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Sem saída.

Era como minha fraqueza, lembrar de Enzo, porém era.algo que por mais que ele fosse da bandidagem, eu sempre que me lembrava dele eu sorria, eu sempre me sentia bem, lembrar de sua voz grossa e limpa, de seu corpo, do beijo, já fazia cinco meses que eu não tinha noticias suas, era somente assim que ele aparecia, demorava dias, meses, até anos, porém o destino sempre dava uma maneira de nos unir, agora estava com a mente mais propicia a aceita-lo sem ficar com medo.
Lia também não entrou mais em contanto comigo, porém eu estava ali não vivendo, mais somente sobrevivendo, levando um peso sobre meus ombros, levando o orgulho paterno.

Graça passou alguns dias ruim, triste, e até cabisbaixa, depois seu humor voltara, e já meus pais ainda estavam se engafinhando, vivendo um ringue UFC matrimonial.

- Você está estranho Bel, na verdade, eu já não vejo aquele menino sorridente a muito tempo, oque será que está acontecendo com você?

- E complicado Graça, são várias razões complicadas, motivos, e mais motivos, nem eu mais me conheço direito.

- Isso só tem uma razão para estar acontecendo.

- Uma razão, então qual é seu palpite?

ela sorriu despejou de uma jarra transparente um suco de abacaxi em meu copo de vidro, meu preferido, e depois olhando em meus olhos dissera.

- Você se apaixonou, e agora não sabe como lidar com esses caos emocionais e mentais.

- Alô é a mãe Dinah? E por que eu achei sua substituta!

- Pare de gracinhas (rsrsrs) nos sabemos qur você está mudado, que está apaixonado, eu te vir crescer, sempre fora um menino de poucas palavras, e pelo que eu me lembre você passou a adolescência imune a paixão e agora que finalmente ela chegou não estar sabendo lidar com isso.

- Pior de tudo que você disse é verdade, eu sempre me desviei de obrigações amorosas, mais essa foi como uma bala perdida, que me atingiu de uma forma, que eu já não aguento mais esconder!

- Então ele não sabe! Ela disse admirada.

- Xiiiu! Se meu pai escutar isso, ele me mata!

Ela acenou acatando meu.pedido, então eu lhe dissera.

- Ele ainda não sabe, só o beijei por duas vezes, porém nada comparado a outras pessoas que beijei.

- Quer um conselho, não deixe que nada o impeçam de se amarem, porém não mude por ninguém, seja sempre esse Bel que mesmo esteja um pouco sério nesses tempos, mais ainda e aquele meninino, que eu vira crescer.

- Obrigado! Como eu queria que fosse minha mãe, que me aceitasse do jeito que sou, mais sei que eles, meus pais jamais irão permitir, pelo menos o meu pai jamais deixará!

- Seus pais estão descendo filho, conversamos depois! Sussurrou ela e saiu para a cozinha, enquanto nós faziamos nossas refeições quase sempre na sala de janta.

Pelo clima pesado entre os dois, eu já podia imaginar que algo sério estava acontecendo.
Com meu pai de cara fechada, e minha mãe com feições amolecidas como se estivesse chorando me fizera perguntar oque estava acontecendo.

- Está tudo bem entre vocês dois?

- Não Bel! Não está! Está Roberto? Disse minha mãe.

- Pelo amor de Deus? De novo essa história que eu tenho outra Ângela? Desde quando eu tenho outra? Eu sei que a nossa vida amorosa está um caos, mais isso ainda não e um motivo para mim te trair mulher insegura!

- Então me explica aquele cheiro de Kenga em sua bata médica?

- Já chega! Eu vou tomar meu café no hospital!

- Não você vai ficar aqui! Você vai me explicar direitinho, esse perfume de Kenga!

Ela ainda pegara em seu antebraço, porém ele puchara com força caminhando até um armário  proximo a porta.

Ao ver aquela cena, era triste não queria que terminasse assim, só eu sabia oque viria depois dali, brigas, e mais brigas, e depois separação dos bens e uma família desestruturada.

- Pai espera eu vou de carona com você!
Mais já era tarde ele já tinha pegado a chave do Prisma.

- Está vendo? Ele tem outra! Meu faro não falha Bel, ele não falha!

Não quis dizer nada, mais tinha muita coisa engasgada na minha garganta, apenas engoli o choro olhei para minha mãe que estava bêbada aquela hora da manhã, e sair, eu também sentira que papai poderia ter outra, pois ele mudara, ele era mais amigo, agora tudo que sabe fazer é me cobrar.

" Que casa de loucos em Bel?" Disparou meu inconsciente.

Cheguei na faculdade, tinha alguns trabalhos pra entregar, mais meus pensamentos estavam longe, o casamento dos meus pais, essa mania de beber de minha mãe todos os dias estava se tornando intensa.

- Ei cara? Chega aí você é o Bel não é? Disse um jovem bonito elegante e asiático.

- Sou sim, lhe conheço de algun lugar?

- Sim, e não, disse ele coçando a cabeça.

- Você deixou seu celular na sala, ele estava tocando, então vi seu papel de parede, e deduzi que o aparelho era seu!

- Obrigado, muito obrigado, e tanta coisa na cabeça que  acabei esquecendo dele, mais eu nunca vi você na sala?

- Eu sento no fundão, você nunca olha pra trás, e chega quase sempre atrasado então  a sala está quase completa, não e atoa que nunca me vira

Seu sorriso branco, seu jeito fofo, ele e um gato, pensei comigo.

- Desculpe, eu sou Bel! Estende minha mão a ele.

-Eu sei o seu nome! Rsrsrs.

- É mesmo, desculpe!

- Tudo bem! Eu sou o Lian Chong.

Eu ia falar algo porém o telefone toca era Lia, notei que tinha mais duas chamadas não atendidas, então a pedi licença a Liam e atende.

- Lia?

- Bel! Quero sua ajuda eu não sei mais oque eu faço!

- Calma, para de chorar, e respira, não estou entendendo!

- E o Enzo mano, ele e mais uns meninos da quebrada foram assaltar uma agência de viagens preciso que venha urgente para cá antes que ele mate alguém, me ajuda mano!

- Meu Deus! Por quê? Oque não acredito! Me, me envia o endereço por mensagem, logo logo chego ai!

- Mais vem logo, eu não quero que ele machuque mais alguém! Eu estou desesperada! Meu Deus!

Bem no fundo eu cheguei a ouvir tiros, e lamúrias.

- Tá, to indo! Vai dar tudo certo! Confia em mim!
Desliguei o telefone, então Liam preucupado falara.

- Eu posso ir com você?

- Você tem algum carro?

- Tenho!

- Então vamos, preciso resolver isso!

Em seu Ford zero saimos em desparada Lia já tinha enviado a sua localização.

Não estava me aguentando, minha cabeça, meu coração estavam afrontados, com a alta velocidade, o vento era tão frio que me fazera tremer! Então soltei um pequeno gemido, eu queria chorar, mais não na frente de um estranho apesar de ter me ajudado, eu não poderia expor minha fraqueza.

- Posso te fazer uma pergunta?

- Pode sim, minha voz estava embargada, se eu falasse algo mais eu iria desabar.

- Oque está acontecendo? Pode confiar em mim!

- Um amigo, o pai, pai dele, m, mor, morreu! Então ele... piorou se jogando no mundo do crime! E hoje estar assaltando uma agência de viagens, ao final da frase eu já estava chorando, Liam não sabia se olhava para a estrada de carros em sua frente, ou se olhava pra mim.

- Então sua amiga, te ligou para você ajudar a polícia?

- Praticamente sim! Mais não quero ver a polícia bater nele.

- Tem certeza que são só apenas "Amigos"?

- Tenho sim! Aquela pergunta tinha me deixado desconfortável, sentir vontade de cogitar, mai o silêncio foi a melhor opção

Chegamos até a agência de viajens CVC, então logo pude avistar que tinha muitos policiais e um cara na porta com o velhinho de refén,
Abri a porta do carro.

- Boa sorte! Te espero aqui ok?

Acenei positivamente tentando ser otimista, mais quando se lida com bandidos, e tudo complicado.
  Tentei passar rompendo passagens entre pessoas que ali estavam, o esquema de polícia, então vi somente Lia que desesperada estava.

- Ei garoto! Não pode ultrapassar! Disse um dos policiais que vieram me vetar.

- Eu conheço ele Senhor! o cara que está promovendo essa baderna, eu posso fazer ele parar!

- Mesmo assim! Você não pode passar isso é assunto da polícia ok? Nós vamos resolver isso!

- Bel! Graças a Deus! Só você pode para-lo, ele piorou desde a morte de nosso pai, por favor ajude-o!

- Lia cadê sua mãe?

