está que deixou os meus olhos bastante húmidos, parecendo jorrar lágrimas à qualquer momento. 

Ainda encarando o olhar brilhante e coberto de emoção do meu irmão mais novo, eu ergo a minha mão direita para apertar a dele que pareciam fraquejar. Ele puxou-me para um abraço bastante confortante. 

— Desculpa por mais cedo mano, é que eu não gosto de ser tratado com indiferença. — Sussurra no meu ouvido ainda abraçados. 

Nos desfazemos do abraço e eu fiz que sim com a cabeça, só então percebo que o seu rosto estava húmido de lágrimas e ele os limpou de imediato, Paula coloca novamente a sua mão na minha cintura. 

— Então Jarede e Paula que tal almoçarem connosco? — Sugere a mulher do meu pai. 

— Desculpa mas eu e a Paula temos compromisso com os nossos amigos.

— Mas a Miriam e o Luís não irão se chatear se nós atrasarmos um pouquinho. — Diz Paula me fazendo não acreditar no que ela acabou de dizer. — Vamos almoçar sim tia Marta. — Acrescentou,me fazendo suspirar longamente de frustração. 

— Ótimo, então vou ver se a Joquina já terminou de aprontar a mesa para nós comermos. — Esclarece a Marta saindo da sala. 

Zender e o meu pai acomodaram-se no sofá aguardando pelo o sinal de Marta, enquanto eu puxei a Paula delicadamente para perto da escada. 

— Como foi com o seu pai? — Indagou. 

— Primeiro me explica porquê que você aceitou o almoço? — Indago em um tom sério e meio irritado. — Você não sente dó de mim?... Não consegues ver o quão desconfortável eu estou perante esta situação?... Eu me sinto um estranho ou intruso nesta família e você não está a perceber? — Acrescentei, eu queria mesmo é ir embora tomar um banho e relaxar. 

— Eu percebi, tanto é que eu aceitei que nós ficássemos para o almoço, para que tu te desfaças desta sensação de desconfortância, porque você também faz parte desta família. — Esclarece.

Me sinto completamente estressado, sinto que é muita coisa para uma só pessoa raciocinar e acabo por ficar totalmente estressado e me sentindo exausto com tudo isto. 

— Não fica assim, olha para o lado bom das coisas, você ganhou um irmão mais novo, parecendo um clone teu, só os olhos é que são diferentes, até a estrutura corporal é semelhante. — Toca no meu ombro esquerdo com a sua mão direita massageando-o para tentar aliviar o estresse.

— Não achei nada disso, ele me pareceu bem rebelde, parece que gosta de uma boa discussão com os mais velhos. — Digo e Paula começa a sorrir barbaramente, nos tornando o centro das atenções na sala. 

— Esse temperamento é de sua origem também querido, ele herdou de você, ele é do tipo que não leva desaforos para casa que nem eu e gosto de pessoas assim bastante determinadas. — Diz entre os sorrisos se gabando. 

Parece que Paula e o Zender já se tornaram grandes amigos em curto tempo, preciso descobrir o que ela tem para me fazer sorrir até em momentos de estresse. 

— Do que você ri tanto Paula? — Indagou o Zender. 

— Vem cá que eu te explico. — Paula lhe chama e ele vem até nós bastante entusiasmado para ouvir o que ela tanto sorri. 

— Até o Jarede está com marcas de sorriso no seu rosto.

— O Jarede diz que você gosta de medir peito com os seus mais velhos e que és meio rebelde. — Fico surpreso com o que ela acabou de dizer, sinceramente pensei que ela iria falar sobre outra coisa e não sobre isso. 

— Longe disso mano, eu só respondo a altura quem fala mal comigo tanto faz criança, adolescente ou adulto, quem fala bem comigo eu falo bem com ele também, mas quem fala mal comigo eu também falo mal com ele. — Esclarece. 

— Foi basicamente o que eu disse para ele, mas o engraçado é que o Jarede também sempre foi de ter este temperamento desde adolescente eu e ele discutiamos quase sempre na escola por causa disso, pois eu também não levo desaforos para a casa. — Paula diz ironizando um beijo no seu ombro esquerdo. 

Zender sorri com a cena que a Paula acabou de ironizar e depois de um longo suspiro sorrio também. 

— Agora confirmo a teoria de que personalidades iguais repelem-se.— Acrescentou Zender. 

Marta anuncia que a mesa já está pronta e nós nos dirigimos até a cozinha, não vi necessidade em irmos até a cozinha almoçar já que na sala tem uma mesa de jantar, mas deve ser o costume deles e se calhar só fazem mesmo o uso daquela mesma para o jantar. 

Na cozinha havia apenas uma senhora de cabelo negro e alguns fios de cabelo já brancos, que me cumprimentou com um aperto de mão e um sorriso bem simpático no seu rosto e eu retribui fazendo sinal positivo com a minha cabeça, de certa forma ela e Paula parece que já foram apresentadas uma para a outra, pelos sorrisos que ambas trocam. 

Marta pediu com o que eu me senta-se no lado direito da cabeceira da mesa e Paula do meu lado eu simplesmente não retruquei fiz o que ela orientou, pois eu só quero que o almoço termine. Como já se presumia meu pai sentou-se na cabeceira da mesa, Marta  sentou-se no seu lado esquerdo, Zender ao seu lado e a senhora de cabelos brancos e pretos propriamente dona Joaquina ao lado de Zender. 

Durante o almoço, havia interação entre quase todos da mesa excepto eu, que não via o que comentar nos assuntos que se abordava, Paula parecia estar completamente confortável me causando um leve desconforto, mas também uma sensação meio boa por ela estar a se divertir. 

                           🕚🍽️🕥

Quatro da tarde, já a caminho da casa de Miriam, Paula parece estar bastante cansada pois não para de bocejar e de suspirar durante o trajecto, desde que saímos da casa do meu pai Paula não para de me questionar de como foi a conversa  e eu respondi dizendo "que não tenho noção nenhuma de como foi". Simplesmente porque eu não quero por enquanto ou pelo menos por hoje remexer neste assunto e ela percebeu que eu não queria falar sobre assunto no momento e não voltou a me questionar mais sobre o assunto. 

— Tens certeza que não preferes ir para casa descansar do que  ir para a casa da Miriam? — Indago, enquanto ela boceja de tanta exaustão. 

— Se nós não formos para lá ela vai ficar zangada, para todo o caso é melhor eu chegar lá sonolenta do que não chegar. — A sua voz soa sonolenta, enquanto ela coça os seus olhos com as costas de suas mãos. 

— Entendo, mas você amanhã tem que ir trabalhar seria melhor descansares mesmo em casa. — Esclareço, sem retirar o olhar da estrada. 

— Não te preocupes, eu vou descansar mesmo lá, a casa da Miriam é espaçosa e  graças aos pais dela eu já tenho um quarto lá inclusive. 

— Menos mal então. — Digo dando de ombros. — Pelos vistos você hoje fez novos amigos lá na casa do meu pai. — Acrescento, tentando puxar assunto para que ela não adormecesse. 

—  Bom, eu gostei bastante de lhes conhecer. A casa é bem bonita e limpa, o Zender é interativo, mas bem esquentadinho igual a você, sinceramente logo de primeira eu percebi que você e ele têm uma ligação sanguínea porque ele basicamente é uma cópia tua, só que numa versão mais nova. — Sorri espontaneamente parecendo reviver os momentos psicologicamente. — A Tia Marta é bastante simpática e gosta de ter as pessoas ao seu redor confortáveis, a Dona Joaquina é tão doce que nem um pudim, ela é governanta da casa e conversamos bastante enquanto você e o senhor Marcos estavam na sala. — Estaciono o carro de frente ao enorme portão gradeado da casa de Miriam. 

— Você pareceu se divertir em estar com eles. — Retiro o meu cinto de segurança e ela faz o mesmo. 

— Sim, resumidamente foi divertido. Mas e tu?... O que achaste deles, do Zender, da tia Marta e dona Joaquina?... Não vou perguntar sobre o  senhor Marcos, porque eu acho ainda meio delicado pedir uma opinião tua sobre ele. — Estava prestes a descer do carro, até ela segurar as minhas mãos para me impedir e manter contacto visual com ela, a sua feição facial é de preocupação e os seus olhos totalmente cobertos de angústia. 

