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Capítulo 79

Duas semanas se passam...

Depois daquele dia em que desmaiei, tomei uma decisão: tratar meu problema com álcool.

Realmente tenho exagerado bastante nos últimos tempos e isso não vai ajudar em nada na minha vida, além do mais, Marisa me contou que minha mãe bebia muito e que com certeza o fez durante a gravidez e por isso essa minha compulsão.

Foi aí que vi o quanto isso pode trazer consequências sérias para meu filho, então daqui a uma semana irei para uma clínica de apoio. Uma espécie de A.A, mais acho que terei que adiar meus planos já que acabo de ler algo que me deixou sem qualquer relação.

Abaixo a pasta de exames e pego outro papel. Pelo que dizia era um exame FISH e eu não faço a mínima idéia do que seja...

O que está fazendo aqui? — Marisa pergunta ao entrar no quarto — O que é isso?

Ela vem até a cama e começa a juntar os vários exames.

— Eu estava procurando você e achei isso aqui... — respondo mais ela não dá atenção — Você tá doente?

Não! — reponde firme.

Fico quieta e calada, ela parece perceber que foi rude, fechou os olhos, soltou o ar pela boca e sentou na cama.

Estou.. — confessa — É melhor sentar porque tem haver com você.

Fico atônita, mas resolvi sentar e escutar o que a mulher tinha para me dizer.

Comigo?

— É.. — Marisa parece criar coragem — Há alguns meses descobrir em um exame de rotina que havia um nódulo no meu seio direito..

Minha mãe tentava não chorar enquanto falava. E eu, como a chorona que sou, já me preparava para cair em prantos.

Você tem câncer? — pergunto.

Ela nem consegue falar, apenas concorda com a cabeça enquanto lágrimas escorrem dos seus olhos.

Você vai morrer? — pergunto também chorando.

Ela não consegue falar, vou para perto dela e abraço seu corpo. Tudo bem que tínhamos nossas diferenças, mas ela foi a mulher que eu aprendi a amar e a chamar de mãe.

Não pode morrer, Marisa. — olho nos seus olhos— Como eu vou ficar sozinha aqui?

— Eu não vou morrer! — ela limpa as lágrimas — Escuta, já tá tudo sobre controle, mas você tem que tomar cuidado porque não é de agora que isso acontece na nossa família... Minha mãe também teve câncer de mama e morreu por isso.

Era só o faltava nessa minha vida: o risco de ter uma doença.

— Mais você tá bem mesmo? — volto a perguntar — Não precisa de nada? Tá sentindo dor?

— Tá tudo bem. — declara limpando as lágrimas — Mas vou precisar viajar para a França, lá tem um centro de tratamento muito renomado!

Me indireto na cama, pego sua mão e aperto.

Quer que eu vá com você? — pergunto.

— Não precisa.. — respira e seca o resto das lágrimas — Na verdade eu vim te procurar porque tem alguém que quer te ver..

Posso até imaginar quem seja. Levanto da cama, pego uma roupão que estava sobre a cama dele e pus sobre meu corpo. Ultimamente minhas roupas têm ficado um tanto apertadas, então só estou usando apenas tops e shorts largos pra não apertar minha barriga que já está dando sinal de vida.

Ele está no seu quarto.. — Marisa avisa — Vai falar com ele?

— Vou..

Respondo e saio do seu quarto. Cruzo a direita e entro no meu. Lá estava John, de costas, usando um dos seus ternos caros e aposto que com a mesma expressão de sempre: de indiferença.

Aqui seria o último lugar que procuraria você. — ele falar e vira para me olhar.

A raiva sobe ao ver ele, como queria riscar John da minha vida.
Ele vem até mim e põe a mão no meu rosto.

Fiquei preocupado com vocês...

Jonathan mal termina a frase e é atingido por um tapa meu que o fez virar o rosto.

Como se atreve a olhar nos meus olhos? — falo trincando os dentes — E o que veio fazer aqui?

Ele aceita a tapa sem reclamações, vira o rosto para mim mais não me encara.

Precisava conversar com você, explicar o que aconteceu. — avisa, sua voz se mantia calma como sempre.

— O que eu vi, não tem explicação!

Saio de perto dele e vou para onfe ficava um enorme espelho. Tudo que eu menos queria era ouvir porque John dormiu com ela.

Maisie, eu não sei o que aconteceu lá, mas não transei com a Helena..

Ah, não? — pergunto me virando para ele — Então quer dizer que é super normal dia esposa te encontrar na cama, pelado e com outra?

Me escuta.. — ele segura meu rosto entre suas mãos — Ela apareceu na minha casa, começamos a beber e depois eu não lembro de nada!

