o desconhecido, eu.
o desconhecido, eu.
saudades de mim
quando ria sem fim
a alegria fazia morada
e viver, era uma bênção aproveitada
saudade de minha inocência
de minha alma plena
sem nenhum resquício de maldade ou
do pecado que me envenena
saudades de minha criança
das boas lembranças
das feridas rápidas curadas
e da contentação do que tinha em casa
saudades do meu coração
quando era inteiro
sem cicatrizes ou medos.
16 de Janeiro de 2022.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro