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PARTE UM

ACORDO ATRASADA para mais um dia naquela porcaria de universidade, nunca acontece nada de interessante por lá e hoje, para piorar, tenho dois tempos de língua inglesa e eu sou péssima! Eu não entendo nem a minha linguagem nativa, como vou saber outra?

Vai se ferrar quem inventou as aulas de línguas estrangeiras!

Me levanto da cama já tropeçando em um lego, sinto meu sangue ferver. Que ódio desse pirralho, ele vive deixando as coisas jogadas pela casa.

— Cacete! Vão todos para o inferno! — Grito. Os legos são coisas inventadas pelo demônio e o meu irmão caçula, com certeza é o anti-cristo.

— Adam! Vem pegar essa merda daqui, antes que eu faça você o engolir! — Permaneço em silêncio esperando por alguma resposta e nada. Irritada, suspiro e caminho enfurecida até o banheiro, entro no box e deixo a água quente cair sobre o meu corpo.

Não demoro muito no banho, afinal, o horário está curto e me arrumo rápido, na velocidade da luz.

Ao descer até a cozinha, abro a geladeira em busca de algo para forrar meu estomago até o horário de almoço, porém nada me agrada e Noto também que não há mais ninguém em casa, pois tudo está um repleto silêncio e quem tem uma criança de quatro anos, sabe que silêncio não existe.

"Eles já devem estar no trabalho e levaram a criança demoníaca com eles." — penso

Ao passar pela fruteira e apanho o tal fruto proibido — maçã — e saio de casa, devorando o fruto durante o caminho.

Chegando na universidade sou atacada pela vagabunda e cafajeste, Lorraine - eu sei, nome de velha. - minha melhor amiga.

— Desculpa ter deixado você sozinha na festa ontem. — Seu tom de voz é culpado, porém, dou de ombros. Aquela festa havia sido um fiasco, não demorei muito e logo fui embora, deixando-a lá. - Quem deixou-a sozinha fui eu, mas vamos deixar isso entre nós, ok?

— É que conheci um gatinho. — Continuou a minha melhor amiga. — E claro, o resto você já sabe o que aconteceu. — O sorriso que repousa em seu gosto é absurdamente erótico e eu não deixo escapar um careta de nojo ao imaginar Lorraine chupando um pau.

— Me poupe dos detalhes, ok? — Falo. — Eu já tenho uma mente muito fértil e te imaginar pagando um boquete, não é algo que desejo. Vamos, estamos atrasadas! — Puxo minha amiga pelo braço e juntas entramos no estacionamento.

— Soube por alto que hoje iremos ter um professor substituto. — Informou a garota enquanto subíamos as escadas.

— Só espero que ele não pegue no meu pé, como aquele outro velho babão. — Digo, revirando os meus olhos.

De repente, sinto um tapa ardido atingir a minha bunda. Antes que pudesse notar os meus atos, me vejo virando-me nos calcanhares e dando um soco na cara do imbecil, paro bruscamente o meu movimento ao perceber ser meu melhor amigo, o irmão mais velho de Lorraine.

— Porra, Alan! Não ferra! — Esbravejo.

— Você está cada vez mais gostosa, Rose. Está ficando impossível resistir. — Disse o garoto de cabelos loiros, olhos verdes e um sorriso de filha da puta. Alan não é feio, mas não me apetece.

— Isso é muito areia para o seu caminhão, meu bem. — Falo, provocando-o e me viro, continuando subir as escadas.

Chegamos a minha sala de aula e infelizmente, Lorraine e eu, não temos as mesmas aulas. Assim que paro na porta, observo todos em silêncio e o que vejo me deixa boque a berta. Um homem muito gostoso, todo tatuado, está parado com os braços cruzados em frente ao peito. Seus olhos castanhos são intensos e absurdamente profundos, eles me encaram como se pudessem tirar um pedaço meu.

— Te vejo no almoço. — Lorraine abre a boca e eu me assusto ao vê-la se aproximar do meu ouvido e sussurrar as seguintes palavras. — Não faça nada do que eu não faria. Solto uma risada exasperada, afinal, conhecendo essa ordinária como conheço, não há nada que ela não faria.

Ainda em frente ao homem, começo a observar alguns de seus detalhes marcantes. Seus cabelos são castanhos escuros, a camisa social é azul-marinho e as mangas estão dobradas até o cotovelo, revelando diversas tatuagens, noto que em um de seus braços há um passarinho e me pergunto, será um pardal ou uma andorinha? Abaixo dela, está cravado um nome "Jack", será de seu filho? Não posso negar, ele é lindo. Um verdadeiro deus grego. Talvez eu estivesse na frente do próprio Apolo e não sabia, eu não sabia estar mordendo os meus lábios até sentir o gosto amargo de sangue, paro imediatamente.

— Precisa de um mapa para encontrar o seu lugar, querida? — Nossa! Que voz gostosa de ouvir e quanta arrogância cabia nesse corpo gostoso! Nesse momento, decido ignorar a petulância desse novo professor, afinal de contas, eu estou atrasada mesmo e não quero arranjar mais confusão - pelo menos não agora - e controlo a minha boca. Caminho devagar até o meu assento.

O professor substituto, que noto ser um ignorante do cacete, se vira para o quadro e começa a escrever, sua letra cursiva definitivamente é a coisa mais linda, parece ter saído de um pergaminho antigo. A calça social dele marca bem o seu traseiro volumoso e parece ser uma delícia de apertar. Sem demorar, a sala toda se pôs em conversas altas, a maior das vozes vinha de Ashley, a maior puta, nojenta e insuportável da universidade.

— O meu nome é John Christopher Depp II e, serei o novo professor de língua inglesa até a segunda ordem. Espero que durante nosso curto — ele faz uma breve pausa e deixa repousar em seus lábios um sorriso ladino — ou não, tempo juntos, seja bastante produtivo.