Por mais que odiasse admitir, John parecia estar sendo sincero, mesmo assim era difícil acreditar nele e o fato de dizer que nunca olhou para ela, nem mesmo que fosse sem querer.

Tá dizendo que foi drogado? — questiono ele, que concorda com a cabeça — Pelo amor de deus, John.. se você não foi homem pra me trair, então seja para assumir seu erro!

John fecha os olhos, se afasta de mim, só estou percebo que ele está machucado no abdômen.

Tá ferido? — pergunto pondo a mão no local do corte.

Foi o que vim falar pra você.. — ele olha para mim — Cometi um erro e vou ter pagar por ele.

...

AI! — ele grita assim que ponho o algodão com álcool no seu ferimento — Como você é delicada!

Não ligo para o que ele diz e continuo a fazer meu trabalho, era um ferimento feio e profundo.

— O que aconteceu? — questiono ele.

Um pequeno problema que já foi solucionado...

Que tipo de problema?

— Do tipo que envolve a morte do Santino e nós dois. — pego um curativo e ponho sobre o corte já suturado — E isso não parar tão cedo, não até eles conseguirem o que querer..

Paro o que estou fazendo, pego um pano e limpo as mãos nele. Meu coração acelera com a possibilidade de John morrer.

— Quer fizer que a máfia italiana quer matar você? — agora minha voz é mais tênue — Que merda, John! Como você é burro!

Ele ameaçou você e o meu filho! Acha que te mandou para um ligar cheio de assassinos porque confia nas suas habilidades?

— Isso não vem ao caso! — chego mais perto dele — Se você morrer, eu também morro!

John sorrir para mim, novamente meu coração acelera, seu toque é tão bom que enche meu coração de felicidade. Uma das mãos dele toca minha barriga e a minha seu peito desnudo. Aproximo meu rosto do seu e beijo seu queixo.
Olho seu rosto, seus olhar estava direcionado para minha boca. Sem conseguir segurar a vontade, beijei ele pressionando seu lábio inferior.

Rapidamente John me puxa para perto, seguro seus cabelos e ele minhas coxas.

— Que saudade! — ele sussurra no meu ouvido — Eu amo você!

John deixa o beijo cada vez mais quente, com medo de machucar seu ferimento, ajeito minhas pernas e o prendo com as mesmas.

Ele tira o roupão e em seguida meu top.
Mas, aquela cena dele nos braços de Helena me faz afastar seu corpo.

Seu olhar assustado, o rosto vermelho e suado as sobrancelhas franzidas.. tudo me deixava mal por está nesta situação com ele.

Queria meu marido de volta, me amando e consegue amar ele sem desconfianças.

Eu não posso... Você me machucou de verdade, John! — ponho meu top de volta no lugar — Como ninguém fez antes.

— Achei que tivesse me perdoado, que acreditava em mim! — ele segura meu pulso.

Se fosse você que me encontrasse na cama com outro homem... Me perdoaria ou acreditaria se eu dissesse que não havia dormido com ele?

Não.. — agora seu rosto demostrava raiva — Mataria ele!

Com certeza, fala sério de jeito vai ser impossível fazermos as pazes.

Acho melhor você ir embora.. — falo e ele levanta.

Não sem você...

— Ah, John! — Marisa fala parecendo a porta e põe a mão nos olhos — Pelo amor de deus, eu vi você pegar a Maisie nos braços quando ela era pra um bebê!

— O que isso tem haver? — John pergunta para ela.

Que é difícil te ver seminu na frente dela... — reviro os olhos.

— Marisa, vamos ter um filho, então já fizemos bem mais do que você imagina. — ele responde.

É bom ver você também!

Ele põe a camisa, gravata e blazer. Tira do bolso uma arma e põe sobre a mesa.

— O que ainda está fazendo aí? — pergunta irritado — Ponha uma roupa e vamos sair dessa casa!

— Como assim ir embora daqui? — Marisa pergunta — Ir pra onde?

O mais longe possível! — pega meu braço e o puxa.

Paro de andar e puxo meu braço de volta.

Eu não vou com você! — quem ele pensa que eu sou?

Ah, você vem sim!

Ele vai até o closet e volta com uma mochila e algumas peças de roupas. Põe sobre a cama e começa a por as peças dentro da mesma.

John! — chamo sua atenção — Me fala o que tá acontecendo?

Ele para e respira um pouco.

Querem o bebê.. — responde olhando nos meus olhos — Querem ele morto.








Espero que tenham gostado.

Infelizmente não poderei postar por um bom tempo, pelo menos até o fim do mês. Estou entupida de atividades escolares e preparação para o Enem.

Então até mais ver 😢😘

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