Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 2

                     Centralidade

Jarede POV

Ouço o barulho da melodia de chamada do meu telefone, ainda com as vistas fechadas,  me pergunto quem é, e o que quer a essas horas ainda nem amanheceu, decido ignorar a melodia, e voltar a dormir, mas pareceu impossível porque não para de tocar, até eu decidir atender.

— Merda! — Penso alto irritado, enquanto tiro o meu telefone da carga para atender, olho no ecrã do telefone e vejo o nome do Luís, mas o que ele quer á essas horas quase zero horas  me questiono psicologicamente, enquanto deslizo para atender a ligação.

Ligação On

— O que você quer a essas
horas? — Indago do outro lado da linha, irritado.

Hey! Calma Bela adormecida. — Diz em tom sarcástico e gargalha.

— Olha fala logo o que você quer, você sabe melhor do que eu, que daqui á algumas horas nós temos que estar no trabalho.

— Eu sei, mas  sei também, que você nunca ia desperdiçar a oportunidade de fazer sexo com novas mulheres e encher a cara, ou estou
errado? —  Indaga e debocha.

— Fala logo o que você quer. — Digo em um tom mais calmo.

— Hoje tem uma festa no Kilamba club, em alusão á mais um aniversário e ao novo dono da propriedade pensei logo que aceitarias ir comigo, você sabe, eu não gosto muito de beber sozinho, embora que daqui a algumas horas teremos que estar no trabalho, mas seria ótimo nós irmos .

— Como eu digo segunda-feira  é o pior dia da semana e não dá para entrar neste dia sem ressaca, então eu vou sim. — Digo, fingindo não estar entusiasmado.

— Esse sim é o Jarede que eu  conheço, então daqui à 15 minutos eu passo aí para te pegar.

— Ok!  Mas eu não vou com o meu carro. — Esclareço, e desligo o telefone, antes que ele fale mais alguma coisa.

Vou até o banheiro, tomo um outro banho dessa vez mais rápido, escovo os dentes, e saio do banheiro apenas de toalha.

Kilamba club, é uma das melhores discotecas daqui de Luanda, do meu quarteirão até lá são apenas 8 minutos, fica na entrada da centralidade. Parece estranho, mas eu não nego uma boa bebedeira em pleno domingo, já que o dia a seguir é segunda-feira o pior dia da semana e dia de trabalho para muitos como por exemplo eu e o Luís.

Opto, por vestir uma calça jeans preta, que marca as divisões daa mingas pernas grossas, com uma t-shirt branca, que marca os meus músculos, e o meu tênis vans preto e branco, passo perfume, e saio do quarto com o telefone na mão, ouço o barulho da melodia de notificações, e era uma mensagem do Luís que  já estava debaixo do predio.

Sai do apartamento,  e começo a descer as escadas do prédio, até chegar a portaria, e ver Hyundai Sonata preto  do Luís, entro no carro me sento na parte da frente no lugar de passageiro.

— Para quem estava irritado por ser acordado, você parece até
animado. — Ri da situação e dapartida com o carro.

— Apenas vamos! — Digo sem paciência.

Luís, usa uma camisa branca com estampas, acima dos cotovelos, uma calça jeans clara larga e um tênis branco da Nike.

O caminho até a discoteca estava sendo calmo até eu contar ao Luís o que aconteceu mais cedo entre eu e a Lorena.

— Eu te avisei, que não é uma ótima ideia ficar várias vezes com a mesma pessoa, ainda mais sem compromisso, é previsível que cedo ou tarde iria confundir as coisas. — Sorri enquanto fala, parece até se divertir com a situação.

Não o respondi apenas, fiquei calado.
Chegamos no famoso Kilamba club,  Luís estacionou o carro, e de fora já se ouvia o barulho alto da música .

No estacionamento já tinha pessoas bêbadas uns vomitavam,  outros falavam coisas sem sentido, enfim tópico de uma discoteca.

No interior da discoteca, eu paguei a minha entrada e o Luís a dele, o senário não mudou nada, sempre o mesmo, tem bar em todo canto do salão,  um palco montado e o Dj era o único por lá.
Diferente do habitual, as cadeiras dos bares estavam todas vazias como sempre esse povo odeia ficar sentado, todos estavam na pista de dança a  vibrar ao som da playlist do Dj.

Eu e o Luís no sentamos em uma das cadeiras rolantes de um dos bares, veio uma mulher aparentemente jovem, não parecia ser bartender pela roupa que ela usava, parecia ser a gerente daquele bar, vestida com uma calça jeans justa, um croped branco que deixava amostra a sua barriga e um tênis preto,  Luís a encarou de cima a baixo ele parecia congelar, os dois se incaravam até eu despertar atenção de ambos.

— Você é a bartender ou a gerente? —Pergunto um pouco alto por causa do barulho da música, e ela virou o seu olhar para mim. — Precisamos beber algo urgentemente. — Olho para o aeu rosto, que era bonito por sinal, os seus olhos são escuros e combina perfeitamente com o seu cabelo e tom de pele.

— Desculpe senhores, sim eu sou a gerente desse bar, o que os senhores desejam beber? — Sorri envergonhado.

— Duas cervejas para mim e o meu amigo que está em transe
profundo. — Dou um soco no braço do Luís, para chamar a sua atenção.

— Ai! essa doeu... — Colocou a sua mão no lugar do braço onde eu dei o soco.

— Aqui está os vossos pedidos. — Diz, enquanto entrega as nossas bebidas. — Ah, desculpe mas pode nos dizer se o novo dono do Kilamba club já foi apresentado?— Indagou o Luís para a gerente.

— Não, mas parece que será a qualquer momento.

— Qual o seu nome? — Pergunta novamente o Luís a gerente e eu apenas o encaro, enquanto bebo a  minha cerveja.

— Eu sou a Miriam Raquel, mas pode me chamar de Miriam. — A gerente sorri  simpaticamente. Decidi deixar eles mais a vontade, fui até até ao outro lado do bar fui com o meu copo de cerveja na mão, até alguém esbarrar em mim, o líquido fresco caiu em minha t-shirt branca,  sinto o mesmo descer no meu peito e  ultrapassar o tecido.

— Você é cega ou se faz de cega? — Pergunto seco ao perceber que era uma mulher, e ela aparentava estar surpresa com o que aconteceu.

— Desculpa não foi minha
intenção. — Tenta  colocar a mão na minha t-shirt, mas depois parou e olhou para mim.

— O que adianta pedir desculpas depois do ocorrido? — Digo irritado olho nos seus olhos castanhos claro. E dá logo a impressão que eu a conheço de algum lugar.

— Você deveria olhar por onde
anda. — Acrescento ainda irritado.

— Olha aqui não é pelo fato de eu ter esbarrado em você e ter deixado cair o líquido em sua t-shirt, que você vai falar nesse tom comigo eu acho melhor você moderar. —  Aponta o seu indicador na  minha cara,  e olha profundamente nos meus olhos.

— E se eu não moderar o que a mocinha vai fazer? — Pergunto bem  mais irritado, por ela tentar me desafiar.
As pessoas não prestavam a atenção, por conta do  barulho da música.

— Você não muda nunca Jarede, o mesmo arrogante de sempre, o mesmo mal educado que sai por aí tratando mal as pessoas. — Diz bem  mais alterada. E eu fico surpreso por ela saber o meu nome.

— Como você sabe o meu nome? Onde nós nos conhecemos? E quem te deu o direito de falar do que eu faço ou deixo de fazer? — Indago sem  paciência.

— Óbvio que você não lembrari a de mim. Também como você podia lembrar da menina do primeiro ano do ensino Médio, que você chamava de mimadinha, da menina que você chamava de riquinha metida. —Ironiza e eu começo a me lembrar dela, nós fomos colegas do ensino médio ela estava no seu primeiro ano e eu no segundo ano, ela era a considerada como mais inteligente, e a menina de  comportamento exemplar da escola toda.

— Só podia ser você,  Paula além de nerd e mimada, agora é cega. — A minha raiva só aumenta.

Ela queria dizer mais alguma coisa mas o Luís apareceu.

— Paula! Que bom te ver
novamente. — Luís estende a sua mão para lhe cumprimentar.

— Obrigado! Pelo menos à alguém educado. —  Consentiu ela, com um aperto de mão.

— O que vocês conversavam? — Olhou para nós dois, reparou na minha t-shirt e nos cacos que estavam no chão. — Ah, entendi. — Sorri com a situação.

— Luís vamos sair daqui, antes que eu perca a cabeça e faço coisas que possa me arrepender depois. — Olho para ainda irritado e saio dali.

— Vai com o seu mau humor de sempre, seu grosso. — Retricou, enquanto eu me afastava.

— Desculpa por ele Paula,  espero
reencontrar-te. — Luís á despede e vem logo atrás.

Saí da discoteca, fui até ao estacionamento, onde se encontra o carro do Luís . Pois eu só quero sair desse lugar.

— O que aconteceu entre você e a Paula? — Indagou vindo em minha direção.

— A desgraçada esbarra em mim, e além de estaragar a minha t-shirt,  ainda diz que eu sou um mau educado. — Digo irritado, ao lembrar de como ela falava comigo, sem ter medo algum.

— Ela disse isso porque você a provocou, ela não diria isso do nada, agora vamos voltar para a
discoteca — Diz o Luís.

— Você vai defender ela? Luís, não fode com a minha paciência.

— Eu só estou no lado da razão,  agora vamos voltar para festa.

— Para mim já deu, eu quero ir para casa! — Determino estressado.

— É melhor nem insistir, então vamos para casa. — Desbloquea a fechadura do carro.

Entramos no carro, e ele deu partida com o carro, o caminho foi silêncioso, Luís me deixou debaixo do meu prédio, e e eu subi as escadasaté ao andar em que resido.

Entrei no apartamento, fui direito para o meu quarto,  tirei a roupa e tomei um banho, por causa do cheiro de álcool.

Como alguém pode ter tanta audácia de dizer se eu trato bem as pessoas ou não, o que ela sabe sobre mim, quem ela pensa que é, Paula desde sempre só me irrita, só me deixa nesse estado, ela parece ter o poder de me deixar sempre irritado e acabar com a minha paciência que merda.

Termino de tomar o banho, saio do banheiro, visto uma cueca, olho para o ecrã do meu telefone e ainda são uma hora da manhã e trinta e sete minutos, coloco o mru telefone por cima da cômoda, me deito na cama, penso no que ocorrido na discoteca com a Paula, até finalmente adormecer.

Mais um capítulo terminado! Desculpa por qualquer erro e se estiver não exitem em falar! Não se esqueçam do vosso voto e comentários. Fiquem com Deus!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro