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Episódio 11 - Beijos que machucam...

Agora que só temos 3 candidatas ainda no programa, os meninos estão conseguindo dar muito mais atenção a elas. Tudo ali parece bem mais íntimo. Não somente entre os participantes, mas todos ali se davam muito bem conosco também...

Só que parando um pouco para pensar, nem sei se dá para considerar mesmo três candidatas, já que agora sei que a Raquel não está ali para tentar conquistar o Chuck... Ela tem mais interesse num certo baterista.

Depois da conversa que tivemos com o Taz, ele disse que tomaria mais cuidado e não iria mais se descuidar ao se encontrar com a Raquel, o que é bom, já que ninguém mais da equipe parecia ver ou perceber alguma coisa entre os dois.

Já tinham se passado alguns dias depois que o Chuck foi até o nosso dormitório, e aparentemente ninguém estava mais interessado em mim.

A fofoca da vez era a ex-mulher do Roger que apareceu ontem a noite lá na locação, armando um escândalo sobre ele estar a tanto tempo numa casa fechada com tantas meninas bonitas. Ela armou um circo, mas o nosso apresentador soube lidar com facilidade com os nervos alterados da mulher.

Eu preferi não alimentar, nem dar corda as essas fofocas, mas não posso negar que estou bem aliviada de não ser mais o alvo de tantos olhares e comentários maldosos. Claro que ainda me olharam estranho, não ia ser apenas isso que ia me livrar da corda bamba, mas programa que segue.

A equipe parecia mais acostumada com a nossa rotina, tudo acontecia mais rapidamente agora. Os ensaios eram mínimos e Bóris também aparecia cada vez menos na fazenda. Entendo que ele tem muita coisa a resolver ainda para o programa ao vivo, mas o pessoal parecia mais aliviado por ele não estar por perto.

O dia de hoje seria bem tranquilo. A gravação seria com todos, mas seria algo mais tranquilo de ser feito. Um celeiro tinha sido fechado para que houvesse uma brincadeira com os participantes.

As luzes dentro do celeiro seriam pouquíssimas, já que usaríamos ele como um campo de paintball, só que sem a pressão nas armas. Então seria apenas banhos de pó de tinta.

Os participantes chegaram e já estavam com aquele macacão que não fazia favores a ninguém. As meninas estavam animadas, e os meninos da banda já pareciam ter um plano todo armado. Só que pra ficar justo, separamos os times na hora.

Eu pensei que não fosse ficar muito interessante, mas o pessoal aceitou rapidinho a ideia e acabou se divertindo muito. Conseguimos muito mais do que o esperado e então resolvemos encerrar as gravações, e quando pensamos que o pessoal ia se recolher para se limpar, me vejo entre um Taz e um Fred completamente coberto de pó de tinta.

— Numa escala de 1 a 10, o quão brava você vai ficar com a gente se assim por um acaso bem grande, aconteça um tropeço e acabe sujando você de tinta? — Taz diz ao meu lado, ele está bem perto, o seu corpo está quase em cima do meu, mas ele não encosta em mim.

— Você está do meu lado Taz... Não tem como você tropeçar aqui... — solto bem-humorada.

— Isso é um desafio? — Fred abre um sorriso que ainda não tinha visto e então percebo que não me importo com um pouco de tinta em mim.

— Não, claro que não! Mas fiquem tranquilo, que a escala nem vai chegar no dois...

— Muito bom saber disso... — Bart diz atrás de mim e eu nem tinha percebido que ele tinha chegado. Ele segura um pequeno saquinho colorido bem acima da minha cabeça.

— Realmente muito bom... — Juliana também apareceu. Diana e Raquel riam e tinham os punhos cheios de pó de tinta.

— Não vou ficar sozinho nessa Muniz... — até mesmo Marcelo, sujo de tinta, estava se aproximando de mim.

Estava cercada de todos os lados. Abri um sorriso quando vejo Chuck completamente sujo e colorido, com dois saquinhos nas mãos e uma expressão travessa.

— Deem o melhor de vocês... — digo de repente e então corro em disparada na direção do Chuck. Não demora nada para que me cerquem e eu entro na brincadeira com todos.

Logo, não tem ninguém ali limpo, e a alegria é abundante.

As gravações do dia terminam mais cedo e depois da brincadeira, ninguém achou ruim quando separamos o resto do dia para descansar. Agora sim os participantes foram se retirar para seus merecidos banhos.

Eu troquei de roupa, ali pelo set de filmagem mesmo, mas ainda sim tomei um banho de corpo, consegui arrumar sabonete, mas não tive tanta sorte com shampoo, então só amarrei o cabelo. De roupa limpa, ajudei com o que podia na arrumação.

