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Capitulo 19

                  Serra da Leba.


Narrador POV.

Lorena, inconformada, saiu do prédio apanhou o primeiro táxi que viu a sua frente, ainda com a boca dolorida, devido ao soco que Paula havia lhe dado, dentro do táxi ainda sem saber para onde ir ligou para o seu primo, que atendeu logo no segundo toque.

Ligação On.

- Onde você está? - Indaga, com o estresse a flor da pele, pegando um lenço de sua pasta e limpando o canto do seu lábio que ainda sangrava.

- Estou no serviço, o que foi que aconteceu? - Indagou o seu primo, do outro lado da linha.

- Daqui a pouco estou aí, eu vou explicar tudo para você. - Termina de dizer e desliga o telefone.

Ligação Off.

- Vamos para o hospital geral de Luanda agora. - Ordenou ao motorista do táxi, em que ela se encontrava.

Lorena, sempre foi o tipo de pessoa que consegue o que quer, custando o que custar, este é o ponto que ela e o seu primo têm em comum, além de muitos outros.

Lorena e o seu primo, têm um relacionamento amoroso sigiloso, ambos sentem atração sexual, um pelo o outro.

Eles podem até se interessar por outras pessoas, mas a atração sexual que eles sentem nunca cessou, ficando ou se interessando por outra pessoa, isso não interfere em nada do desejo sexual insaciável que ambos têm.

Lorena, contou ao seu primo, sobre o dia em que Jarede havia lhe rejeitado, segundo ela.

O trânsito estava meio lento, mas em meia hora, Lorena já havia chegado ao hospital geral de Luanda, já dentro do elevador que lhe levaria para o segundo andar, área pediátrica do hospital.

O elevador parou no seu destino, por sua vez ainda frustrada marcou passos longos, esbarrando em algumas enfermeiras, até chegar ao consultório do seu primo, entrando sem bater.

- Mas, que fúria é está?... - Indagou o seu primo sarcástico, enquanto Lorena entrava batendo a porta com força. - Pelo visto a foda não foi do seu agrado. - Zombou o seu primo, lembrando das palavras de despedida que sua prima disse mais cedo para ele.

- Elisandro não me aborrece caralho! - Esbravejou, se aproximando do seu primo. - Você acredita que o infeliz do Jarede, agora tem uma namorada? - Indagou perplexa.

-Sinceramente priminha, se ele tem ou não tem, não me interessa, você só vem até mim, reclamar deste Jarede pessoa que eu nem conheço. - Diz, irritado. - Eu estou tratando, também da minha nova fantasia sexual. - Falou debaixo dos dentes, os dois estavam tão próximos que a respiração acelerada deles batia no rosto um do outro.

- Eu vou te mostrar uma foto dele, mas você vai ter que me ajudar a ter ele para mim, porque você sabe melhor do que ninguém, que eu detesto perder. - Diz, retirando o seu iPhone da sua pasta .

- Só se você me ajudar, a conquistar uma jovem. - Propõe, abrindo um sorriso convencido.

- Ok! - Responde Lorena, entregando o seu telefone ao seu primo para ver a foto de Jarede.

Os olhos de Elisandro, não acreditavam no que viam, ele amplio várias vezes a foto, não acreditando.

- Não pode ser, ele está morto. - Diz, frustrado, ainda analisando a foto.

- Quem está morto? - Indagou Lorena, perplexa. - Você conhece ele? - Indagou novamente.

- A duas semanas atrás, eu vi ele na saída do shopping discutindo e depois se beijando ferozmente com a minha suposta crush. - Diz, pousando o telefone na mesma metálica do seu consultório. - Como se chama a namorada dele? - Indagou, frustrado.

- Paula, ela chama - se Paula, agora me explica direito essa coisa de morto. - Responde Lorena, cruzando os braços.

- Isso de morto agora não vem ao caso. - Diz, fugindo do assunto. - O que importa é que a mulher que eu quero foder, é a mesma que está a namorar com o seu ficante, ou sei lá o que ele é para você. - Acrescenta, passando a mão no seu cabelo ondulado.

- Como esse mundo é pequeno, agora mais que nunca, nós devemos nos aliar e separar esses dois. - Diz, entrelaçando as suas mãos na nuca do seu primo.

- Sim. - Responde , mordiscando os lábio de sua prima.

- Aí! - Rosnou de dor, quando o seu primo a mordiscou. - Aquela infeliz me deu um soco e ainda está doendo. - Diz, enquanto o seu primo da leves tapas no seu rabo e da gargalhadas altas, depois de ouvir a declaração de Lorena.

