Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 80


— Eu não vou com você! — grito com ele que me olha com raiva — Você fez a merda, resolva sozinho!

— Deixa de ser teimosa! — replica bravo — Se ficar vai matar meu filho e se matar!

Marisa que observação tudo bem quieta resolver se intrometer na conversa.

— Maisie, o John tá certo... Pode ser perigo!

Sento na cama, cruzo os braços e a raiva me invade ainda mais. Não tinha motivos para estar tão irritada, talvez os hormônios estejam a mil.

O que interessava era que eu não iria embora com ele nem arrastada!

— Tudo bem.. — John chega perto e abaixa um pouco, encosta o ombro na minha cintura e me põe sobre eles — Se não vai por bem, vai por mal.

Não acredito que ele está agindo como um Neandertal! Um homem das cavernas que sai arrastando suas fêmeas!

— John, me solta! — me debato em seus braços — Me põe no chão! Agora!

Ele vira para Marisa me deixando sem vê-la.

— Até mais, Marisa. — se despede dela.

— Até, John... Cuida bem dela.

— O quê? — fico sem entender — Vai me deixar ele me levar?

Ela não consegue responder a tempo, já que ele fez o favor de sair do quarto.

...

John me trouxe para o Continental, porque segundo o mesmo é o local mais seguro do mundo, e neste momento estou sentada na cama com os braços cruzados na altura dos seios, sem olhar para ele.

— Aqui, veste essa roupa. — Jonathan fala me entregando uma sacola de roupa.

— Não vou colocar nada que venha de você! — respondo emburrada.

— Maisie, eu sei que está brava mas...

— Não estou brava, senhor Wick. — levanto para encará-lo — Estou com ódio!

— Ok.. — ele se aproxima e ajoelha diante de mim — Eu sei que isso parece assustador, mas precisamos ficar unidos, juntos!

Parece que minha ficha caiu agora. Podemos perder um ao outro e principalmente no nosso bebê.

— Na verdade a culpa é minha.. — assumo quase chorando — Se não tivesse aceitado trabalhar para ele, não estaríamos aqui, nesta situação.

— Lógico que a culpa não é sua. — se inclina para frente e deixa um beijo na minha testa — Não vou deixar ninguém machucar você..

— Promete? — peço a ele que vem para mais perto de mim.

— Prometo..

Após dizer isso ele me puxa para perto e me beija desesperado e com muito amor. Seus dedos na minha nuca entram em meus cabelos e se enfiam dentro dos fios os segurando firme.

Arqueio minhas costas na tentativa de encostar mais nele. Minha barriga, já um tanto avantajada, encostou primeiro em seu peito, o que me fez soltar seus lábios e e sorrir.

— Isso porquê estamos no no quarto mês! — informo a ele que sorrir.

— Eu nunca vi grávida mais linda!

John deixa um beijo na ponta da minha barriga exposta. Me preocupo em tirar seu blazer, ele me ajuda e nos livrando da peca, seguro a gravata, jogo meu corpo pra trás trazendo John para mim, e ele deita sobre meu corpo.

Ele tira meu top, deixando meus seios, que já estavam com os mamilos rígidos, completamente livres para si.

— Melhor não apertar! — aviso a ele que concorda.

Prendo minhas pernas no seu quadril, solto o nó da gravata, e desbotou os botões da camisa preta dele.

Olho seu ferimento para ter certeza de que não estava sangrando. Para minha felicidade o mesmo encontrava-se intacto.

— Tem certeza que aguenta? — pergunto a ele.

— Por que não aguentaria? — argumenta sem largar meu pescoço.

— Sei lá... Você não é mais uma garotão de vinte anos.

John para o que estava fazendo e me encara estreitando os olhos.

— Ah-é? Então vou mostrar o que esse vovô pode fazer!

Ele fica de joelhos entre minhas pernas, leva suas mãos ao cinto e o tira. Solta o botão da calça, ainda me olhando nos olhos tira meu shorts me deixando completamente nua para ele.
John volta a deixar sobre mim, e depois retirou os sapatos e os restos das peças.

Me virou de bruços, colocou um travesseiro por baixo da minha pélvis e  penetrou devagar  deixando-me desfrutar daquele momento único que só ele sabia proporcionar.

— Ai, John... — suspirei de alívio por tê-lo.

Ele se apoiou sobre meu corpo, passou a mão por baixo do meu corpo e segurou umas das minhas. O quadril dele moveu lentamente aumentando a velocidade a medida que eu gemia mais.

— John! — viro meu rosto para o lado e ele me beija — Isso! Não para!

— Só quando você gozar comigo..

As penetrações ficaram cada vez mais fundas e rápidas. Era tão bom ser amada por ele.
Tão bom amar ele.

Quando percebo que meu limite está perto, viro e ele se encaixa no meu quadril, enterra a cabeça no meu pescoço, abraço seu corpo e depois de apoiar as mãos no colchão e soltar um gemido alto se esvaziou dentro de mim.
Desci a mão até minha intimidade e também tive um orgasmo depois do me estimular.

Seu corpo caiu sobre o meu, a minha respiração estava em falta e a sua não muito diferente.

— Isso mudou alguma coisa? — pergunta ainda deitado sobre meu peito.

— Não... — respondo — Aliás sua amante vem com a gente?

— Pelo amor de Deus! — exclama.

— Só estou querendo saber porque vou logo dizendo que estou espaçosa demais para dividir a cama com mais duas pessoas.

Levanto da cama, pego um lençol e me cubro. John parece não acreditar no que acabei de dizer.

— Então isso que acabou de acontecer não significou nada?

— Significou! — replico — Significou uma ótima transa, mais não quer dizer que perdoei sua traição!

Ele levanta e segura meus braços fortemente. Nossos olhares se cruzam.

— Tudo bem, se você disser agora que não me ama, nunca mais irei insistir.

Olho bem para ele, engulo em seco. É claro que eu o amo, talvez mais que antes, mas como vou confiar nele?

— Eu... Eu não te amo. — talvez essa seja a pior coisa que já fiz — E nunca quis casar com você!

— Ótimo.. — a decepção dele corrói meu interior — Se arrume vamos sair!

Ele passa por mim e vai para o banheiro.

Seguro o choro e faço o que John pediu.

...

Paramos o carro em uma rua escura e sem ninguém.
Achei estranho John ter nos trazido para cá.

— O que estamos fazendo aqui? — pergunto descendo do carro.

— Um amigo irá nos ajudar a sair do país por um tempo..

Sair do país parece uma boa ideia. Alguns minutos de espera um homem negro, alto e bastante forte chega. Seu semblante era sério demais para alguém que quer ajudar.

Ele saca uma arma e aponta para nós.

Assustado John vem para minha frente na tentativa de me proteger.

— Jordan? O que está fazendo? — John pergunta.

— Desculpe, John... — destrava a arma — São dez minhões!

Antes que podesse calcular o que estava acontecendo, o homem dispara a arma que atinge em cheio o peito do meu marido.

John cai ao chão completamente desacordado, meus músculos travam... Perdi o amor da minha vida!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro