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PARTE DOIS - FINAL

AS AULAS passaram rápido e infelizmente, já estava na hora de me encontrar com o estúpido do professor substituto e para variar, estou atrasada. Não dá nem tempo de eu bater na porta, ela é aberta atingindo o meu rosto com força.

— Aí! — Berro, levando a mão ao nariz, que escorria sangue.

— Me perdoe! — Exclamou com preocupação. O professor John pega em minha mão, entrelaçando os nossos dedos de uma forma carinhosa e me leva até a sua mesa, colocando-me sentada sobre ela. — Espera aí, não demoro. — Ele fala, saindo as pressas.
Meu nariz sangra e doí muito, que ótimo!

Não demora muito e John volta, ele remove a sua camisa social, envolvendo o que percebo ser um gelo, nela. Devagar e com gentileza, ele se aproxima do meu nariz, gemo de dor e me arrepio ao sentir o gelado do pano, levo a minha mão em seu peito, sua pele é quente. O professor seguiu o meu movimento com atenção, e suspirou, voltando os seus olhos escuros aos meus.

— Eu acho que quebrou. — Digo, com a voz um pouco nasalada por conta do machucado.

John ri, aquela risada aquece meu coração.

— Não quebrou, só está dolorido por conta da pancada. Vai passar logo, querida. — Nossos rostos estão muito próximos, sou capaz de sentir sua respiração quente contra a sensação fria ocasionada pelo gelo. Seus olhos castanhos estão me fascinando, ele me olha com tanto zelo e dedicação, os seus dedos acariciam com delicadeza as minhas bochechas.

— Essa aula não está sendo como o planejado. — Ele ri mais uma vez. Céus! — Você é sempre descuidada assim? — John mordisca os lábios, ah! Filho da puta!

— Ás vezes. — É tudo o que digo.

— Deve dar muito trabalho para o seu namorado. — Franzo o cenho, ao pensar em Alan.
Eca!

— Eu não namoro. — O professor apenas assente com a cabeça e em seguida, vejo-o se aproximar ainda mais, ele desce o gelo pelo meu lábio, deixando-os molhados e gelados, sem mais e nem menos, ele me beija.

— Me desculpe! — Exclama, afastando-se.

Sinto meu coração pulsar rápido e em um pulo, levanto da mesa.

— Pelo quê? — Pergunto, fazendo-me de desentendida. É óbvio que quero mais, estou com o nariz machucado, mas as outras partes seguem intacta.

— Por te beijar. — Confessa.

Reviro os meus olhos por hábito e me aproximo dele, querendo mais do que um selinho, avanço em seus lábios, beijando-os. Nossas línguas se cruzam em uma batalha, deliciosa e perigosa. Nós separamos para recuperar o folego, em seus olhos escuros consigo ver o lampejar do desejo.

— Forgive me for that kiss. — Provoco-o, sorrindo travessa, enquanto o devoro com meus olhos.

John solta um sorriso e seus braços vão até a minha cintura, me pegando no colo, por instinto entrelaço minhas pernas ao redor de sua cintura. Sem dificuldade, ele caminha até a mesa atrás de mim, deitando-me sobre ela. Sua superfície é gelada e sinto arrepios correr por meu corpo.

John está entre minhas pernas e se inclina para beijar o meu pescoço e todo o meu corpo se arrepia ao sentir a maciez de seus lábios. Sinto o seu hálito quente bater em minha pele, ao ouvir sua risada singular, ele está se divertindo ao ver os efeitos que causa em mim. Suas mãos apertam com força a minha cintura, suas unhas arranham o local e eu gemo baixo, com medo de sermos pegos.

John faz uma menção de tirar minha camisa, mas eu o paro. Segurando forte em suas mãos, em seu rosto consigo notar a completa confusão.

— John e se alguém nos ver? — Pergunto, aos sussurros.

— Me chame de Johnny, baby. — Ele responde, sorrindo e acariciando minha cintura. — Não vão, eu tenho a chave... — Ele volta a fazer o que queria e dessa vez, eu o deixo, ajudando-o tirar a blusa.

— Sem sutiã? Uau. — Elogia Johnny e sinto meu rosto queimar.

— Sou prática, Darling. — Provoco-o com um mais uma fala em inglês.

Em um ato veloz, Johnny abocanha os meus seios, chupando-os com força, deixo escapar um gemido alto.

— Oh, professor! — Recebo um tapa forte na bunda, fazendo-me arder de desejo.

— You're a teacher! — Com sua voz grossa, ele me corrige. — Quero que gema em língua inglesa enquanto te fodo em cima dessa mesa, valendo nota máxima, baby.

Ele me puxa para cima, deixando-me sentada na mesa, suas mãos seguram firme a minha nuca e puxando os fios de meu cabelo, Johnny me beija. Ele me beija feroz, como se sua vida dependesse disso. Sem aviso, ele se afasta de mim, voltando a me jogar contra a mesa fria, ele desce com beijos até a minha calça, tirando-a, e em seguida, ele se desfaz da dele, tudo isso sem tirar os olhos dos meus seios.