- Como assim? - Indagou, entre as gargalhadas. - Eu não conhecia este lado violento de Paula. - Acrescentou sorrindo.

- Deixa essa putinha de lado, e me beija que eu estou louca para ter um orgasmo, e sei que você também está. - Diz, segurando no volume indiscreto na calça do uniforme hospitalar do seu primo.

Elisandro não respondeu, apenas fez o que sua prima ordenou, o beijo deles era tão feroz, mesmo com o machucado que Lorena tinha no canto do lábio.

Paula POV.

O meu corpo está todo dolorido, minhas pernas parecem estar sem forças, parecendo que um trator passou por cima de mim, Jarede foi tão delicado comigo, atencioso e carinhoso.

Me sinto tão completa ao seu lado, estou tão feliz por ter a minha primeira vez com um homem que me ama e que eu também o amo.

Jarede se apercebeu do meu estado, aindanús, ele me carregou no seu colo até ao banheiro, que fica dentro do seu quarto.

Neste momento, estamos dentro do box, me sinto constrangida estando nua a frente de Jarede, embora que ele já me viu sem roupa.

- Porquê você não dorme aqui
hoje? - Indagou, enquanto esfrega o gel de banho nas minhas costas.

- Amanhã tenho de trabalhar, e ultimamente eu tenho deixado a minha mãe sozinha. - Digo, sincera.

- Eu entendo amor. - Diz, ligando o chuveiro do box.

Me viro para frente dele, enquanto a água fria escorria por todo o meu corpo, e me deparo com uma vista maravilhosa.

O peito volumoso de Jarede, o seu abdômen totalmente definido, os seus braços fortes e musculosos, o meu olhar foi descendo até ao seu pênis negro, grosso e comprido, a sua cabecinha avermelhada, a sua pele estava toda depilada.

Como, esse tamanho entrou dentro de mim? Me indagava psicologicamente, enquanto a minha boca salivava, eu estava tão perdida nos momentos de prazer e desejo, que nem prestei atenção devida no corpo de Jarede, fui tirada dos meus devaneios ouvindo ele dizer.

- Gostou da vista? - Indagou malicioso, se aproximando de mim.

- Oi. - Digo envergonhada, me fazendo de despercebida, o meu olhar não saia de jeito algum do seu membro, que já estava ficando ereto.
- Não se faça de despercebida, que eu estou reparando o seu olhar no meu corpo já a bastante tempo. - Me abraçou, e mordisco o lóbulo da minha orelha. - Pode tocar que o meu corpo é todo seu. - Retirou suas mãos que outra hora estavam na minha cintura.

Segurou o pulso da minha mão direita, e conduziu-a até ao seu peito, fez ela deslizar no seu peito duro e volumoso, enquanto eu revirava os olhos de tesão e mordia o meu lábio inferior, ele conduziu a minha mão ao seu abdômen, até chegar ao seu pênis.

- Ahmm. - Soltei um gemido, enquanto a minha mão tocava fazendo pressão no seu membro.

- Está sentindo o que você faz comigo? - Indagou com a sua voz rouca, no meu ouvido, eu já não aguentava mais, o tesão falou mais alto, sotei as minhas mãos que Jarede segurava, para tocar o seu pênis e com a ajuda da outra, empurrei ele contra parede.

Jarede ficou surpreso com a minha atitude, sem perca de tempo, me agaxei e comecei a masturba-lo, com fortes e rápidos movimentos de vai vem.

- Ah, isso vai... - Geme, com a sua voz rouca, agarrando as suas mãos na parede do box, enquanto a água fria descia embatendo com o nosso corpo.

Sem tirar a minha mão do seu pênis coloquei a minha boca e comecei a chupa-lo, tentava chupar mais fundo, mas me engasgava, por não ter muita experiência os meus dentes embatiam com a pele suave do seu pênis.

- Que boca gostosaaaaaaaa... - Geme, colocando uma das suas mãos na minha cabeça, me ajudando no movimento, chupava com desejo o seu pénis e com prazer, coloquei as minhas duas mãos, em cada lado de suas nádegas duras, apartei as suas nádegas, com as minhas unhas,o fazendo gemer mais alto.

- Eu vou Ejacular. - Avisa, ofegante, me incentivando a chupar mais rápido.

- Uhhhh... Puta que pariu... - Gemeu, com a sua voz mais rouca que o normal, e em seguida sinto a minha boca ser invadida por jatos quentes de esperma, engoli cada jato inodoro que saiu do seu pênis.

Jarede, me levantou e me beijou, um beijo totalmente calmo e amoroso, que se desfez em selinhos.

- Você me surpreendeu. - Diz, ofegante, ainda com os nossos rostos colados sorrio tímida para ele.

Permanecendo abraçados debaixo da
água fria do chuveiro, até que resolvemos sair do banho.

Saímos do banheiro, por incrível que pareça, ainda me sentia desconfortável estando completamente nua a frente de Jarede.

- Nunca imaginei que você, fosse tão estressada, ao ponto de socar a cara da Lorena. - Gargalha, estendendo uma toalha amarela para mim, enquanto ele coloca uma toalha preta.

O flashback, sobre a forma que eu soquei o rosto da Lorena, invadiu o meu psicológico, me fazendo garagalhar, enquanto cobria o meu corpo com a toalha.

- Ela queria que eu me defende-se, foi isso que eu fiz. - Dou de ombros, ainda gargalhando. - Ainda mais, depois dela me ofender mortalmente, coisa que eu não tolero. - Acrescento, gargalhando.

- Você por acaso, teve treino de auto defesa? - Perguntou, colocando as suas mãos na cintura.

- Nunca tive, mas eu sei me defender por natureza, quer dizer todo Angolano sabe se defender sozinho, você bem sabe disso. - Respondo.

- Você tem razão, pois aqui não é conversa afiada, aqui o que é pau é pau, pedra é pedra. - Concordou, me fazendo gargalhar com o seu provérbio.

A conversa continuava, enquanto eu arrumava o meu uniforme hospitalar, que estava espalhado pelo quarto, colocando-os na minha pasta.

Jarede, arrumou o lençol borrado de sangue, em um saco de lixo que estava no banheiro do seu quarto.

- Vou até ao banheiro me vestir. - Aviso, pegando a minha pasta.

- Porquê você não veste aqui, nós já nos vimos sem roupa? - Indaga, enquanto procurava roupa para ele vestir no seu guarda roupa de madeira, de cor branca e cinzenta.

- É que eu ainda não estou acostumada, isso ainda é muito novo para mim. - Digo, sincera.

- Eu entendo, você vai vestir de novo o seu uniforme hospitalar? - Indagou, me fitando com os seus olhos castanhos escuro.

- Não, vou vestir a roupa que eu usei mais cedo para ir ao hospital. - Digo, entrando em direção ao banheiro. - O que tem o meu uniforme hospitalar? - Indago.

- Não tem nada, apenas perguntei pensando que você saiu de casa já de uniforme, com a intenção de ver alguma roupa minha que cabe em você.

- Duvido que tenha algo aí no seu guarda roupas, que cabe em mim, - Digo, rindo e fazendo ele sorrir. - É que você é muito grande, estruturalmente, e eu sou pequena. - Acrescento.

- Você tem razão. - Diz, sorrindo de orelha a orelha.

- Eu, nunca saio de casa com o uniforme hospitalar, ou com o meu jaleco, nós nos uniformizamos no interior do hospital, faz parte do protocolo dos funcionários do hospital. - Digo, explicando para ele. - Agora deixa eu ir me vestir logo. - Acrescento, notando pela janela vidrada do quarto de Jarede que já está escurecendo.

- Ta bem, eu também vou me vestir e tratar deste lençol. - Aponta para o lençol cinza, borrado de sangue.

Sorrio fraco para ele, e entro no banheiro, coloco a mesma calcinha e o vestido azul claro de mangas curtas, liso e simples, que coloquei perfeitamente na minha pasta que nem ficou amassado, com o meu sapatenis preto, deixo o meu cabelo solto, terminando assim de me arrumar, saio do banheiro e não avisto Jarede no quarto, presumo que deve ir a sala.

- A Paula já foi embora? - Indagou a voz conhecida de tia Maria, enquanto eu termino o corredor, chegando até a sala, avistando a tia Maria na cozinha e Jarede sentado em uma das cadeiras rolantes do balcão.

- Estou aqui tia. - Digo tímida, antes que Jarede respondesse, chamando assim a atenção deles para mim, já que não notaram a minha presença.

- Oi filha, está tudo bem? - Sorri simpaticamente, enquanto me aproximo deles.

- Sim e com a senhora? - Pergunto

- Também estou ótima, você já vai? - Perguntou, me reparando. - Você não quer ficar para o jantar? - Acrescentou.

- Sim eu já vou, desculpa mas não vai dar tia é que já está bem na minha hora e eu não avisei nada a minha mãe. - Digo, sincera.

- Eu entendo, mas a próxima vez não vou aceitar desculpas. - Afirmou compreensíva sorrindo.

- Tá bem! - Respondo, sorrindo, enquanto Jarede me fuzila com o seu olhar penetrante e um sorriso no rosto.

- Mãe, eu já volto vou levar a Paula até em casa. - Jarede despede-se, se levantando da cadeira que estava sentado.

- Você tem que descansar, não te preocupes que eu vou de táxi. - Digo, olhando para ele.

- Não, eu levo você, além disso a tua casa não é distante da centralidade. - Contradiz, ia dizer alguma coisa para tentar lhe convencer a ficar em casa, quando tia Maria me corta dizendo

- Melhor não insistir e aceitar logo, pois duvido que ele vai deixar você sair daqui de táxi. - Acrescentou, tia Maria me convencendo.

- Tá bem, eu aceito. - Digo, cedendo e Jarede sorri vitorioso. Me despeço de tia Maria, com dois beijos calorosos no rosto, e saímos do apartamento.

- Esse vestido ficou bem em você! - Elogiou Jarede, enquanto desciamos a escada já do segundo andar.

- Obrigada! - Sorrio fraco para ele, reparando que ele estava usando a mesma roupa que saiu do hospital. - Porquê você não me esperou, acabar de me vestir para sairmos juntos do quarto? - Indago, pois eu fiquei encabulada, em sair do seu quarto sozinha e dar de cara com a sua mãe.

- Eu estava te esperando, só que ouvi a porta do apartamento sendo aberta e fui me certificar de quem era. - Justificou, já estando fora do prédio, desbloqueando a fechadura do seu carro.

Entramos no carro, Jarede como óbvio no banco de condutor e eu no banco de passageiro, colocamos os sintos de segurança e ele logo deu partida com o carro.

- Porquê você não compra um
carro? - Indagou Jarede, sem tirar sua atenção da estrada.

- Nunca pensei nesta questão. - Digo sincera. - Não que eu não receba bem lá no hospital, muito pelo contrário. - Justifico, a estrada estava livre, sem muito movimento de carros.

- Ou será que você tem medo da estrada? - Indagou desafiando e sorrindo.

- Não tem nada haver, você constatou hoje que eu dirijo muito bem, eu fui uma das melhores alunas, da escola de condução em que frequentei. - Digo, orgulhosa.

- Não duvido, agora eu acho que você não conseguiria dirijir na Serra da Leba. - Afirmou.

- Nem a pau eu dirigiria naquelas curvas, aquilo ali é o próprio suicídio. - Digo e Jarede começou a rir.

-Eu já dirigi pela Serra. - Afirmou, se gabando.

- Não duvido, maluco do jeito que
é. - Digo, dando de ombros e fazendo com que sorrissemos.

De tanta conversa, nem havia me percebido que o carro já estava parado no portão de minha casa.

- Nem percebi que chegamos. - Digo, retirando o cinto de
segurança. - Quer entrar? - O convido.

- Não, melhor não, fica para próxima você está cansada e amanhã tem trabalho. - Diz, sério olhando para mim. - Amanhã nos vemos, eu vou a sua busca no serviço. - Acrescentou.

- Tá bom. - Concordo, pois eu gosto de estar perto de Jarede, a sua compainha me faz tão bem, me fazendo perder completamente a noção do tempo.

- Agora vem cá me dá um beijo de despedida. - Diz, retirando o cinto de segurança, segurando o meu rosto com as suas mãos e selando os nossos lábios.

O beijo era calmo e intenso, as minhas mãos seguravam na sua nuca, enquanto as deles continuavam no meu rosto, explorando cada canto da boca um do outro, o beijo ficava cada vez mais intenso e profundo, nos fazendo ficar com falta de ar, nos separamos com selinhos.

- Até amanhã minha mboa ( mulher)! - Despediu-se ainda com os nossos rostos colados.

- Até amanhã e dorme bem. - Acrescento, lhe dando mais um selinho.

Pego a minha bolsa do banco de trás do seu carro, abro a porta e saio.

- Toma este cartão, está o meu número de telefone. - Me da um cartão branco e o recebo.

- Contabilista? Você não me contou sobre isso. - Indago, surpresa lendo no cartão branco a sua profissão.

- Nós nem tivemos oportunidades de falar sobre isso. - Diz, sorrindo. - Depois manda uma mensagem para mim gravar o seu número. - Diz, colocando o cinto de segurança de volta.

- Tá bem! - Respondo sorrindo. - Te amo e se cuida. - Digo.

- Também te amo! - Se despede, fico no portão de casa até o seu carro desaparecer de minha visão.

Respiro fundo, antes de abrir o portão de casa, com as minhas chaves, pois sabia que minha mãe vai me encher de perguntas, logo que eu entrar em casa.

Mais um capítulo terminado! Espero que tenham gostado, desculpa pela demora, não se esqueçam de deixar os vossos votos e opiniões. Fiquem com Deus!

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