— Claro, professor. — Reviro meus olhos. — Com um rosto tão encantador como esse, um corpo atraente desses, minhas notas irão se afundar ainda mais. Não vejo nada de produtivo nisso. — Penso alto.

Droga, tarde demais.

Seus olhos castanhos me fuzilam e me sinto esquentar na cadeira.

— Algum problema, senhorita... ? — O deus grego fala em tom de pergunta e suas mãos, que notei os muitos anéis em seus dedos, gesticulam no ar, incentivando-me a dizer meu sobrenome.

— Levine, senhorita Levine. — Respondo — Não, acredito que nenhum. Alguém com problemas? — Pergunto a classe, tentando me esquivar da bronca.

— Ótimo. — É tudo o que ele diz.

Assim que o estúpido professor vira de costas, reviro os olhos e mordo os lábios.

O sinal toca, anunciando o final o primeiro período e arrumo as minhas coisas, jogando a mochila em minhas costas, deixando apenas uma alça cair ao lado esquerdo. Ao virar-me para a saída, vejo o John Christopher - leiam com a voz de deboche, ok? - parado em frente a porta, volto a minha atenção para trás da sala e não há mais ninguém. PORRA!

— Qual é, estou com fome! — Exclamo, visivelmente irritada.

— Você come depois. Venha, até a minha mesa. — Uma de suas mãos vai encontro ao meu ombro e sem escapatórias, bufo acompanhando-o. Ali, permaneço em pé, feito uma trouxa.

— Não vai me mandar sentar? — Pergunto, transbordando ironia.

— Não, eu pretendo ser breve. — Seus olhos intensos me analisam. — Vi algumas anotações do seu professor anterior e as suas notas, senhorita Levine, são as piores da sala.

— Obrigada. — Agradeço. — Já posso ir?

— Isso não foi um elogio, minha querida. — Seu tom de voz consegue ficar ainda mais grossa e sensual. Como isso é possível? — Você está fadada a repetir.

— Você não me segurou aqui apenas para me desanimar, não é? — Arqueio uma sobrancelha e ele sorri, e Deus, que sorriso!

— Não, eu não sou esse tipo de professor. — Ele volta a cruzar os braços e me olhar sério, percebo que ele me mede de cima a baixo. — Hoje depois da aula, quando todos já forem para suas casas, me encontre aqui, nesta mesma sala. Traga seus livros, nós vamos estudar.

— E se eu recusar? — Pergunto, desafiando-o, com um sorriso ladino.

— O suicídio acadêmico é todo seu, senhorita Levine. — O sujeito pisca para mim e lança o mesmo sorriso ladino-provocativo, de anteriormente.

Esse homem quer me levar a loucura, não é? Só pode!

Me viro e saio da sala pisando duro. Ele conseguiu me tirar completamente do eixo, eu sou conhecida por ser zombeteira, irônica e sem modos algum, porém esse novo professor, conseguiu deixar-me perdida. Enquanto caminho pelo corretor, ainda pensando naqueles olhos escuros me olhando dos pés a cabeça, noto uma maluca vindo até mim e o meu primeiro instinto é correr, mas percebo ser a maluca da minha melhor amiga.

— O que estava fazendo até agora na sala de aula?

— Sexo selvagem com o professor, na mesa dele. — Respondo-a alto e Lorraine congela em minha frente, seus olhos verdes, estão fixos em algo atrás de mim. E o motivo de meu colapso, passa rindo. Uma risada singular, é a primeira vez que escuto. — Será que ele ouviu? — Pergunto a minha amiga, após perceber o que realmente aconteceu, invés de ficar focada na risada.

— Com certeza, amiga. — Diz Lorraine, quebrando o pescoço para admirar a bunda do meu professor. Bato nela, para que volte a olhar para mim.

— Ele falou das minhas notas. — Continuo. — Vamos ter aula depois da aula. — Faço uma careta ao notar o quão sem nexo essa frase soou, mas dou de ombros. — Um saco.

— Você reclama de barriga cheia. — Protesta Lorraine.

Reviro os meus olhos e a puxo pelo braço.

— Vamos logo, estou com fome!

Descemos as escadas até o refeitório. O local é imenso de cheio de mesas e cadeiras em cores neutras, tudo aqui é tão neutro e sem vida. Olho para baixo e entre os alunos feios, há um deus grego, e meu cérebro me prega a mais boba peça, parece até que a atenção do professor substituto está unicamente em mim. Seus olhos castanhos me fisgam e sinto uma coisa estranha, eu não sou uma garota tímida e sentir meu rosto queimar dessa forma é novo.

Lorraine e eu, caminhamos na fila para apanhar a bandeja com o almoço e, repentinamente, Alan me envolve em um abraço por trás, consigo sentir seu pênis animado e isso me causa um certo desconforto, porém não o afasto, é bom sentir-se desejada e eu sei que o irmão de Lorraine me deseja e muito, vou deixa-lo tirar uma casquinha e se iludir um pouco. É o máximo que terá de mim.

Distraída, engato uma conversa com os meus dois melhores amigos. Sem mais, nem menos, o professor estúpido passa em frente a nós, parando logo em seguida.

— É proibido demonstrações de afeto nos perímetros da universidade. — Seus olhos fuzilam Alan e o garoto imediatamente me solta. Mordo os meus lábios, com raiva, vasculho em meu cérebro algo irônico para retrucá-lo, mas nada me vem, a verdade é que, o novo professor me deixa sem palavras e isso é absurdamente irritante. — Não se esqueça, querida. Depois das aulas... — Seu sorriso provocativo aparece novamente.

O que caralhos está acontecendo aqui?

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