Em um movimento rápido, Johnny remove minha calcinha e cai de boca em minha boceta. Sua língua quente passa por cima de meu clitóris, arrancando-me delírios de prazer. Ele enfia a sua língua dentro de mim e Deus, como isso é bom, sinto uma vontade enorme de gemer e gritar, porém, mordo os meus lábios e arranho as costas do homem que está fazendo-me chegar no orgasmo, sinto minhas pernas vacilarem e não consigo conter o grito ao sentir o seu dedo dentro mim.

— Oh, Johnny! — Meu útero se contrai ainda mais e uma vontade - parecida com a de urinar - me atinge.

— Ouvir meu nome saindo dessa sua boca, me faz querer te chupar para sempre. — Ele fala, sem fôlego. — Você é tão cheirosa e gostosa, seu sabor me deixa atordoado. — Johnny geme, aumentando a minha excitação. Ele volta a me chupar e mais uma vez, um orgasmo faz com que meu corpo estremeça. — Você já fez um oral?

Balanço a cabeça, fazendo que não.

Não me julgue!

— Para tudo tem uma primeira vez, baby. — Ele sorri, travesso. O meu professor, estende a mão para que eu me levante e assim faço. Nós dois nos afastamos da mesa, ficando próximos à lousa. — Se ajoelhe. — Johnny diz, autoritário. Só isso basta para que minha boceta pulse de desejos por ele. — Retire minha cueca, baby. — Assim o faço, desço o pano por suas pernas, deixando um pênis ereto visível. — Comece levando suas mãos até a base do meu pênis, em movimentos suaves de subir e descer. — Obedeço.

Olho para cima e o vejo fechar os olhos em prazer, nos seus lábios repousa um sorriso. Essa visão me deixa mais confiante nos movimentos, permito aumentar gradativamente a velocidade.

— Isso baby, agora eu já estou... oh! Muito excitado! — Ele geme, meu útero se contraí. — Coloque essa sua boquinha deliciosa no meu pau e chupe, como se fosse um pirulito, mas não morda. — Ordena, aos gemidos.

Começo a chupar toda aquela extensão, ele é enorme, grosso. Ouço os gemidos de Johnny, o que me estimula a ir mais rápido.

Chupo com vontade.

As mãos de Johnny foram ao alto da minha cabeça, forçando-me a ir mais fundo. Não consigo respirar e acabo engasgando-me, parando com tudo. O homem me olha atordoado.

— Perdão, baby. — Pede ele.

— Tudo bem. — Respondo baixo e sem fôlego, voltando para o que havia sido interrompido imediatamente, mas Johhnny me para.

— Chega de preliminares... Eu não aguento mais, eu preciso de você. — Fala, jogando os cabelos para trás. — Eu preciso foder você.

Sem sultileza alguma, Johnny me levanta, colocando-me de quatro na mesa. É impossível não se sentir nervosa a essa altura, ele é grosso e maior do que o pau do meu ex-namorado, é duvidoso que isso vai caber dentro de mim.

Respiro fundo e alto, mordo os lábios de nervosismo.

— Está com medo, baby? — Johnny pergunta, e posso imaginar que está com um sorriso zombeteiro no rosto.

— Não. — Minto. É claro que estou, porra!

— Prometo que vou devagar. — Ao dizer isso, sinto algo entrando sutilmente e Johnny e eu, gememos juntos. Ele foi se colocando mais para dentro de mim e aquilo ardia, como se estivesse me rasgando de novo.

— Johnny! — Exclamo apenas o seu nome. Afinal, eu não ia falar para parar, não agora.
Minha mãe não criou uma menina fraca.

— Calma... — Ele geme, rouco. — Está quase, falta pouco... — Johnny passou as mãos pelas minhas costas e entrou mais um pouco. — Caralho! — Gritou, quando se viu preenchendo-me. Ele esperou um pouco para se movimentar e quando começou, eu me senti nos céus. Ele entrava e saia, no começo era gentil e suave, indo e vindo, com maestria e conforme minha boceta ia se apertando ao redor de seu pênis grosso, as estocadas iam se tornando mais rápidas e mais fortes. Minhas pernas já davam sinais de que iriam fraquejar, aquela vontade de urinar estava voltando, fazendo minha intimidade se apertar ainda mais, contraindo.

— Vai, baby... — Gemeu Johnny. — Goza para mim. — E então, ele socou mais forte, atingindo com precisão o meu ponto G, aquilo me detonou e contraindo pela última vez, desmanchei-me em seu pau grosseiro. Johnny logo se desfez junto a mim, e Deus, ainda bem que meu anticoncepcional está em dia, aquilo era quente e escorria em mim.

Estou estatelada sobre a mesa e Johnny está sobre mim, ambos estamos ofegantes e muito suados, o cheiro inebriante de sexo toma toda a sala de aula.

— Você conseguiu a nota máxima, baby. — Sussurrou em meu ouvindo, fazendo-me arrepiar. — Se quiser aprender mais, estarei a sua disposição.

Um sorriso brota em meus lábios.

Estou fodida, literalmente.

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