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Bala perdida

Três meses depois...

Três meses se passaram desde aquela longa noite com Enzo na festa dos Delawares, porém aquele sentimento raiva com um sentimento meio passivo não tinham deixado de colidir em minha alma, sua feição desde que o vira na primeira vez que o vi foi de certa forma impactante jamais vou esquecer o dia da morte quando naquele dia o frio me consumia e meus membros gritando por mais um pouco de vida, com minhas células em briga para tentar me salvar, e ainda por cima meu inconsciente dizendo para se acalmar que tudo iria ficar bem.

6 hrs 04 min daquela terça. feira 14 de Janeiro, me acordara de uma maneira que se não fosse a pressão paterna eu não iria a faculdade de medicina, graça se assustara comigo por ter levantado tão cedo a faculdade era somente as 7:30 da manhã, porém lá estavam meu pai e minha mãe em suas picuinhas de casal, me irritaram bringando por causa de um absorvente pela fé!

- Você e porca Ângela, como pode deixar suas vergonhas prostadas no chão do nosso quarto!

- Vá tomar banho Roberto, não vem me azarar não em! Hoje minha assassina ta solta!

- Que família unida meu Deus, até quando? Pensei alto.

- Bel estou falando com você rapaz! Aonde está sua cabeça?

- Oi pai, fale estou aqui! Estava pensando em umas coisas. Eu disse de uma maneira branda.

- Como está na faculdade de medicina meu filho? Afinal você é o unico nessa casa que me dá orgulho!

- Está tudo bem meu pai, estamos na reta final do terceiro período, estou indo bem eu acho!

- E bom mesmo, pois sou eu que pago seis mil todo o mês, quero ver somente notas boas, pois foi pra isso que ainda não foi trabalhar comigo no hospital.

- Você também é meu orgulho filho, não ligue para o ranzinza de seu pai não, eu também estou tão orgulhosa quanto certas perssoas!

Com a mão da minha mãe cobrindo minha mão meu pai não tinha escutado as farpas dela, ele olhava para a TV ele gostava de assistir o noticiário, já eu odeio ver tragédias mais essa me chamou minha atenção.

O maior traficante do brasil José Enzo da Mafia como era chamado foi morto dentro da cadeia enquanto havia a rebelião dos presídios, não se sabe ao certo o total de vitimas mais até agora foi confirmado cinquenta e seis mortes.

Meu copo caiu ao chão estarrecido fiquei aquele só poderia ser o pai do Enzo  meu Deus! Eles eram quase idênticos.

- Você está louco quase me cortou Bel! Graça traga a pá por favor!

- Mãe desculpa, eu sinto muito, porém ao terminar de falar ouço algo melado caindo no tapete de casa.

- Desculpe Senhora, eu não quis fazer isso!
Pela face de Graça estava em estado de choque também, a noticia foi de mais para ela que deixou também seu delicioso bolo de laranga cair no chão.

-Mais oque há com vocês? Por acaso esse traficante estava naquele metrô? Bel?

- Não mãe, não é todo dia que os vilões são mortos assim, minha voz tremia era como se eu pudesse sentir afeto pelo tal homem.

- Meu filho se eu pudesse matava todos essas escórias da sociedade, a justiça e pouca pra esses monstros, meu pai tinha rancor dos bandidos, pois um dia meu avô foi morto a queima roupa em meus braços, tudo por que ele se recusou a dar o cordão de águia.

Nos mesmos estantes o telefone de Graça toca, ela termina de falar em sussuros e dar ordens para as outras empregadas limparem a bagunça.

- Sr. e Sra. Morais minha filha sofreu um grave acidente tenho que ir agora para o hospital!

-Tudo bem sara eu já estou de saída, eu levbo você! Disse minha mãe preocupada.

- Não precisa dona Ângela meu marido já está vindo, então ela desabou no choro, que soluçava com ela nesse estado me deu dó de Graça.

Meu pai tinha recebido uma ligação e saiu as pressas para o hospital em minutos fiquei somente eu e os empregados, mais depois de algum tempo também sair aquele dia era folga de alberto meu motorista, então não restou outra maneira se não ir de Taxi para a faculdade.

No meio do caminho com o sinal fechado dois bandidos obrigaram o taxista abrir a porta do carro deixando cem reais no banco da frente e me levaram a força para um carro corola preto.

- Me solta caralho!
Mais os bandidos nada diziam parecia estar no automático.

- Vocês vão me matar? Oque eu fiz?

Estava com uma corda amarrado em meu purso
Quando um reclama em forma de sussurro.

- E sério que a gente não pode nem dar um tapinha?

- Claro que não Sergio, ta louco? O trato foi de trazer a parada sem um machucado.

- Chegamos tira o pano da cara dele! Será que o patrão vai dar um salva nesse aqui?

- Não sei Cumpade, e melhor deixar o patrão fazer isso! Oque será que ele aprontou?

- Eu não aprontei nada, pegaram a pessoa errada! Me solta to com falta de ar.

- Vai se ferra playba do Asfalto.

Tudo ficou em silêncio Ninguém falara mais nada se eu demorasse mais um segundo ali daquelas condições eu morreria com falta de ar.

Enzo retira o saco de pano Preto de meu rosto, estava ofegante eu tenho problemas com lugares fechados.

Ele já tinha desamarrado a corda que prendia meu purso, por um momento ao vê-lo foi reconfortante parecia que lá no fundo tudo iria ficar bem, seu rosto era lindo um nariz grande porem afilado, sua boca desenhada e labios rosados, seus olhos eram castanhos mel, notei algumas orelhas em seus olhos, sua barba estava por fazer, e dessa vez seu corpo estava mais grande estava mais sarado, porém a raiva veio.

- Quem você pensa que é? Em porra me responde!

Ele olhara pra mim, mais não estava com raiva nós ainda estávamos dentro do corola preto e aqueles bandidos nem sinal de vida.

- Eu só queria ter alguém pra conversa mano. Seu tom era triste e eu já sabia por quê.

- Se queria me ver, por que me sequestrou você ta ficando louco como descobriu aonde eu estava?

- Todo mundo me julga só por quê eu sou traficante, mais traficante também ama parceiro, hoje eu perde a pessoa mais importante da minha vida!

Ele estava olhando pelo vidro do carro um olhar vazio cheio de lágrimas aquele grande homem sarado agora parecia mais um garotinho.

- Eu sinto muito, eu vi no noticiário, eu sinto muito!

Eu sei que ele esperava algo mais do que um sinto muito, porém eu não sabia como reconforta-lo, mais de uma coisa eu sabia iria perder mais um dia de aula por causa de Enzo.

Ele continuou a chorar mesmo estando assim aquele boné aba reta o deixara mais gato, agora estava entendendo o por quê de não tira-lo da mente.

- Cadê a sua namorada?

Ele me olhara com um olhar de machucado revoltado, porém olhara novamente para o nada pondo a lagrimar novamente.

- Ela me traiu parceiro, com meu melhor amigo, aquele que te meteu a bala.

Ao receber aquela notícia foi como um tapa em minha face, não podia negar, aquele garoto me causava uma certa "raiva" eu devo estar louco! Algum tempo atrás eu quase perde minha vida, e mesmo assim aqui estou falando com o assaltante do metrô.

- Eu sinto muito, desculpa eu sinto muito.

- Tu só sabe dizer isso mano? Por que se tu dizer isso mais uma vez vou ter que te...

Ele puxara a arma pra mim, porém algo em mim fazia o enfrentar não tinha medo dele.

- Oque você quer que eu diga? Eu estou tão despreparado aqui quanto você, eu nunca perde meus pais, porém meu Avô morreu um dia na minha frente, eu te garanto foi o pior dia da minha vida!

Depois da tensão ele guardou o revolver e se acalmou, ascendeu um cigarro com os vidros fechados, a fera que há dentro de si adormeceu.

- Tu já amou alguém Cumpade?

- Não e sim, não e por que nunca namorei, o sim e que os meus pais e meus avós são tudo que eu tenho.

- Tu tem raiva de mim? Naquele dia eu deixei o Longuinho te dar um tiro.

- Eu já os perdoei a muito tempo, eu não sou assim uma pessoa má, não consigo levar isso comigo, não consigo ferir uma barata.

Minutos se passaram e o silêncio foi maior ainda até que ele quebra o silêncio.

- Aos cinco anos meu pai me deu uma arma de presente, ele disse que era pra mim usar quando eu precisasse, e quando eu tinha 12 anos um amigo do meu pai me abusou, dei só um tiro nos miolos dele, filho da puta, pensa que é quem pra estrupa uma criança!

- Por que está me contando isso Enzo? Por que me trouxe para esse matagal, você vai me matar por que eu sou gay?

- A minha vontade e essa exterminar todas as bichas desse mundo, porém você fica ai no teu canto que eu nao faço nada contigo, ainda to arrasado pelo meu velho.

Minutos depois ele apagara o cigarro então seu Galaxy s7 edge começa a tocar eu não olhei quem era só escutei uma voz feminina.

- Mano não vai fazer nem uma besteira, as 11:30 de Amanhã vão enterrar o corpo do nosso pai, não perde esse momento mano te espero aqui.

- Ta bom Neguinha te vejo lá, enquanto vingança e um prato que se come frio.

Suas palavras duras e afiadas fizeram meus pelos ficarem eriçados, um frio na minha barriga, oque eu estou fazendo com um cara como esse oque os meus pais iriam dizer sobre isso, aposto que seria uma expulsão na certa.

Seus soluços ficaram cada vez mais alto então ele me abraça meu corpo era pequeno em relação a ele seu chapéu cai ao chão do carro ele afunda sua face em meu pescoço enquanto.seu cabelo espetado roça minha face.

Sua blusa era de caveira oque deixava seus biceps a mostra mais não pude deixar de notar também o cheiro impregnado de maconha.

- Me perdoa mano, eu não pude evitar, eu perde meu velho, o cara que apesar de bater na minha velha eu amava.

- Ta tudo bem Enzo, ta tudo bem, pode chorar eu vou estar aqui para te apoiar tá.

Ele nada dissera estava também com cheiro de álcool, meu Deus esse cara que se matar?

  Enzo olhara para mim e com suas grandes mãos ele as colocam em minha face.

- Desde aquele dia eu não te tirei da minha cabeça, não e de hoje que tu vem causando dentro de mim, tu é, e foi o único que fala toda a verdade na minha cara e não tem medo.

- Deve ser por isso que eu estou vivo. Sussurrei, porém ele presionar com força suas mãos e um beijo bruto e voraz daqueles de tirar o ar, então ele pega na minha bunda e aperta com força, e me dá um beijo violento, um beijo sedento.

- Ta tudo rodando Cumpade, acho que eu to morrendo como o meu velho.

- Relaxa idiota! E só droga e muita bebida.

Então ele apagara em meu ombro como ele pesa! Porem não quis parar o seu beijo mais meus labios estavam rachados de sangue, seu beijo violento tinha me machucado.

Com ele inconsciente eu estava estático em choque o coloquei no banco da frente como eu sofri porém ele batera com força sua têmpora, o levantei e conseguir travar o cinto.
Ainda bem que ano passado tinha tirado minha carteira de trânsito então podia dirigir, seu celular não parava de tocar talvez fosse seus comparsas já que ele mesmo tinha confessado ser traficante.
Minha blusa branca de faculdade ficou toda encharcada de sangue o beijo violento de Enzo tinha me machucado, porém jamais esperava por essa atitude.

Tirei seu celular do seu bolso ele ainda recusa, porém volta a dormir, então eu disco o contato que dizia Lia minha mana, então o telefone começa a chamar apos a última chamada quase desistindo uma voz embargada e rouca feminina atende.

- Oi mano, não faz nenhuma besteira volta logo pra cá o papai já chegou.

Me deu até um frio na espinha, meu inconsciente dizia não porém eu precisava comunica-la.

- Oi não e o Enzo não aqui e um conhecido dele.

- Ah não mataram meu irmão também?
Ao fim da frase a garota ja estava aos prantos.

- Não Deus me livre, ele está bem só está desacordado deve ter consumido muita droga e bebido.

Ouvi um alivio do outro lado da linha.

- Ele me procurou para mim ajudá-lo, estou levando para um apartamento que eu tenho na barra da Tijuca posso te passar o endereço e ir busca-lo amanhã.

- Muito obrigada, eu não tenho palavras pra te agradecer e melhor mesmo ele estar ai aqui o clima não e um dos melhores estão ameaçando a tomar a bocada.

-  Tudo bem, te envio o endereço pelo o what app e meu numero também.

- Como e seu nome rapaz?

- Bel, Bel morais.

- Está bem Bel Morais obrigado e cuide bem do meu grandão já perde um homem da minha vida perde o segundo vai ser a gota!

Ela desligara o telefone, então eu o olhara uns estantes como ele era lindo, parecia um até um ator, e uma pena que se perdera nesse mundo do crime.

Dirigi ate o apartamento da minha mãe na Tijuca, cheguei o porteiro já me conhecia eu costumava fugir para lá quando meus pais botavam pressão de mais em mim, era uma espécie de refúgio.
Foi uma luta para leva-lo ate meu apartamento coloquei no elevador sentado então prosseguimos então ele abre no sétimo andar e um grupo de mulheres gostosas entram no elevador, a cara delas não foi muito amigável.

- E seu namorado? Perguntou uma delas.

- Quem ele? Não, ele é meu amigo, bebeu de mais ontem, dei uma risada amarela pra elas então o papo acabou por ali.

Décimo sexto andar, chegamos as meninas saíram no décimo terceiro, então procurei uma cópia e achei somente minha sabia que eu tinha a chave meu pai nem sabia da existência do Ap.

O levei para a banheira e comecei a tirar sua roupa desacordado, tirei sua camisa oque me dera uma porra de uma excitação, o cara era baita de gostoso e ainda por cima tinha alguns pelos em seu peitoral já seus mamilos eram rosados e seu tanquinho era bem trincado.
Depois retirei o bolo de dinheiro de um dos seus bolsos e depois algumas baganas, coloquei sobre o criado mudo e fechei a porta de vidro do cubículo que cercava a banheira de que também era de hidro massagem, logo depois tirei sua calça jeans azul claro com leves rasgados em sua frontal era parte do tecido já usei caça assim e gosto pra caramba!
  Não deu pra negar seu membro era grande e grosso oque ficava visível sobre a sua cueca da Calvin Klein

Antes de eu retirar a ultima peça meu membro já estava pra quebra dentro da minha calça, minha vontade era de fazer oque a minha mente queria, mais eu sabia que tinha que respeitar.
  Então eu peguei na sua cueca e retirei imediatamente sua mamba branca pulara para fora quase tive um treco eu nunca estive tão perto assim de um homem, aquela visão suas pernas Torneadas e seu bum durinho, sua mamba estava meio dura meio mole porém não deixava de ser grande.
Sai da banheira com minha calça branca molhada eu tinha que tomar um ar, ou eu ia bulinar dele ali mesmo enquanto a banheira enchia.

Voltei ele estava sobre mergulhado quase se afogando corri para pega-lo ele só resmungava de algo como Lacrado, ou lacradona, eu não fazia ideia depois dali eu o trouxe até a cama eu era mais baixo do que ele eu chegava dar em seu ombro e olha que eu sou mais alto que os meus pais.
O veste com algumas roupas minhas e o deixei dormir porém meu celular mandei um Sms para minha mãe, pois ela sabia como levar meu pai na bandeja.

"Mãe eu tive um dia daqueles, não vou pra casa hoje, vou dormir aqui no seu ap nos vemos amanhã te amo"

Eu não consegui dormir pensando na sua história e no seu beijo.
Oque esse cara está fazendo comigo?
Será que ele me beijara no calor da emoção por causa das drogas, será oque ele disse e verdade? oque será daqui pra frente?

Eu não sei, dizia meu inconsciente, no fundo eu sabia que o Enzo poderia mudar.

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