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Capítulo 41: Duas visitantes inesperadas

Depois de mais um estafante dia de trabalho, Bulma chegou em casa e a primeira coisa que fez foi se jogar no sofá da sala. Trabalhar como vice-presidente da Corporação Cápsula estava cansativo. Principalmente quando passou a assumir a presidência interina enquanto seu pai estava de viagem.

― Olá, filhinha! – era sua mãe que chegava à sala. – Como foi o trabalho?

― Bem cansativo, mamãe. – ela disse enquanto alcançava um pufe para pôr os pés para cima. – Além de conferir as linhas de montagem, tive que olhar e assinar uma pilha enorme de papéis. E agora as minhas pernas estão me matando, sem contar que o Trunks agora está se mexendo demais dentro de mim!

― Esse menino está bem agitado, não é mesmo?

― É verd... Ai! – levou logo a mão à barriga. – Será que as mulheres saiyajins passavam por isso?

― Dá pra perceber que ele herdou a força do pai, não é mesmo, Bulminha?

― E a impaciência dele, ao que parece... – Bulma acrescentou ainda fazendo uma leve careta de dor. – Por falar no Vegeta, ele ainda está treinando?

― Oh, está, sim.

― Pra variar, né...

As duas mulheres ouviram passos que soavam meio incertos se aproximando da sala. Era Vegeta, que chegava cambaleando ferido e exausto e, em seguida, caía no chão produzindo um baque.

― Vegeta!! – as duas gritaram ao mesmo tempo e foram acudi-lo quando ele tentava se levantar.

*

― Vai devagar com esse curativo! – Vegeta reclamou com uma careta de dor.

― Para de reclamar, Vegeta! – Bulma já estava nervosa. – Devia me agradecer e também à minha mãe por ter te acudido logo!

O saiyajin sentiu um apertão na faixa do braço direito.

― Eu não pedi ajuda de ninguém!!

― Você NUNCA pede ajuda de ninguém, Vegeta! O seu orgulho idiota é grande demais pra isso!

― Você é uma tola sentimental, sabia? Onde já se viu alguém como eu pedindo ajuda, e ainda a vocês duas?

Ao ouvir essa cruel fala, Bulma logo parou o que estava fazendo e deu as costas ao saiyajin, disposta a sair da sala e deixar o serviço incompleto.

― Ei, aonde você pensa que vai?

― Você não pediu ajuda de ninguém, não é mesmo...? – Bulma disse com a voz trêmula. – Então não precisa da "tola sentimental" aqui!

"Maldição, vai começar o drama de novo...", ele pensou enquanto passava a mão pelo rosto cansado.

Por alguns segundos ele ignorou seu orgulho e a alcançou. Quando ela se virou, viu que seus olhos azuis estavam marejados. Nos últimos dias ela estava com um humor cada vez mais instável, além de muito emotiva – leia-se se emocionar à toa, chegando a chorar até mesmo enquanto via filmes que nem drama tinham e propagandas de papel higiênico.

― Já chega dessa choradeira! – Vegeta disse segurando o pulso dela de leve. – Você sempre me revidou. Por que isso? Agora vai viver chorando pelos cantos, é?

A cientista ficou muda. Lágrimas ainda escorriam pelo seu rosto.

― Você não é frouxa assim. Por que está agindo desse jeito nos últimos dias?

― Por que eu iria falar? Você não entenderia, Vegeta! – ela ficou na defensiva.

― Quem diz se vou entender ou não, sou eu. – o saiyajin cruzou os braços à espera de uma explicação.

Bulma, mais calma, enxugou os olhos com as mãos mesmo e respirou fundo para se tranquilizar mais.

― Me desculpa... – ela disse. – É que eu ando uma pilha... Sem contar que é principalmente a gravidez que me deixa assim.

O guerreiro assumiu um ar pensativo, como se pensasse "É, faz sentido". No entanto, a conversa acabou sendo interrompida por uma exclamação efusiva da Sra. Briefs, vinda direto da sala:

― Puxa vida! Que surpresa ver vocês aqui!

Movidos pela curiosidade, Bulma e Vegeta se aproximaram da sala e viram mais duas mulheres sendo recebidas por ela. Uma tinha um aspecto espalhafatoso até nas roupas de inverno. Cabelos longos e tingidos de roxo modelados em permanente, batom vermelho berrante nos lábios e um casaco de pele sintética de urso. Para arrematar, botas de salto e de cano longo e várias pulseiras nos braços e anéis nos dedos. Já a outra era mais jovem, se vestia com alguma elegância e tinha cabelo curto e azul-escuro. Dava para se perceber que tinha um corpo meio "escultural".

― Há quanto tempo que a gente não se vê, não é, minha irmã? – disse a mulher mais velha a Sra. Briefs.


― Irmã...? – Vegeta perguntou incrédulo de onde estava.

― É, Vegeta. – Bulma respondeu. – Ela é irmã da minha mãe, a minha tia.

"Se ela for igual à loira eu tô perdido...!", o saiyajin pensou, já pressentindo alguma situação embaraçosa que poderia encarar.


― Oh, é verdade, Soutie... Mas, me diga, o que a trouxe até aqui?

― O meu marido veio tratar de negócios aqui na Capital do Oeste. Então, resolvemos nos hospedar aqui por algum tempo... Por que um hotel, se é tão bom o aconchego de um lar como o seu, não é mesmo? Você não se importa se ficarmos aqui alguns dias?

