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Visita

Izzy Ballard-Hunt

-Você tá bem?- Nico fala nos braços de Matteo.

-Claro, eu sou como o Superman.- ajeito o travesseiro atrás do corpo.

-São três tiros. Você devia estar quietinha.- Sarah cruza os braços.

-Eu estou bem.- mexo a mão para espantar o assunto.

Era mentira, meu corpo doía dos tiros e da agressividade que foi a cirurgia para colocar tudo no lugar. Até respirar era um exercício difícil demais para mim, mas queria ver todos da família, queria saber se estavam todos bem.

-Foi só eu ficar fora um pouquinho e você virou um maluco?- olho para Chris com a filha nos braços.

-Eu já pedi desculpas para Ian.- ele explica culpado.

-Ameaçou atirar nele até as balas acabarem.- Diana lembra.

-Chris.- arregalo os olhos.

-Ele já pediu desculpa.- Ian fala baixo e toca minha coxa para me acalmar.

-A mão, menino.- meu avô fala e sorrio quando Ian tira.

-Summer.- falo rindo e ignoro a dor.- Pode parar de chorar. Eu tô bem.

-Desculpa. É o bebê idiota.- ela levanta e sai da sala limpando as lágrimas.

-Vamos lá.- Matteo suspira com Nico.- Ela só precisa de chocolate. Voltamos já.

Sorrio esfregando os olhos e percebo que estou com mais sono do que eu pensava, ouço as conversa do pessoal e respiro fundo segurando a mão de Ian e traçando com o indicador as linhas da mão. Deito a cabeça em seu ombro e uma mecha de cabelo cobre meus olhos para o pessoal.

Ouço todas as vozes e as diferencio, mas fico concentrada em travar a mão de Ian enquanto ele a oferece para mim. Meus olhos estão pesados e realmente uma soneca cairia bem agora, mas não vou conseguir expulsar eles assim.

-Iz.- Ian sussurra.- Algum problema?

-Não.- continuo com a mão dele.- Não, não tem nenhum.

-Você parece cansada.- ele beija minha testa e sorrio.- Que tal dormir um pouco? O médico falou que pode acelerar a recuperação.

-Você vai ficar do meu lado?- pergunto.

-Já falei que não foi para ligar algum.- fala divertido e sorrio.

-Ok, talvez eu deva dormir um pouco.- minha voz sai rouca.

Ian não precisa fazer nada, Lily chega para checar meus ferimentos e tem que colocar todos para fora por causa do horário de visita. Fiquei uns cinco minutos recebendo beijos de todos até parar de rir e sentir Lily descendo o lençol.

-Você tem que ficar mais parada.- Lily fala e Ian cruza os braços.- A cicatrização está boa, mas não abuse da sorte.

-Acho que eu já abusei demais dela.- murmuro e ela olha para mim.- Ok, vou ser mais cuidadosa.

-E, por favor, avise se sentir dor.- ela fala como se lesse minha mente.- Temos remédios, quero que não tenha que passar por isso.

-Eu estou bem.- mexo a mão.

-Se mudar de ideia, avise.- ela beija o topo da minha cabeça.

-Como ela está?- minha mãe vai entrando.

-Bem, em recuperação.- Lily fala passando.

-Ótimo, isso é ótimo.- ela coloca a bolsa no sofá e tira um cobertor de dentro.

-O que é isso, mãe?- sorrio.

-Eu vou ficar aqui, agora.- ela fala e encara Ian.

-Não, mas Ian falou que...

-Ian está sem dormir há dias.- ela explica e olho para ele.

-Não estou cansado.- fala como se explicasse tudo.

-Izzy, coloque um pouco de juízo nele. Parece que é só assim que um homem ouve.- ela fala irritada.

-Ian.- o encaro.

-Eu não vou deixar você.- ele segura minha mão e sorrio.

-Eu fico bem por algumas horas. Enquanto você dorme.- o sacudo.- Vamos, você precisa dormir.

-Não quero ir tão longe. E se acontecer algo?- pergunta.

-Os seguranças trazem você.- beijo as costas da mão dele.- Se não quer fazer isso por você, faça por mim.

-Isabella...

-Por mim.- dou um sorriso atraente e ele bufa.

-Droga.- ele pega o casaco e sorrio.- Qualquer coisa, avisa.- segura meu queixo e beija meus lábios.- Estou falando sério, Isabella.

-Sim, eu sei.- sussurro quando ele dá a volta na cama.- Ei!- eu chamo quando ele vai sair.- Outro beijo.

Ele sorri e caminha até mim, sua mão desliza da minha bochecha até minha nuca e solto um ruído rouco quando ele segura com força e puxa minha cabeça mais para trás. Seus lábios tomam os meus com desespero e paixão, não consigo decidir se eu o deixo ir ou tento continuar com isso aqui.

-O Andrew chega em poucos minutos.- minha mãe cantarola e Ian se afasta de supetão.

-Medroso.- sussurro brincalhona.

