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Na hora certa, momento errado.

Deixei meu pai sozinho falando com Graça enquanto sai as pressas para chegar na escola, moro bem próximo ao metrô oque facilitava de eu chegar a tempo para a apresentação, mesmo me esforçando pra estar bem comigo mesmo, no fundo eu não estava meu pai tinha passado dos limites, porém eu não posso envergonhar o seu nome, a única coisa que me resta e obedecer, somente obedecer.

Desce as escadas subterrâneas aglomeradas de pessoas desesperadas para chegar em seus destinos finais, porém assim que entro quase sou atingido por uma bala oque me deixara com o medo maior ainda, então um cara levanta as duas metralhadoras para cima e fala:

- Todos no chão, passando tudo, ta ligado se não proceder nos mata, ele era moreno magro e seu braço esquerdo era coberto por tatuagens.

- Puta merda, não vou perder nota, meu pai minha mãe vai me matar! Pensei enquanto eu dava o ultimo passo para ficar abaixado não vou mentir estou com medo de perder minha vida, e pra piorar eles ainda mataram uma jovem que tentou voltar pra superfície.

- Você ai ruivo, passa a bolsa mauricinho!

Disse um outro jovem que estava com uma arma calibre 38 minhas pernas tremeram de tal forma que paralisei quase por completo, ele poderia levar tudo menos meu trabalho de apresentação científica.

- Pode levar tudo, me, meu.. celular dinheiro so quero meu trabalho escolar. Havia medo na minha voz por minha ousadia outros reféns murmuraram por que se o bandido se irritasse poderia tirar nossa vida.

- Tu e ousado não é ruivo? Que tal conhecer o inferno hoje? Então escutei quando ele puxara o gatilho, porém a arma não disparou, e um alivio e agradecimento em forma mental fiz a Deus.

- Ei, ei, ei? Eu já disse pra tu não atirar mais em ninguém Longuinho, pega os acessórios e vamos se embora daqui brother! Disse um jovem sarado de cabelos negros espetados, porém o bandido disparara mais uma vez em minha direção porem a arma não reage então o sarado se mete no meio olhando pra mim ele dissera.

- Entrega a bolsa filho da puta! Bora, bora, bora! Quer morrer moleque?

- Não senhor pode levar so quero meu trabalho escolar!

- Trabalho escolar e o caralho! Ou tu me dar a bolsa e o celular ou meu amigo ali vai matar todo mundo aqui!

Não tinha escolha, também estava sendo egoísta com dezenas de vítimas eu logo ali me negando por um trabalho escolar, foi então que eu desapeguei de minha bolsa e entreguei ao sarado já o Longuinho ainda estava com a arma apontada para nossas cabeças.

Outro cara se negara entregar a carteira e foi morto por outro comparsa, foi então que eu olhei em sua face com lagrimas escorrendo sobre minha face, bem nos seus olhos castanhos cor de mel, e ele ao meu por um estante fiquemos olhando um para o outro.

- Ta viajando Enzo? A polícia já ta a caminho meu Brother, bora, bora!

O cara não respondeu nada ao seu cumplice se aproximou de mim, e arrancou meu cordão de meu pescoço, no mesmo estante me dera vontade de reagir, porém lembrei que um dia o antigo dono desse cordão que tinha uma águia dissera.

- Escute se avô Bel nunca reaja a um assalto meu filho.

Estantes depois fui trazido a realidade novamente quando o bandido dissera a ao tal Enzo.

- Ele viu de mais cumpadi vamos apagar ele.
Então somente sentir uma forte dor sobre meu peito foi então que lentamente adormece com enzo correndo com os demais, ao sons de muitos gemidos de medo, e gritos de revolta.
- Tu ta maluco irmão por que tu atirou contra o moleque? Disse Enzo.
Enquanto sua voz mais distante ficava.
minha mente se desligara do mundo como se meu corpo estivesse afundando no chão.

Ambulância, sirene policial trocas de tiros, e meu ultimo suspirar depois de sentir minha blusa toda molhada de sangue meu corpo parou de me obedecer ainda bem longe tinha pessoas que diziam pra mim não dormir, porém já era tarde o sono assim como a dor eram forte demais.

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