― Mas é claro que não, Soutie!! Os quartos estão passando por algumas reformas, mas há um deles disponível.

― Tia, a Bulma está em casa? – Panthy perguntou.

― Está sim! – olhou para a filha que estava no limiar da grande sala. – E também temos um hóspede que mora conosco. Vocês precisam conhecê-lo, ele é um rapaz tão belo, tão viril... É tão fascinante!

Bulma e Vegeta continuavam estacados onde estavam. A Sra. Briefs os chamou:

― Bulminha! Vegeta! Venham receber a Soutie e a Panthy!

Bulma foi até a sala e deparou-se com as recém-chegadas, que agora se mostravam surpresas.

― Você está... Grávida? – Soutie perguntou.

"Não, imagina...", Bulma pensou com ironia. "É que eu engoli uma melancia inteira!"

― Estou, sim, tia! – ela respondeu com um sorriso extremamente forçado.

― Quantos meses?

― Sete.

― Menino ou menina?

― Um menino.

― Já escolheu um nome?

― Já. Ele vai se chamar Trunks.

― E quem é o pai? Eu gostaria de conhecê-lo, e...

Nisso, a jovem Panthy avistou Vegeta e foi logo se aproximando dele. Usou seu melhor sorriso sedutor ao perceber que estava diante de um "quase-deus-grego" vestido apenas com o collant azul.

― Hmm... Então você é o hóspede que a minha tia mencionou, não é mesmo? Você não é daqui. – aproximou-se mais do saiyajin, ficando cara a cara com ele. – É um estrangeiro? De onde, hein, gostosão?

― Ah... – Bulma interveio com o mesmo sorriso forçado. – Ele é estrangeiro, sim!

"E ele é meu!", acrescentou em pensamento.

― Estrangeiro, é...? – Panthy perguntou meio sem graça. – E que estrangeiro você fisgou, hein...

― Não fui fisgado por ninguém! – Vegeta disse e logo saiu, mas depois procuraria saber o significado da expressão "ser fisgado".

*

Hora de dormir. Todos foram para os seus devidos quartos, mas um grito estridente de mulher estremeceu a casa toda. O motivo? As hóspedes tinham sido flagradas em trajes menores por um intruso, que logo bateu a porta após o susto. E quem gritara fora Soutie. O "intruso" em questão era Vegeta, que abrira a porta do quarto errado. Assim que fechou, se refez do susto e se dirigiu ao quarto ao lado que ficava antes do quarto de Bulma.

― Que ridículas! – resmungou, dirigindo-se ao outro quarto. – Se estivessem peladas, vai lá... Pra que tanto escândalo se estavam se preparando pra dormir? Parecem malucas como a Bulma e...

Ao abrir a porta do outro quarto, logo se interrompeu. Sua ficha caiu ao acender a luz.

― Espera aí! Se este quarto passou a ser do moleque que a Bulma está esperando, então o meu...

Aquele quarto era de Vegeta. No entanto ele concordou por livre e espontânea pressão em cedê-lo para que fosse reformado para receber o bebê assim que nascesse. O quarto seria do bebê enquanto o outro quarto seria do saiyajin.

― Maldição...! – ele passou a mão pelo rosto. – A loira deixou as duas malucas ficarem... NO MEU QUARTO! EU QUERO O MEU QUARTO!

Quando pensou em correr para reaver seu quarto, estacou ao ouvir a voz de Bulma:

― O que tá acontecendo aqui, Vegeta? Por que você tá surtando desse jeito?

― O que acha?! A louca da sua mãe me enxotou do meu quarto e...

― Eu sei, eu sei... – ela o cortou bastante aborrecida. – E botou lá a minha tia e a minha prima. Os outros quartos estão em reforma, se você não se lembra. E elas não iriam dormir no sofá, não é?

― Mas se você não notou, eu estou sem quarto. A nave teve pane elétrica e não abre por fora. E essa barriga sua já te atrapalha pra fazer qualquer coisa.

― Vem pro meu quarto.

― Seu quarto?

― Ou você prefere o sofá da sala? Além disso – ela sorriu gentilmente. – a sua roupa está lá, eu me preveni.

― E por que eu fui o último a saber da tramoia da sua mãe?

Ela revirou os olhos azuis:

― Porque você estava ocupado demais devorando o jantar enquanto a mamãe me pedia para guardar algumas roupas suas no meu quarto.

Sem muito que argumentar, Vegeta acompanhou Bulma. Estava com sono e precisava mesmo descansar. Depois de tanto tempo iriam dividir novamente a mesma cama. Finalmente um voltaria a aquecer o outro.

― Por que você não fica aqui em definitivo? – Bulma perguntou ao saiyajin e deu uma piscadela marota.

― Estou pensando no caso. – ele deu um leve sorriso. – Mas aposto que você e a sua mãe armaram isso, não foi?

― Acredite ou não, eu não tive esse plano. – ela deu um sorriso agora meio cansado. – Se soubesse o quanto a minha cabeça anda cheia...

O sono logo chegou para ambos. Em um certo momento da noite, Vegeta acordou enquanto se virava e se ajeitava na cama. Ao voltar a dormir, ele, por algum instinto misterioso, se aproximou mais de Bulma ainda adormecida. E movido por esse tal "instinto misterioso", pôs a mão sobre a barriga dela, onde sentiu algo fazer um leve movimento. Sentiu o ki que aos poucos crescia ali. Começava, aos poucos, a aceitar o que acontecia ao seu redor. Principalmente o fato de que seria mesmo pai.

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