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Capítulo 1

Luanda

Jarede Pov

Eu só queria ir mais fundo. Fazê-lá revirar os olhos várias vezes, gritar o meu nome enquanto atingia o seu limite, e é isso que eu vou fazer.

Neste momento estou dentro do meu quarto com ela. Estamos praticamente nus, ela de sutiã preto de renda e uma calcinha preta do mesmo tecido que o sutiã.

As suas costas estavam contra a parede, estavamos agarrados, ela estava com as mãos nas minhas costas, e eu a segurava pela cintura.

—  O que você quer que eu faça? — Pergunto, mordiscando os seus lábios finos com fúria, e desço em direção ao seu pescoço chupando-o com desejo.

— Ahhh... Me faça se sentir sua, me faça gritar o seu nome e delirar de prazer. — Diz entre gemidos, curvando a cabeça para trás que facilita o acesso ao seu pescoço e instaneamente cravando suas unhas nas minhas costas.

— Não, você não quer isso. Você quer outra coisa, e não faço ninguém se sentir minha, e você sabe disso, então diz o que eu quero ouvir! — faço movimentos rápidos e circulares com os meus dedos na sua intimidade por cima do tecido leve da sua calcinha.

— Aahh Jarede... ahh, eu quero que você me foda. — Esclare entre os gemidos altos.

— É assim que eu gosto. — Mordo o seu  lóbulo da sua orelha, ela arfa e crava com mais força suas unhas nas minhas costas.

Beijo os seus lábios de forma feroz e rápida, fazendo-a soltar suspiros e gemidos entre o beijo. Desço os beijos até chegar ao seu sutiã , chupo os seus seios por cima do tecido leve fazendo-a gemer alto; rasgo o seu sutiã, seus seios saltam para fora com seus mamilos  enrigecidos. Sem perca de tempo, chupei um enquanto massageava o outro; o seu corpo estava quente, coloquei-a no colo ainda chupando os seus seios, a deitei sobre a cama e continuei naquela dança sensual que era provar do seu corpo.

Percorri com os meus dedos até a sua intimidade novamente puxando sua calcinha para o lado e a penetro com um dedo sem aviso prévio.

— Ahhhhh Jarede... ahh, mais
fundo. — Choraminga, revira os olhos e lança sua cabeça para trás.

Penetrei mais fundo e mais rápido até sentir as suas pernas ficarem moles, sinal do seu orgasmo. Retirei o dedo e ela olha para mim sem entender o motivo, tirei o preservativo que estava por cima da cômoda, baixei a  minha boxer e coloquei o  preservativo,  penetrei-a logo em seguida com força. Ela revirou os olhos quando sentiu todo o meu membro dentro dela, comecei com os movimentos fortes e rápidos de vai e vem, ela gemia meu nome e falava palavras desconexas; coloquei ela de quatro alternando e continuei com as estocadas fortes e se sentindo perto do meu limite e ela também já estava,  suas pernas estavam moles e bambas, a sua pele estava toda arrepiada, indícios claros de que logo chegaríamos ao ápice daquela noite.

— Foda-se, goza para mim
vem. — Estoco mais forte, e logo ela grita cada vez mais alto, e em seguida chegamos ao nosso limite.

Deitei-me por cima dela, com os nossos batimentos cardíacos e respirações acelerados e os nossos corpos suados.

— Vamos tomar banho juntos? — Lorena sugere, em um tom calmo.

— Você ficou maluca? — Indago sarcástico.

—  Jarede, terminamos de transar a pouco tempo, você tem vergonha de algo? — Levanta-se da cama, cobrindo-se com o lençol.

— Olha eu fui bem claro em dizer que nós vamos transar e mais nada, se você entendeu mal eu posso explicar de novo, mas agora acho melhor você ir. Daqui a pouco a minha mãe vai chegar e não quero que ela te encontre aqui. — Me levanto da cama  e começo a me vestir.

— Você é um idiota, como você tem a audácia de me tratar desse jeito depois do que aconteceu entre
nós? — Questiona perplexa.

— Eu já nem lembro o que aconteceu entre nós, agora veste logo as suas roupas, que eu tenho coisas para fazer. —  Saio do quarto fecho a  porta sem esperar uma resposta dela.

— Que merda! — Penso alto enquanto vou até a cozinha, beber água. Ouço a porta do meu quarto bater, vou até a sala e vejo que era a Lorena. Ela já estava vestida e com a cara fechada.

— Você, vai pagar por isso,  eu te
juro. — Ergue o seu dedo indicador no meu rosto.

— Lorena, não te faças de vítima, porque eu não convidei você para vir em minha casa, além do mais, nós já ficamos várias vezes e você sabe que eu não quero nada sério, e você concordou.

— Você ainda vai se arrepender por isso, eu te juro, você vai se arrepender por me rejeitar desse jeito — sai do apartamento bate a porta com raiva.

Uff, que merda. Como ela tem a coragem de dizer que eu a rejeitei? Há muitas mulheres que gostariam de estar aqui comigo, e ela tem o privilégio de estar e ainda vem dizer que eu a rejeitei?
Mas eu sei que ela vai voltar, cedo ou tarde ela voltará.

Volto para o quarto para tomar banho. Me dispo por completo entro no box tomo um banho na água fria, para aliviar os ânimos.