Eu queria não a responder, mas eu não podia lhe deixar nessa aflição, eu detesto ver as pessoas aflitas por mim. 

— Eu não sei nem o que te dizer de verdade. — Digo sincero, na verdade eu não sei mem o que acho daquela família. — O Zender ele pareceu que quer criar laços de amizade comigo, senti que ele sente-se só mesmo ao lado dos seus pais e dos diversos funcionários que eu acho que tem na casa, sobre Marta, eu não sei dizer corretamente o que achei ou o que não acho dela, não quero tirar conclusões precipitadas sobre ninguém, Dona Joaquina sendo uma senhora já de idade, eu senti a sua simpatia, ela me pareceu ser uma ótima pessoa. — Acrescento. 

— Eu entendo, desculpa por te esforçar a falar sobre o assunto, deve ser ainda difícil para você falar sobre isso. —  Faço um sinal positivo, e sussurro " Sem problemas" para ela que sorri soltando as minhas mãos e descemos do carro. 

— Mas algo que é certo, eu gostei da atitude do Zender, gostei da forma que ele te enfrentou. — Sorri tentando me provocar, mas eu simplesmente olhei para ela com uma cara de incrédulo e toquei a campainha da casa. — Sim Jarede, você destratou o segurança do condómino, pensou que seria assim com todos, mas Zender colocou-te no seu lugar. — Avistamos Miriam saindo de casa e andando meio desesperada pelo quintal de casa para chegar até ao portão. 

— Eu não lhe destratei em nada e o Zender não me colocou em nenhum canto sequer, porque ele nem tem capacidades para tal. — Escapa um sorriso dos meus lábios, enquanto relembro o momento e Miriam ainda correndo pelo quintal até finalmente chegar no portão respirando fundo. 

— Engraçado que vocês são idênticos até no temperamento, mas o pior é que ele te colocou sim no seu devido lugar e eu gostei. — Olhei novamente com uma cara de incrédulo para ela, não acreditando no que ela tivera dito, até Miriam dizer:

— Por acaso vocês não me viram? — Indaga eufórica, ela está mesmo cansada, o quintal deles é bastante vasto e a casa está meio distante do portão principal e ela por motivo desconhecido veio correndo da casa até ao portão. 

— Porquê você correu? — Indaguei, eu gosto de provocar a Miriam, não conhecia este meu lado provocativo até ao momento. Paula gargalha da sua amiga, enquanto caminhamos até a casa.  — A casa tinha que está no centro do quintal já que o quintal é meio vasto, do que estar lá no fundo do quintal. — Paula bate no meu ombro para que eu parasse. 

— Se eu tivesse projectado a casa, eu a colocaria mesmo no meio do quintal também, mas como não fui eu que a projectei. — Dá de ombros. — Mas se tu quiseres demolir a casa e construir ela no meio do quintal em apenas um dia eu te agradeceria muito.

— Se ele fosse um príncipe com super poderes ou coisa parecida, ele o faria amiga. — Paula a respondeu. 

E essa foi a conversa até finalmente estarmos no interior da casa, Luís estava na sala já com um copo de cerveja na mão, parecia que eles estavam a jogar videogame. 

— Este é o motivo de eu ter corrido desperadamente até o portão, já que eu dispensei todos os funcionários por hoje, até os dois porteiros da casa. Na verdade eu corri porque o Luís não consegue me ganhar na Play Station, principalmente no jogo de futebol e ele sempre dá um jeito de se favorecer, ou me destrai ou simplesmente me pede para ir buscar algo para ele e ele aproveita que eu não estou com o comando para furtar o jogo. — Esclareceu e todos nós começamos a rir, enquanto Luís força uma feição facial de assustado com tudo que Miriam revelou. 

— Também não é bem assim, mas enfim. — Luís tenta se defender, enquanto nos acomodamos no sofá. Miriam e Paula saíram alegando que iam até a cozinha. 

Luís e eu começamos a jogar futebol na Play Station, até as duas chegarem com petiscos e garrafas de vodka. 

