13 meses depois.
Gente eu notei algo que chamou minha atenção, o sucesso de Vale das Balas perdidas gente eu só quero agradecer por isso vocês são uns amores!
Eu tomei um baita susto quando eu vi o sucesso do Livro, e mais e mais, confesso eu estava começando a escrever o outro, mas... vocês apareceram oque deu vontade de continuar na História de Enzo e Bel.
Agora podemos começar...
Capítulo narrado por Enzo Sales.
.
.
.
.
.
Porra ta aparecendo até uma emboscada armada pra mim...
Como eu fui cair na ficha da polícia! Logo eu o rei do morro da rocinha.
O grande sucedido um dos maiores traficantes da America do Sul!
Ao mesmo tempo em que meu coração sombrio me tentava querendo me transformar no velho malandro antes de conhecer ele.
Sim a razão da minha vida fazer sentido, a razão de fazer meus pensamentos se congestionarem, meu coração palpitar com vontade o sentimento de querer protege-lo, porém estava dentro de uma sela com vários manos tentando me matar, se não fosse o pé de arma e o meu Tio eu já tinha partido dessa pra outra.
Na nossa última conversa ele me prometeu que se eu não abrisse a boca, ele me tiraria daqui e eu iria viver a vida da maneira que minha mãe sempre sonhou.
- Enzo Salles? Disse o Carcereiro com um homem de terno cinza de feições duras carregava consigo uma mala preta e uma caneta dourada no bolso.
- Sim Sr. Ravanchel?
- Mandaram o chamar, esse aqui é o Advogado criminal Charles Bruscoso.
Ele irá lhe acompanhar até A sala de Interrogatório.
Aqueles corredores frios aquelas salas trancadas a minha esquerda e direita. era tão reconfortante saber que eu estava próximo a liberdade.
Não disse a ninguém mais tentaram me matar duas vezes enquanto dormia porém eu sabia ser esperto então de inimigos a meu cachorro de guarda.
Meu pai sempre me falou compre seus inimigos, alimentem-os. Depois mate-os aos poucos, por quê peixe morre pela boca.
- Enzo Sales você pela decisão do Juíz conseguiu a liberdade provisória mas... terá que usar a pulseira.
- Pulseira? Mais nem doido! Tão achando que eu vou fugir caralho?
- Enzo, Enzo, Enzo hahaha você apronta e não quer que nada lhe aconteça?
- Será que tu nunca vai me deixar em paz?
- Não! Eu te dei todo poder mais também posso tirar! E também tiro vidas a daqueles que você ama! Inclusive de uma certa pessoa chamada Bel, filho de um médico famoso na cidade? Iae oque decide?
Umas das piores coisas da vida é deixar que alguém pegue no nosso punho, porém Enzo não poderia mover nem uma peça naquele momento, mas já traçava uma plano de redenção.
...
Segunda parte narrada pelo escritor.
O tio de Enzo era a unica coisa que não poderia acontecer, enquanto Lia e sua mãe lutavam para afasta-lo do crime, O tio ameaçava, oque dificultaria as coisas
...
Naquela manhã Enzo saiu da prisão, porém escoltado por seu tio que.parecia mais uma versão do Ultrom estilo traficante de Avengers, no carro ele passou a viagem toda sem dizer uma palavra, mais enquanto isso sua cabeça borbulhava silenciosamente.
" Estou livre! Agora minha meta e achar uma maneira de sair das balas, restaurar minha família voltar a falar com Lia, e com minha velha, fazer o DNA e ver se o filho que Lacrona espera e meu! E dar um jeito de ver de novovo meu ruivinho.
...
.
.
.
Enzo voltou a sua vida antiga, com namorada, tráfico, e a ser respeitado nas baixadas, Lia voltou a falar com ele, e já o neném estava preste a nascer mais Enzo não estava vivendo somente sobrevivendo ele queria outra coisa mais essa coisa não estava em seu alcance, todas as noites ele passava horas e horas pensando naquele beijo, os conselhos de Bel a última visita dele.
Pela primeira vez alguém tinha o mudado, por vezes os seus capangas queria matar seus inimigos mas ele já não aguentava mais, e quando não podia evitar ele saia.