Meu corpo ainda estava cheio de energia, então em vez de ir me recolher, resolvi caçar alguma coisa para fazer por ali, o que não deveria ser tão difícil assim. Só que não contava que o pessoal fosse mesmo aderir o descanso, mal consigo encontrar alguém na fazenda.

Sem querer parecer a doida do trabalho, melhor mesmo eu ir pro meu quarto.

Só que lá pela metade do caminho, escuto passos atrás de mim, e ao ver do que se trata, dou de cara com o melhor baixista do momento. Eu começo a andar mais devagar, e escuto os passos dele se apressando.

Não vou mais andando em campo aberto, melhor me manter pelas beiradas do caminho.

— Ainda bem que consigo encontrar você sem ninguém por perto... Assim eu posso fazer isso sem entrarmos em problemas... — ele passa os lábios levemente pelo meu pescoço.

— Você está mesmo confiante que não tem ninguém por aqui?! — pergunto, mas já estou fazendo carinho em seu antebraço antes de virar.

— Positivo... — então eu viro e dou o maior abraço no Chuck. Meu olfato é aguçado quando sinto o cheiro suave de sabonete em sua pele. Seu cabelo ainda tem certa umidade.

— Você tomou um banho...

— É... Precisava tirar aquela tinta do meu cabelo...

— Não tive a mesma sorte. Só lavei o corpo... Ainda devo ter uma tonelada de pó no cabelo! — começo a me afastar dele. — Você vai acabar tendo que tomar outro banho quando voltar pro seu quarto Chuck, eu vou acabar te sujando novamente.

— Não que seja necessariamente sua culpa, mas eu acabo sempre tendo que tomar um banho gelado Catarina... — Chuck fala como se não fosse nada de mais, e dá de ombros. E eu solto uma gargalhada.

— Você é impossível...

— Parte do "problema" é a minha imaginação... Mas deixa pra lá, só porque estou sendo sincero não quer dizer que eu tenho que entrar em detalhes em tudo não é mesmo?

— Certíssimo. Um pouco de mistério nunca fez mal a ninguém.

— Sabe o que eu estava pensando? — ele diz voltando a serpentear a minha cintura e me dando um selinho rápido nos lábios. — Eu passei pela piscina mais cedo, e ela está tão solitária lá... Quer dar um mergulho comigo? Tem um chuveiro perto, você pode tirar o excesso da tinta da cabeça antes de entrar...

Sei bem que ali era um lugar muito aberto, mas como eu recuso um convite desses? Então eu concordo e vamos caminhando lado a lado pela propriedade, rindo e quando eu tinha certeza que não tinha ninguém olhando, roubando um beijo dele.

Só que antes que pudéssemos chegar próximo a piscina, começo a sentir pingos de chuva.

— Está sentindo isso? — digo estendendo a mão e o olhar para cima.

— Sim... E por mais que eu queira muito compartilhar outra chuva com você, não acho que seria uma boa ideia ficar doente novamente... Pelo menos não quero me arriscar.

— Concordo com você... Acho melhor procurarmos um abrigo... — mal fecho a boca e a chuva começa a engrossar, Chuck enlaça nossos dedos e corremos para um dos depósitos.

Entramos e o dano tinha sido bem mínimo. Mas a chuva engrossou um bocado assim que a porta se fecha.

— Olá? Alguém aqui? — pergunto apenas por descarrego de consciência, já que o escuro e o silêncio ali entregavam que não tinha ninguém mesmo.

— Acho que estamos só mais uma vez... — Chuck diz e então sacode a cabeça, fazendo voar um pouco de água. — Nossa, acho que nos molhamos um pouco mais do que o esperado não é mesmo?

— Talvez... — retiro o casaco leve que eu tinha colocado por cima, e realmente ele estava bem molhado, não a ponto de pingar, mas a ponto de me deixar com frio.

Acho que ia falar mais alguma coisa, mas acabo perdendo a linha do raciocínio quando Chuck começa a retirar a camisa. Antes que eu possa me organizar e perguntar o que ele está fazendo — mesmo sendo óbvio — ele começa a se secar com a camisa, mas então olha pra mim, e ao perceber que estou encarando seu peito nu, ele sorri e então coloca passar o tecido no meu cabelo.

E mais uma vez estou eu aqui me sentindo completamente envolta no cheiro dele.

— Não é de tanta ajuda já que não está tão seca, mas pelo menos tira o excesso da umidade.

— Obrigada. Mas você estragou a sua camisa... — ainda bem que a camisa dele não o deixava ver meu rosto, eu sorria amplamente.

— Deixa pra lá a camisa, o que é um pouquinho de tinta nela? Quando eu lembrar do motivo das manchas, vai ser é um charme para a camisa... Mas o nosso mergulho vai ter que ficar pra outro dia... — ele diz, colocando as mãos atrás da minha cabeça, olhando pro meu rosto e fazendo uma carinha triste fofa.

— Acontece... — quis adicionar, de modo meio automático que outras oportunidades iriam surgir, mas não tinha como ter certeza daquilo, então resolvo deixar quieto. — Vai ser ruim pra gente voltar...

— Sim, mesmo correndo vamos chegar encharcados... — Chuck vai até a porta e a abre, olhando para o tempo chuvoso. 

— Deve ter algumas lonas em cada depósito desse, pra ajudar na locomoção de equipamentos em dias assim, dá pra usar elas...

— Será que aqui tem umas dessas?

— Vamos ver...

Começamos a procurar em algumas caixas e acabamos nos enfiando atrás de uma estante, estante essa bem parecida na qual eu me escondi na primeira vez que encontrei com o Chuck.

— Achei! — digo desembrulhando duas lonas pretas bem grandes, não seria a coisa mais fácil do mundo andar com elas, mas pelo menos ficaríamos secos. Abro elas com um barulho alto de plástico e sacudo para ter certeza que não tinha nenhum bicho ou poeira.

— Mas você está com pressa agora produtora? — ele pergunta passando seus dedos levemente pela minha coluna, me fazendo arrepiar e não segurar mais as lonas. — Talvez você possa me dispor alguns minutos do seu tempo...

— E o que você tem em mente? — falo brincando, mas na minha mente eu já tinha concordado.

— Isso — ele me abraça apertado. — Talvez um pouco disso... — ele começa a fazer um carinho em meus cabelos. — Acho que um pouco disso também não vai fazer mal... — sua boca começa a passear pelo meu pescoço. — Mas definitivamente isso...

E quando ele cola a sua boca na minha eu nem sei como estou de pé. Eu já tinha começado aquele beijo com uma imensa vantagem, já que Chuck já está sem camisa e a sua quente arrepia na medida certa enquanto eu a exploro, e ah... Como eu faço isso.

Chuck não fica muito atrás e vamos nos arrumando atrás da estante, ele me coloca sentada em uma das caixas e nem quero pensar se o que tem ali dentro é de quebrar. Só sei que quando a mão dele encontra um caminho por baixo da minha camisa, algo dentro de mim pegou fogo.

O que nas palavras dele eram para ser apenas alguns minutos, se tornou uma quantidade de tempo indefinida e gostosa.

Meus dedos ganham vida e já estou remexendo no seu cinto quando ele começa a arrumar um jeito de tirar a minha camisa sem parar de me beijar.

Chuck tem um jeito muito especial de me fazer perder a noção de onde estava, e sempre que ficávamos daquele jeito, tudo o que me interessava era ele. Sei que aquilo era um risco, mas fazer o quê se eu também estou muito interessadas nesses momentos...

— Não sei se essa é uma das posições mais confortáveis para ir. Pelo menos nesse caminho... — ele reclama no meu ouvido, mas eu poderia estar de cabeça para baixo que ainda sim seria interessante.

— Talvez não tão confortável, mas pode ser interessante... — Chuck sorri ao me escutar falar isso.

— Meu Deus, você vai melhorando exponencialmente com o tempo! Assim eu não aguento! — seus dentes arranham a pele do meu colo e ele se afasta minimamente para tirar a minha blusa.

Sorrio e o puxo de volta para mim.

Ele começa a tentar a tirar o meu sutiã e eu estava ficando preocupada pela demora, mas então lembro que aquela geringonça tinha o fecho na frente. Minha mãos capturam as dele e as posiciono em cima do fecho.

— É aqui que abre... 

— Obrigado pela dica — mas antes que ele mexa os dedos, a porta do depósito de abre de uma vez. O clima de desejo se dissipa na hora, sendo levado por uma rajada de vento frio. 

— AH MEU DEUS! — uma voz feminina grita, e junto com o grito, escutamos uma caixa caindo. O barulho está perto, o nosso beijo cessa imediatamente, mas talvez seja um pouco tarde demais...

Meu Deus digo eu! Fomos descobertos!

Eita, que gostei como esse capítulo terminou, bem coisativo, hahahaha

Beijos estão começando a ter mais impacto, o quanto será que podem machucar?

É agora que o circo vai pegar fogo, não acham? Vocês tem alguma ideia de quem está do lado de fora? Gente, estou preparando coisas legais para o livro, me aguardem! Vai vir coisa boa!

E se gostarem, não se esqueçam do apoio querido! Nos vemos no próximo capítulo pessoal!

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