Paula não aceitou beber, estava com um copo de sumo que parecia ser de laranja, eu quis fazer o mesmo que ela, mas hoje o dia foi tão pesado que sinto a minha garganta pulsar pelas garrafas de vodka de limão, morango e vodka preta. 

Enquanto jogávamos, bebíamos, pestiscavamos, conversavamos e brincávamos um com uns com os outros. Miriam e Luís já estavam meio embriagados, pelo o que tudo indica já começaram a beber desde cedo. 

— Amiga, vê o monte de surra que eu estou a dar nos meninos. — Miriam balança a sua cabeça de um lado para o outro demonstrando a sua adrenalina alcoólica. Uma coisa é certa ela é boa na Play Station, principalmente no jogo de futebol que é o que nós estamos a jogar, ninguém consegue ganhar ela, eu ganhei o Luís, mas ela eu não consigo, mesmo embriagada. 

Paula não respondia, chamando assim a nossa atenção para ela que estava dormindo de boca a aberta, nos fazendo gargalhar fortemente e ela nem sequer acorda com o barulho das gargalhadas, ela está tão exausta que acabou por adormecer mesmo com a quantidade de barulho e confusão que Mariam e Luís estão a fazer. 

— Você deu um comprimido de sono para ela ou o que? — Miriam, encostou até a Paula que dormia tão profundamente, ela colocou o seu dedo médio na boca de Paula fazendo movimentos de vai e vem,  Luís gargalha barbaramente até ela acordar e todos nós começarmos a gargalhar com a sua feição sonolenta e  de assustada. 

— Vocês estão a ver como ela é malandra ou melhor safada? — Miriam cambaleava enquanto falava, estava completamente sobre efeito de álcool. — Com um monte de barulho ela nem acordou, mas foi só ironizar um sexo oral na sua boca que ela despertou lambendo os lábios. — Acrescentou Miriam e as gargalhadas só aumentam.

— Miriam! — Esbravejou Paula sonolenta e sua amiga levantou as mãos em sinal de redenção. — Só não te soco o rosto porque estou exausta e você está totalmente sobre efeito de álcool. — Acrescentou Paula sorrindo, envergonhada com o que acabou de acontecer com ela. 

— Eu te disse que era melhor eu te levar em casa para descansares, mas você não aceitou. — Digo enquanto sorrio, com o Luís se apoiando no meu ombro enquanto gargalha desordenadamente. 

— Enfim, eu vou descansar no meu quarto. — Paula diz, se levantando ainda sonolenta e caminhando em direção a escada subindo os dois primeiros degraus. 

— É melhor você ir com ela amigo, para prevenir que ela não caia da escada. — Diz o Luís e começamos a gargalhar, enquanto Paula mostra o dedo do meio para ele. Eu a sigo depois de dar  o último gole da minha bebida.

— Porquê que você não me acordou para que eu fosse dormir no quarto?— Indagou, enquanto entravamos no quarto. 

— Porque nós não tínhamos percebido que você estava a dormir, até Miriam chamar por você e você não responder. — Digo e ela tira algumas almofadas da sua cama de casal que estavam em excesso. Deitou-se na cama e eu lhe ajudei a descalçar as suas sandálias. 

Me acomodo também na cama e puxo a cabeça dela para se aconchegar ao meu peito. 

— Quantos copos de vodka você bebeu? — Indagou, enquanto as minhas mãos passeam pelo seu cabelo cacheado. 

— Sinceramente eu não fiz as contas, mas já era para eu estar embriagado, mas não me sinto embriagado.

Esperava a resposta de Paula, mas era sem êxito ela já havia adormecido novamente. E sem muito tempo os meus olhos começaram a ficar totalmente pesados, possuídos completamente pelo o cansaço acabei por adormecer também. 

Mais um capítulo terminado, desculpem a demora e por qualquer erro que tenha no capítulo, caso tenha não exitem em falar, porque é de facto muito importante. Não esqueçam de deixar os seus votos e comentários meus amores e conto convosco nos próximos capítulos porque estão fodasticamente bons. Fiquem com Deus!....






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