- Ela já está a caminho, minha mãe lavara as mãos a algum tempo atrás por ele.

- Lia confie em mim! Confie em Deus! Eu vou fazer ele parar, tudo bem?

Então apertei sua mão e soltei, rompendo o esquema policial, que tentavam me parar, mais sem resultados, o medo em minha alma era grande, mais eu sabia que era o único que poderia faze-lo parar!

Atravessei a porta com um dos bandidos querendo atirar dizendo para mim parar, porém quando Enzo me vira sua fera que estava descontrolada fora perdendo força, ele esta segurando uma mulher de cabelos negros e lisos.

- Oque você está fazendo aqui ruivinho? Até você os homens chamaram!

- Não faça isso, pare com essa vida! Não é assim que vai trazer seu pai de volta!

- Cala a porra dessa boca! Ou eu vou atirar! Disse ele.

- Então que o faça! Atire me mate, mais saiba que ao matar uma vida e mais um peso sobre a sua que vai levar, e um canteiro de sonhos, de amores que vai profanar, que vai destruir.

O outro bandido sabia que eu estava convecendo ele, então ele apontara a arma para mim e então Enzo soltara a mulher e correra até em minha direção,mais já  era tarde a bala perfurara minha pele, mesmo estando sentindo dor pois o chumbo queimava a minha pele, fiz-me forte.

- Todos para o chão eles vão atirar!

Com os bandido uns com outros rebelados, rapidamente se prostraram chorando, meu braço estava sangrando, então uma mulher que ali estava ragou um pedaço de sua blusa branca e amarrou em meu braço para que parasse o sangramento.
Quando Enzo viu que eu estava sangrando imediatamente atirou contra o cara, então o tiroteio cessou, e ele veio até mim.

- Tu tá ficando doido ruivinho? Tu não tem medo de morrer?

- A vida e como uma folha, cresce depois o vento arranca, então longe de sua árvore ela seca e morre, eu só fiz isso para provar que não é assim que vai vingar a morte, de, ... de... seu pai! Ah!

- Se tu continuar assim tu vai morrer, por isso eu te deixei, eu não queria...

Um homem que trabalhava nessa agência veio por trás e com uma jarra de barro ele o acertou na cabeça, então meu branquelo adormeceu, não deu tempo a policia militar logo entreou barrando os outros predendo e soltando os reféns, já meu coração estava estagnado eu não queria que o fim de Enzo fosse as balas.

- Obrigado garoto! Ele ia nos matar, estava enfurecido, foi só ver você! Obrigado ele apontou a arma em minha cabeça foi horrível, disse uma mulher de cabelos negros que chorava como se fosse uma criança, então ela me abraçou forte machucando meu ferimento.

- Você está machucando o nosso herói, se não viu ele levou um tiro para nos salvar! Disse uma loira.

A mulher ao ver o tiro chorou ainda mais, eu sorrir e disse que tudo iria ficar bem, então Lia e Liam Chong vieram me ver, já Enzo e o ostros três estavam na viatura.

- Você conseguiu! Você conseguiu, obrigada! Obrigada! Disse Lia.

Com o Alvoroço de pessoas e paparazzis lá fora meu sangramento estava piorando, o policial disse que era para mim esperar que a ambulância ia chegar, mais e o Brasil não é?

- Você tem que ir agora, eu vou levar você! A bala rompeu a veia principal circulatória de sangue, então ele me pôs em seu braço, e pude notar que ele era malhado e mais alto do que eu.

- Eu vou com vocês! Disse Lia.

- Não, vá com seu irmão, e, el.. ele vai precisar da família ago, ag...

- Não faça força! Seu braço está cada vez mais sangrando se eu nao te levar agora, você vai ter uma hemorragia interna!

- Ja acionamos a ambulância, você não pode leva-lo! Disse um policial.

- Eu não tenho outra escolha ele está prestes a morrer está fraco!
A bala rompeu a veia principal circulatória de sangue

Então ele me colocou dentro do carro e saiu em disparada.

- Não dorme, não faça isso, não se entregue! Você e mais forte que imagina, ele era tão lindo, porem já não tinha mais força era como se eu estivesse caindo em um precipício, então minha visão embaçada viu algumas enfermeiras com uma maca, ele me tirando do carro em seus braços, então eu não me lembro de mais nada, de mais nada.

TOBE CONTINUE...

Eai amiguinhos gostou? A ajuda historia a crescer então  vota ta bom! Beijão.

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