A vida das balas, dinheiro, e mulheres já não o supria mais, a única faísca era o bebê.
...
Nove meses depois...
Nasce o filho de Enzo e para comemorar todo o morro da rocinha festeja, Enzo estava realmente se esforçando para que desse certo, protegido pelo tio, morando com Lacrona do pó que agora tinha um filho, mas seu coração continuava em um certo ser.
12 meses depois.
Bel
...
Barra da tijuca.
Bel estava saindo com sua mãe, suas vidas tinham mudado Ângela parou de beber Bel desistira da faculdade de medicina, pois por incrível que pareça o pai ainda pagava sua faculdade mesmo depois da briga, eles ainda não tinham saído então as 7:45 da manhã Bel abre a porta automática do prédio aonde mora aos risos com Ãngela que para de rir na hora quando veem um carro Siena preto zerado e um cara escorado na frente do carro em enfrente ao Hotel.
- Roberto! Como descobriu que eu morava aqui?
- Então era para cá que você se escondia não é? Trazia seus machos para fazer putarias pelas minhas costas.
- Não fale assim com minha mãe! Ela nunca foi assim! Ao contrário de você!
- Bel sabemos como é seu pai! Não ligue para ele, vamos, hoje nada vai estragar meu dia! Ignore!
- Que milagre! Ângela não rebater as minhas críticas? E dês de quando você passou a confrontar as palavras de seu pai? Por que eu sou o seu pai e isso nunca vai mudar!
- Garanto que não! Mais eu cansei! De sempre tentar ser o certinho, você sempre controlou tudo em minha vida até aquele dia!
- Que seja! Mas... por que você desistiu da faculdade? Por quê?
- Eu sabia mãe! Eu sabia e por isso que ele está aqui! Então deve ser por quê "meu pai" eu odeie medicina! Odeio lidar com sangue e corpo! Odeio! Com seringas, estou cansado.
Ao ouvir aquela declaração de Bel era como se ele estivesse cometendo um pecado
E aquilo não iria ficar assim.
Ângela sabia do que o ex-marido era capaz então chamou os seguranças do prédio em que morava, ela não queria ver algo acontecer ao seu único filho.
- Ingrato! Não reconhece oque eu tentei fazer de você!
- Oque um novo Roberto de Moraes? Um homem viciado em trabalho que valoriza as coisas de fora enquanto esquece que do amor e valorizar pequenas coisas? Não obrigado! Vou seguir sendo eu mesmo!
- A culpa e sua Ângela!
Respondeu o médico com furia nos olhos.
- Roberto as pessoas não são robôs! Bel vai ser oque ele quiser e sabe oque mais? Eu sempre vou apoiar! Agora vá embora! Eu não quero nunca mais olhar na sua cara! Você quase matou meu filho naquele dia!
Roberto iria descer o nível nunca ia admitir perde seu único filho mesmo que pra isso tivesse que machuca-lo ele iria voltar para medicina.
- Hahahaha! Como são inúteis! Não pode ser hoje e nem amanhã mais você vai se arrepender de ter respondido seu pai.
- Pai eu não vou mais argumentar! Passar bem! Vamos mãe o nosso carro está com o chofer.
- Você e como eu garoto! O único defeito é que você é gay! É uma pena não é o ladrãosinho nunca vai te querer! Nunca! Olha só pra você, não é mulher e quer ser na marra!
Aquele era o Roberto que só Ângela conhecia, apesar de toda pressão Bel ainda não tinha conhecido esse lado.
Bel que no carro de sua mãe estava entrando agora parou, aquelas palavras ferinas tinha o levado ao dia que Enzo tinha falado coisa semelhante a ele.
" Minha ex está grávida porra! Cai fora! Sai! Pega o beco! Por que eu iria ficar com o gay que nem tu? Nunca vai me dar filhos meu irmão! Vaza"
- Tem razão pai! Mais eu vivi tanto tempo nas suas mãos que cansei de oprimir oque eu era. Sempre fui gay pai!
" Isso nunca vai mudar"
- Ainda tem esperanças não é? Que ele volte! Hahaha, mais advinha o filho dele estar com três meses, acho que você perdeu a corrida meu caro!
- Pai tenha um bom dia, como eu falei, eu já disse tudo. Você nunca mais vai controlar minha vida. Nunca mais!
Bel entrou no carro de sua mãe enquanto de loge escutava a frase de ameaça passiva
"Você ainda vai voltar para medicina garoto custe oque custar"
- Não ligue Bel, seu pai está louco de tanto trabalhar! Você sabe como ele gosta de dominar as pessoas.
- Estou tentando mãe, eu sei que ele não vai deixar isso barato.
- Estamos juntos nessa! Seu pai nunca mais vai brincar de patrão. Nunca! Gritou ela na última frase
- Você já viu que faculdade irá fazer? Já que você definitivamente ababdonou a faculdade de medicina.
- Fotografia mãe! Eu sempre gostei de ensaios fotográficos, fotos, e pra completar eu acho que vou fazer a faculdade de cinema!
- Seja sua vontade então! Se te faz feliz então meu filho faça!
- Mãe? A senhora tem certeza? Cadê aquele papo de que eu nasci para medicina?
- Tenho Bel! Nada é mais chato quando você trabalha com aquilo que não te satisfaz, faça aquilo que você gosta então você fará outras pessoas felizes.
Bel estava chorando em silêncio, nunca tinha conversado com sua mãe sobre isso e jamais esperava aquela reação já que sua mãe era como a sombra do pai, claro menos controladora.
- Mãe passei metade da minha vida lutando pela felicidade de seu casamento. agora vejo que estava errado! Eu tentava ser o filho perfeito para agradar você e o papai, mas... no fundo eu sabia que papai jamais iria mudar.
- Não chore Bel! Eu estou dirigindo, não posso tirar minha concentração, mais seu pai é complicado, é um viciado em controle, eu via seu esforço mais isso acabou meu filho. Você agora vai poder fazer oque quiser da sua vida! Menos... ficar com aquele traficante!
Ângela não tinha nem um problema com Enzo, mais ele era das balas, e ela tinha medo que o filho terminasse da mesma forma já que Bel era fácil de controlar, ela conhecia o filho melhor do que ninguém.
- Relaxa mãe! Ele já é passado não temos mais nada incomum. Você tem toda razão ele é das balas.
- Eu ainda não aceitei bem essa sua "opção sexual" mais minha psicóloga eu estamos trabalhando nisso, e quer saber? Eu gostei daquele jovem o asiático! Por quê não dar uma chance para ele?
- Oquê? Mãe! Eu não tenho nada com ele! Ele é meu amigo, e acho que ele não tem essas intenções.
- Amigo que já salvou sua vida duas vezes! Amigo que te olha com amor e ternura! Amigo que não vive um dia sem estar contigo! Bel estou com 34 anos sei muito bem distinguir entre "amizade" e "algo mais"
- Mãe eu não posso ter nada com ele, eu não o amo. Ele dizia isso por que Enzo estava em seu coração e que piamente acreditava mesmo que lá no fundo que um dia os dois iriam ter a vida dos sonhos.
- Que seja, mas... se for pra ficar com alguém do mesmo patamar quero que seja ele.
- Tá mãe! Pare aqui eu vou ficar aqui nessa faculdade, ouvir dizer que é uma das melhores.
A conversa sobre amor parou ali, porém os pensamentos sobre ele não.
- Oh meu amor! Tome cuidado ok? Você tem dinheiro?
- Tenho mãe! Qualquer coisa eu ligo para a senhora fazer uma transição! Beijos...
- Volte! Bel voltou na mesma hora sabia oque ela ia pedir, e por ele estar ancioso ele tinha esquecido.
- Quero um abraço e um beijo!
Um beijo caloroso em sua bochecha, e um forte abraço ele saiu do carro já sentindo a falta de sua nova mãe.
...
Ele fizera todos os procedimentos estava começando uma nova vida longe de Enzo, longe de seu pai, longe de tudo.
Mais antes que ele saísse da faculdade ele ver uma loira com um bebê que estava impactada pela sua presença, ao lado dela estava Lia a irmã de Enzo aquela Loira só poderia ser ela a esposa dele e aquele bebê só poderia ser ele, o filho.
