Um quatorze a mais
Me sinto uma completa idiota
Meus lábios se curvam em um sorriso involuntário com a sua mensagem
Mas quando não obtenho reciprocidade, rio de nervoso
Me retorço em torno das falsas esperanças
Aquele sonho se repete
Piscinas gigantes e vazias
Solidão me consome, por isso me entrego a todos que passam
"Por favor, me segure", imploro
Quantas mãos terão de me tocar para que esse vazio me deixe?
Quantas interrogações terei de decifrar e endereçar?
De quantos andares terei de cair?
quatro mil duzentos e cinquenta andares.
Por que todos a minha volta são abraçados por estranhos?
E a minha transparência rende invisibilidade
incompleto,
9 de outubro de 2020.
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