-Não depois de ser ameaçado por Chris.- ele pisca.- Amo você.

-Amo você também.- sorrio vendo ele ir.

-Não sabia que estava no "amo você".- minha mãe arregala os olhos e sorrio.

-Na verdade, está na parte do levar ele para morar lá no condomínio.- falo e nos encaramos.

-Ele já aceitou?- pergunta.

-Não, mas vai.- mexo os ombros convencida.

-Você cresceu tão rápido, meu amor.- ela levanta e segura meu rosto para beijar minha testa.

-Eu sei.- sorrio e ela ri.

Sinto uma dor mais pontuda e faço careta, a risada da minha mãe para por aí e nos encaramos, ela percebe que eu realmente estou com mais dor do que estou falando e cruza os braços em um olhar ameaçador. Pior do que meu pai e meu irmão podem dar juntos.

-Você vai tomar o remédio.- fala.

-Mas...

-Vai tomar o remédio.- levanta as sobrancelhas.

-Chame logo ela.- bufo me deitando melhor.

-Essa é minha garota.- ela acaricia meus cabelos e sai do quarto para chamar.

Ian García

Chego no hospital. Banho tomado, horas dormidas, roupas trocadas. Sarah realmente estava certa, era tão melhor estar mais descansado para estar com Izzy, parecia que eu estava com as energias renovadas. Finalmente.

Quando chego no quarto, Izzy está assistindo TV e Sarah esta lendo uma revista, Sarah me vê primeiro e diz que precisa ir na lanchonete ou algo assim. É acompanhando ela que Izzy começa a olhar para mim e abre o maior sorriso de todos.

-Meu namorado!- ele fala e franze as sobrancelhas.- Você demorou.- sua voz é lenta e calma.- Vem cá, namorado.

-O que você tem?- pergunto me aproximando.

-Eu estou sem dor.- ela cantarola quando segura minha mão.- Suas mãos são enormes.

-Ah, eu devia estar gravando isso.- sorrio.

-Você não tem permissão de gravar sua namorada drogada.- ela aperta minha mão.- Eu sou a coisa mais importante da sua vida.

-Isso era uma pergunta.- sento na borda da cama.

-É uma afirmação.- se atrapalha com as palavras.- Assim como é uma afirmação que eu seja a mulher mais bonita de toda LA.

-Como você descobriu?- arregalo os olhos e ela ri. Uma risada leve e descontraída.

-Queria transar com você.- ela fala e olho para a porta tentando ver se não tem ninguém aqui.- Vamos transar.

-Agora?- sinto suas mãos puxando minha camisa.- Você está machucada...

-Não importa. Eu estou com vontade.- ela morde o lábio e aquela carinha me deixa excitado.

-Não, Iz.- seguro seus pulsos.- Você está machucada e vai ficar quietinha.

-Mas quando eu não estiver mais machucada?- pergunta com a mesma voz sussurrada.

-Ai eu vou ser seu servi pessoal para qualquer fantasia sexual.- sussurro e ela sorri ainda mais.

-Gostei.- suspira.- Meu servo pessoal....- cantarola enquanto vejo Andrew aparece.- Para favores sexu...

-Mas isso é segredo.- falo rapidamente.- Ouviu? Segredo.- coloco o indicador sobre meus lábios.

-Segredo.- ela imita com uma cara de surpresa.

-Ok.- assinto.

-Como está minha princesa?- ele pergunta.- Troquei a gelatina de morango pela amarela, bebê.

-Obrigada, papai.- ela fala animada enquanto pega a gelatina.

-Chegou há muito tempo?- pergunta para mim.

-Não, alguns minutos.- sorrio quando Izzy come a gelatina e olha para a TV.- Ela aceitou o remédio?

-Sarah a fez tomar. Izzy pode até aguentar a dor, mas ela não vai aguentar a filha com dor.- ele explica pegando a revista e sentando.- Ouvi dizer que Izzy vai convidar você para o condomínio.

-Eu já fui no condomínio.- falo confuso.

-Pare morar, Ian.- ele fala e paro.- Morar com ela. Deve ser um passo importante.

-É.- olho para ela e Izzy sorri para mim, afastada de qualquer conversa que estamos tendo.- Se vocês estiverem de acordo...

-Estamos.- assente e eu olho para ele.- Sabe, por um momento, pensei que tivesse sido você. Quando chegamos aqui e ela estava na sala de cirurgia, pensei que fosse você.

-De uma forma, foi eu.- mexo os ombros.- Ela saltou para ficar na minha frente.

-Mas não foi você quem puxou o gatilho.- murmura e assinto.- Acho que você vai ser uma importante parte para a nossa família, Ian.

-Obrigado, senhor.- sorrio em agradecimento.

-Mas aviso uma coisa.- ele fala e me preparo.- Minha filha não vai mudar o sobrenome dela.

-Nem eu tenho a intenção de mudar o sobrenome dela, senhor.- falo baixo.- Foi a coisa que a salvou.

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