Saio do banheiro apenas de toalha,  visto um calção qualquer e uma t-shirt, e começo a organizar o quarto, uma rotina habitual para mim aos domingos.

Trabalho como contabilista na empresa BAI { Banco Angolano de Investimento}, a minha mãe trabalha como professora do ensino primário, de uma escola estadual aqui mesmo na centralidade, a escola fica dois quarteirões depois do nosso.

O meu pai abandonou a minha mãe, quando ela contou a ele que estava grávida de mim, o meu pai casou-se com uma outra mulher, ele é o CEO da melhor indústria Petrolífera do país. Minha mãe deu de tudo para eu me formar, ela é a única pessoa que eu amo neste mundo.

A minha mãe fez o seu papel de pai e mãe corretamente, mas o vazio nunca foi preenchido, a minha mãe sempre fez de tudo para que não faltasse nada para mim, ela me criou com a ajuda dos meus avós , mas tudo piorou quando os meus avós morreram de um acidente de viação, as coisas ficaram difíceis para mim e para minha mãe, até que a minha mãe achou um emprego na sua área de formação, mas ainda assim o seu salário não cobria as contas de casa.

Graças a minha mãe consegui me formar e hoje trabalho, ajudo ela com as contas de casa, durante esse processo conturbador eu me tornei em alguém muito frio, insensível, fechado para o amor e de poucos amigos, o meu único amigo é o Luís nós estudamos juntos desde o ensino Médio, nos formamos na mesma área e hoje trabalhamos juntos. O meu coração só transporta ódio, e amarguras do passado.

Termino de limpar o meu quarto, me deito na cama exausto, ouço o barulho porta da sala sendo aberta e em seguida a voz da minha mãe.

— Filho já cheguei. —  Minha mãe grita a partir da sala. Saio do quarto e vou até ela, que pousa algumas sacolas na mesa de jantar.

—  Mãe, a senhora subiu com essas sacolas sozinha? — Indago, preocupado  pela quantidade de sacola.
Alguns prédios daqui, tal como o nosso, não têm elevador porque têm apenas quatro andares.

— Filho eu ainda estou em ótima forma, e as sacolas não estão assim tão pesadas. — Transporta algumas sacolas para a cozinha e eu á ajudo.

—  A senhora pode até estar em ótima forma, mas depois a senhora pode acarretar dores musculares.  Isso quando  atingir os seus setenta
anos. — Me sento em uma das cadeiras do balcão da cozinha.

— Nossa senhora da Muxima! — Sorri e coloca a sua mão direita na
testa. — Você já imagina a minha velhice, eu nem sequer me dou o trabalho de imaginar como será, mas, obrigado por se preocupar com o meu bem estar.

— Enfim, porquê demorou tanto no Shopping? — Questiono.

— Você sabe que quando eu vou ao shopping com a Joana,  sempre demoro. — Responde e arruma as compras no armário da cozinha.

A tia Joana é a mãe do Luís, ela e a minha mãe desde que se conheceram ficaram grandes amigas, ela vive também aqui na centralidade mais quarto quarteirões antes do nosso.

— Ok então, e o que vai fazer para o jantar? — Questiono faminto.

— Ah, Jarede você sabe que aos domingos detesto cozinhar, mas não se preocupe que eu comprei churrasco para nós lá no
shopping. — Coloca duas sacolas no balcão, em  minha direção.

— Ah, sério mãe comida do shopping? Mas obrigado então. — Abro as aacolase, e começo por retirar as tigelas descartáveis.

— Pare de reclamar, eu mereço um dia de descanso.

— É claro que merece mãe.

Desde pequeno, sempre fiz os possíveis de não demonstrar para a minha mãe o quanto o facto de ser rejeitado pelo meu pai dói, dói até ao ponto de eu invejar todos os que se sentem felizes, dói até ao ponto de eu me sentir injustiçado pelo destino e até ao ponto de achar que essa bagagem é tão pesada que me impede até de sorrir com outras pessoas. A raiva de tudo e de todos é praticamente o meu dia-a-dia, às vezes me sinto intruso na vida da minha mãe, pensando que talvez se ela decidisse não me ter, ela ainda seria feliz com o seu grande amor. Sinto culpado pela infelicidade da minha mãe, embora que ela diz que eu sou o motivo dos seus sorrisos.

— O que você fez enquanto eu não estava? —  Sorri maliciosa e eu me desperto do meu transe psicológico.

— Eu fiquei aqui sozinho, dormi muito, até a senhora chegar. — Sortio fraco para ela, para tentar fingir não estar pensativo.

— Eu não sou ingênua, já que você não vai falar mesmo melhor
deixar — Termina de arrumar as compras

Conversamos  sobre assuntos aleatórios enquanto comíamos o nosso churrasco, já eram quase dez da noite, resolvo ir dormir, enquanto a minha mãe ficou resolve ficar no quarto.

Entro no quarto, tiro a minha roupa,  apenas de cueca me deito na cama, coloco o meu telefone para carregar, e  fico a observar as paredes do quarto, até adormecer.

Primeiro capítulo terminado povo, desculpem qualquer erro ortográfico, não se esqueçam de votar e comentar. Fiquem com Deus!

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