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Capítulo 68


Os últimos dias foram os melhores das nossas vidas, simplesmente estamos com a felicidade nas alturas.

John está muito animado com o bebê, que ele insiste achar que é menino, e vivi me enchendo o saco dizendo que temos que marcar uma consulta, eu sei mas, não tenho tempo pra isso.

- Amor... Acorda... - sussurro no ouvido de Jonathan, que está dormindo calmamente - Amor!

- Uhmmm! - resmunga se ajeitando e virando para mim - Que horas são?

Olho no relógio e observo a hora que marcava, realmente está cedo.

- 5:53.

- Cinco e cinquenta e três? - John abre os olhos e me ancara - Maisei, volte a dormir!

Em seguida vira novamente de bruços e se cobre com a colcha. Subo um suas costas e aberto seus ombros.

- Ah não, John! Levanta! Eu estou com fome!

Ouço um suspiro pesado, ele vira, me levando a sair de cima de suas costas, e senta na cama.

- Você não tem jeito..

...

Acabo de pôr calda na última panqueca, amo as panquecas dele, ataco o prato à minha frente.

- Devagar! A comida não vai correr do prato.

Ele também senta à beira da piscina.
Nunca tomei café da manhã a beira de uma piscina.

- Humm! Eu adoro suas panquecas!

- Só as panquecas? - pergunta arqueando a sobrancelha esquerda.

- Não... Sua salada de batata também é ótima.

Ele sorrir e deixa um beijinho na minha bochecha. Se eu soubesse que a felicidade fosse algo tão bom, teria me entregado há muito tempo a ela.

- Eu tenho uma ideia. - começo - Por que hoje, eu não tiro o dia de folga... E a gente fica aqui.. - beijo seu queixo, minha mão subindo pelo seu braço - Sozinhos...

- E o que vamos fazer? - fala no mesmo tom que eu : sussurrando.

- Eu pensei que podíamos aproveitar que ainda temos a casa só para nós..

- A ideia é boa.. - ele põe meu prato de lado e se põe em cima de mim - Uma ótima idéia, senhora Wick!

Beijo seus lábios como se o mundo fosse acabar, desde que contei sobre o bebê, não transamos mais.

John segura meus cabelos, o peso do seu corpo contra o meu me faz deitar. Aquele impacto do mármore gelado provocou um arrepio que me levou a gemer.

- Ah, John! - a mão quente dele percorre minha coxa, passa por baixo da minha camisola e chega a minha intimidade - Ai deus!

- Esqueci que você dorme sem calcinha..

- E você gosta?

A boca dele entra em atrito com meu pescoço, John o chupa com vigor, mascando a pele.

- Você não sabe como...

Sem mais demora ele se apressa em tirar sua camisa, minhas mãos movem-se e removem sua calça do corpo.

Troco de lugar com ele, que deita sobre o mármore, minhas pernas o rodeia provocando uma fricção entre nossos sexos.

Tiro minha camisola, que por um descuido cai na água, e me posiciono em seu quadril.

- Espera! Espera! - John expressa com o rosto vermelho - Será que pode machucar o bebê?

- O quê? - ele não quer conversar agora, quer? - Não, John, não vai machucá-lo!

- Tem certeza?

Ai meu Deus.

- Tenho... Agora relaxa, okay?

John respira fundo e se acalma. Lentamente o faço me penetrar, seguro em seu peitoral e me movo moderadamente rápido. A verdade é que estou desesperada por ele.

- Ãããã, Jonathan! Jonathan!

Oh, céus! John é perfeito, é o amor da minha vida inteira!

Após um tempo de puro prazer, ele decide ficar no comando. Mas, surpreendentemente me penetrar de um jeito lento e devagar como se eu fosse de vidro ou porcelana.

- Mais rápido, meu amor...

Meu pedido foi atendido e ele parece se deixar levar pelo êxtase. Indo rápido e fundo, me levando a loucura. Não pude raciocinar e quando dei por mim estava puxando todo o ar para meus pulmões e ele deitado sobre meu corpo completamente exausto.

- Você é maravilhosa, meu amor.. - John deixa um beijo no meu ombro e sai de cima de mim - Maravilhosa.

- E você é ótimo! - rolo para o lado ficando sobre o homem - Te amo.

- Também te amo.

No dia seguinte

- Amor, eu tenho que ir na empresa!

Grito descendo os degraus, hoje marcamos de ir ao hospital, mas recebi uma ligação da Allison e tenho que ir a empresa resolver alguns problemas.

- Como assim? - John pergunta vindo até mim - Não íamos ao médico?

Chego perto dele e lhe dou um beijo.

- Eu sei, amorzinho, mais surgiu alguma coisa que eu tenho que resolver...

- Mas..

- Vamos fazer assim, semana que vem nós vamos sem desculpas, okay?

Ele concorda com a cabeça. Pego minha bolsa e as chaves do carro.

- Vai dirigir?

- A Allison disse que minha suspensão acabou. - deixo um selinho nos seus lábios - Até mais!

- Não corre muito, tá? - faço quem "sim" com a cabeça - Tchau.

...

- Bom dia, Billie. - comprimento a garota assim que saio do elevador - Pode vir na minha sala, por favor?

- Sim senhora..

Entro na sala acompanhada por Billie.

- Algum problema, senhora Wick?

- Dois, o primeiro: para de me chamar assim. Segundo: quero um hambúrguer, um suco de laranja e os papéis para que eu tenho que assinar.

- Sim, senh.. Maisie.

Ela sai do local, sento e começo estudar os gráficos que estavam no computador.

Alguns minutos depois, Billie volta com que pedir. Ah, garota eficiente!

- Aqui seu hambúrguer, o suco, seus papéis, e trouxe batatas fritas também!

- Muito obrigada!

- O senhor Ross, disse que quer vê-la.

O que será que ele quer comigo?

- Peça pra ele vir aqui, obrigada.

E bastou eu da a primeira mordida no meu hambúrguer para Ross bater na porta e entrar em seguida.

- Uau! Achei que não comesse carne.

- Pois é, mas tô morrendo de vontade, servido?

Russell senta na cadeira a minha frente e pega uma batata.

- Então, já sabe se vai assinar? - pergunta ele.

- Eu nem sei o que tenho que assinar, irônico, não é?

Ele pega um dos papéis e me mostra - Esse é um pedido do governo, uma remessa de armamentos para o sistema penitenciário, o que acha?

- Nossa? - observo o orçamento- Eles vão nos pagar tanto assim?

- Pois é... Vai assinar?

- O que o conselho acha?

- Eles estão com você.

- Virei santa da noite pro dia?

- Dá um chance vai.

Assino todos os documentos, Ross continua comer minhas batatas.

Descido ser sarcástica e perguntar:

- Tá gostoso?

- Não mais que você.

- Olha o respeito, eu sou uma mulher casada.

- Lembra aquele dia que você me deu um beijo toda suja de ketchup?

- Você adorou que eu sei. - rimos juntos pela lembrança - Lembra quando você comeu aquele molho com camarão?

Dou risada só de lembrar daquele dia fatídico em que Ross foi pedir ao meu pai para me namorar.

- Eu não vou rir disso porque eu tenho alergia a crustáceos, tá? E o seu pai me intimidou.

- Uhuuu, sabia que tinha medo do meu pai!

- Um pouco..

Volto a atenção para os papéis, percebo que ainda falta um para assinar, porém quando penso em realizar a ação a caneta falha.

Levanto e caminho até um estante que tinha do outro lado da sala. Abro uma das gavetas e pego uma de cor azul.

Sinto minha vista titubear e ficar embaçada. Tempo um pouco pra trás, mas sou aparada por Ross.

- Você tá bem?

- Tô, acho que tô sofrendo de labirintite.

- Senta um pouco. - ele me guia para o sofá e me ajuda a sentar, ficando ajoelhado ao meu lado - Não pode ficar andando com um salto desses se sofre de labirintite!

- Tá tudo bem agora, obrigada.

Russell, toca meu rosto com seus dedos gélido. Quando ele não tá dando em cima de mim é um bom amigo.

A porta é aberta, olho para ver quem era e me surpreendo ao ver John parado na mesma.

- O está acontecendo aqui? - pergunta olhando de mim para o homem ao meu lado.

- E aí, John? - Ross replica com certo divertimento na voz - Tá tudo bem?

Jonathan entra na sala, seu olhar deixava claro o ciúmes e a irritação.

- Estava até agora... Antes de ver sua cara. - indaga ele, com raiva - Será que eu posso falar com minha esposa.

- É lógico que sim. - Russell responde e volta-se pra mim, deixando um beijo no meu rosto - Até mais..

Vai até a porta, os dois se encaram e o loiro sai.

- Precisava disso? - pergunto a ele.

- Como acha que um marido tem que reagir ao ver a mulher bem pertinho do ex que por acaso trabalho com ela?

- Exatamente: ele trabalha comigo, e somos amigos!

Levanto, ficando perto dele, que tinha o rosto um tom rubro, seus punhos fechados.. realmente isso é raiva.

- Amigos? Ele não quer ser seu amigo!

Seu jeito de articular com as mãos deixa claro seu nervosismo.

- E quem disse que eu quero o que ele quer?

Saiu de perto dele, pego um pouco de água.

Não posso ficar nervosa! Não posso ficar nervosa!

- Meu amor, eu não confio nele.

- Eu será que não confia em mim? Hã? Porque veio aqui? Pra ver se eu tava te traído?

- Claro que não. - John tira algo do bolso e põe sobre a mesa - Vim trazer deu habilitação, esqueceu em casa.

- Sei... Aí aproveitou pra deixar claro sua falta de confiança em mim!

- Eu não desconfio de você!

- Então porque quando estou com ele olha pra gente como se estivesse vendo nós dois fudendo? - parecia que eu tinha contado pra ele que matei alguém e enterrei em casa - Acha que eu já dormi com ele?

John fica em silêncio por alguns segundos, eu já sentia minhas lágrimas caírem. Droga de hormônios!

- Você vivia indo vê-lo na casa dele... Eu não sei.

Ele não disse isso. Seco as lágrimas e sento na cadeira, minhas pernas estão bambas.

- Sai..

- Maisi...

- Jardani, pelo bem do seu rosto e do nosso casamento, sai daqui agora!

John, sem opção, sai da sala me deixando sozinha com meus pensamentos.

Como ele pode ser tão insensível?


Faz tempo que não posto, então deixei esse capítulo bem grande pra vocês.

Espero que tenham gostado e até a próxima ෆ╹ .̮ ╹ෆ

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