Minha ex está grávida porra! Cai fora! Sai! Pega o beco! Por que eu iria ficar com o gay que nem tu? Nunca vai me dar filhos meu irmão! Vaza"
- Bel? Bel? Bel?
Disse Lia.
- Quanto tempo! Oque faz aqui?
Ao ver Aquela garota com aquele bebê, ele voltara ao passado era óbvio que aquela frase tinha ferido o garoto.
- Lia! Eu também! Eu lhe faço a mesma pergunta!
E os dois deram um mega abraço caloroso que fez Bel voltar para o dia em que beijou pela segunda vez seu bandido favorito.
Não que ele tivesse outro mas... fazer oque né?
Mais aquela felicidade não duraria por muito tempo, por que para Bel aquele dia estava mais para um caça-bruxas do passado.
- Não se lembra de mim Bel Moraes?
- Desculpe? Eu conheço você?
- Sou aquela que apontou uma arma pra você na mansão dos Delawares!
Bel parecia ter levado uma tapa em sua face, não se lembrava da jovem que tentou mata-lo ou fez menção para isso.
Ele não quis responder mais nada, preferiu ir embora sabia do que tinha oque fazer.
- Veja o filho do Enzo? Não quer segura-lo? Não quer ver o Bebê do seu amado? Hahahaha olhe só pra você!
- Lacrona pare! Pare! Não viemos aqui para isso! Está atraindo olhares alheios!
- E quem se importa Lia? Ele roubou o coração dele? Desde aquele assalto naquele maldito metrô Enzo nunca mais foi o mesmo!
- Eu já estou de saída Lia até outra ocasião!
Bel queria saber mais de Enzo, saber como ele estava por onde andava, mais com aquela figura maldita seria impossível!
- Desculpa por isso! Disse Lia.
- E assim que você resolve as coisas? Fugindo? Depois de destruir uma família!
- Tchau Lia tem meu numero.
- Tem razão dele não querer ficar com você! Você jamais dará a ele um filho! E por isso que eu estou com ele eu venci!
Bel fechara os olhos tentando deter as lágrimas, mas seria impossível já que uma cachoeira queria transbordar aquela vadia tocara no ponto fraco e novamente com todos os detalhes ele pensara nas palavras de Enzo que de fato fazia sentido a tudo que ela falara a ele.
Minha ex está grávida porra! Cai fora! Sai! Pega o beco! Por que eu iria ficar com o gay que nem tu? Nunca vai me dar filhos meu irmão! Vaza"
- Tem razão! Eu jamais o darei filhos! Mais eu nunca o trair com o melhor amigo dele! Eu não o abandonei quando ele mais precisou!
- Seu viado da pior espécie! Acha mesmo que ele se importa com você? Seja lá oque fez para ele vai ser mais um filho da puta usado para fins inúteis! Bel voltara de onde estava ele iria dar uma tapa, porém uma voz familiar surge atrás dele.
- Não faz isso não ruivinho! Saia de perto da minha esposa! Agora porra!
Então as lágrimas desceram aquilo era o ápice de sua dor, Enzo sua fraqueza, o bebê chorando fizera ele sentir mais mal ainda um verdadeiro vilão, oque ele não era.
Lia segurava o Bebê enquanto Lacrona ainda lançava farpas que cortavam seu coração como arame farpado.
- Agora sai daqui! Eu te falei que não queria te ver nunca mais! Tu é teimoso rapa!
- Ouviu meu marido! Sai daqui! Perdeu viadinho! Ele é meu. E um beijo ela dera nele fazendo Bel ter ânsia de vomito.
Seu celular tocou, então mesmo sem ele ver o identificador de chamadas atende.
- Bel? Sua mãe me ligou disse que teve um mal pressentimento e disse que era para mim vir te pegar, você ta bem?
- Está tudo bem! Disse ele com a voz pesada tentando se esforçar ao máximo para passar uma boa impressão.
- Tem certeza? Então por quê você está chorando? Ele já estava na faculdade e viu Enzo, e sua trupe sabia que Bel corria perigo.
- Era o maridinho dela! Coitadinha. Disse Lacrona que debochava da situação.
- Cala a boca Lacrona! Você passou dos limites! Será que não se cansa de ferir as pessoas!
- Não grita com a minha esposa! Ela faz oque ela quiser! E fala oque quer Lia!
Lia lembrou-se do dia da prisão quando ele tentara bater nela, porém como poderia ele está tão mudado ela sabia da verdade Bel era sua fraqueza.
Então Bel viu o seu salvador correu ate ele e o abraçou chorando.
- Me tira daqui! Por favor me tira daqui! Eu não quero mais pisar nesse lugar! Anda por favor! E Liam Chong vendo a situação o beijou pela primeira vez e Bel não falara nada apenas permaneceu absorto parado, ao abrir o olho ele pudera ver Enzo de punhos fechados tentando ir até ele. Porém ele tirara a tempo Bel dali que não estava bem.
- Você não vai atrás dele! Ou matarei nosso filho! Disse Lacrona.
- Ficou doida? Se arrependimento matasse eu já taria morto! Lia segura o bebê e não deixa essa louca fazer nada. E vocês fiquem de olho nela entendeu?
Ele sabia da coragem de Lacrona e para isso designou seus capangas para segura-la.
- Por quê você me beijou? Liam chong? Por que?
- Eu te amo, eu sempre sonhei com esse momento! E você é tão lindo ingênuo eu queria desde aquele dia em que se conhecemos.
- Mais eu não...
- Sai de perto dele Playboysinho! Ou eu vou dar um tiro na tua cara!
- Enzo sai daqui! Volta para sua esposa e seu filho!
- Não saio! E se tu se garante vem pra cima! Eu vou adorar te quebrar na porrada!
Era o fogo do embate porém Bel se exaltou odiava ver pessoas brigando por ele.
- Parem! PAREM! Essa baixaria tem que acabar! Ele sabia que Enzo não iria parar até conversar com ele.
- Liam! Entra na porra do carro!
- Não! Eu vou quebrar esse bandido na mão!
Não tinha outra escolha então ele beijou Liam que se acalmou, então ele disse.
- Entra no carro! Eu preciso acerta as contas com o passado! Por favor!
Sem falar nada Liam entrou enquanto Bel acertava as contas com Enzo.
- Me perdoa eu nunca quis te ferir Ruivinho! Tu sabe que eu te considero muito!
- Você tem um filho agora, uma família, não quero destruir isso. Me esquece, sempre sonhei que eu te mudaria, mais esse dia jamais vai chegar!
- Não fala isso! Eu te, te... amo porra! Tu ainda é meu ruivinho! Tu ainda vive dentro do meu pensamento.
Bel chorou a dedeclaração ele também o amava, mais era impossível aquele amor sobreviver aos terremotos emocionais, causado por pessoas invejosas então ele decidiu.
- Adeus Enzo não me procura mais não! Quem não quer mais sou eu, Adeus!
- Tem certeza disso Ruivinho? Tem certeza que e isso que quer?
- Sim! Até por quê eu jamais te darei um filho! Vou vazar, pegar meu beco entende?
- Eu...
- Não fale por favor! Não fale! Volta para sua família, que eu vou vou voltar para o meu namorado!
Enzo sentiu uma raiva, um ciúme era ele que era para estar ali e pela terceira vez se arrependeu de entrar pro crime.
- Tu não vai ficar com ele ruivinho!
- A vida é minha Enzo. Adeus mande um abraço a Lia.
Então ele entrou no carro deixando seu príncipe traficante pra trás.
Enzo chorava que nem uma criança sentado sobre a calçada da faculdade sendo aparado por Lia. E a piranha da Lacrona.
- Me leva pra qualquer lugar! Eu não quero que minha mãe me veja assim. Por favor!
- Tudo bem, vamos para um lugar que eu sempre vou. Então e verdade que eu sou seu namorado?
- Claro que não Liam! Eu só falei aquilo para afastar Enzo. E não me pergunta mais nada eu não estou bem ok?
- Como quiser!
Então ali deitado no banco de trás ele chorava até pegar no sono, enquanto Liam dirigia para longe, bem longe daquele pesadelo.
TobeContinued...
Beijão e votem comentem obrigado pelo carinho byee até a proxima.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro