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Capítulo 11: Depois da festa - Parte II

― Que bicho que mordeu ele? – Bulma se perguntou. – Parece que nunca passou por isso...

Aquela era uma noite que havia sido cheia de surpresas para ela. Não esperava que a festa fosse um sucesso, não esperava que Yamcha tivesse ficado tão bem naquela roupa de príncipe, não esperava que Vegeta aparecesse por ali, muito menos com a fantasia que escolhera para ele. Não tinha como esconder a satisfação de vê-lo daquele jeito. Ele tinha realmente o porte de um príncipe. A roupa lhe caíra como uma luva.

Mas as surpresas não haviam parado por aí.

Ainda doía um bocado o flagra que dera em Yamcha com Lina. Continuava tentando entender como podia ter acreditado nele, depois de tantos sinais de que o namoro entre eles terminaria numa questão de tempo. Aquele flagra dele aos beijos com a ruiva de farmácia fora apenas a confirmação do que ela tanto suspeitava... De que ele era um tremendo galinha metido a conquistador, que não podia ver um rabo de saia, pois já saía por aí arrastando as suas asinhas. Ainda bem que terminara tudo a tempo, ou poderia ser muito infeliz caso chegasse a realmente se casar com ele.

Mas o acontecimento realmente inesperado ocorreu depois de toda a festa.

Jamais imaginaria que o saiyajin iria se aproximar dela daquela forma. E, para completar, nunca, em toda a sua vida, imaginaria que ele arriscasse passos de valsa. Nem em seus sonhos da época de adolescente tinha visto um momento tão... Tão mágico... E que chegaria a ter um beijo em seguida. Certo, ela havia tomado a iniciativa por impulso, mas ele aceitou.

E depois de tudo, ainda tinha a sensação de que ele nunca tinha beijado alguém antes.

Saiu do salão de festas e entrou em casa. Enquanto ia rumo ao quarto, pensava principalmente no saiyajin.

"Definitivamente, quanto mais eu tento entender o Vegeta... Mais ele é um mistério... Por que ele age tão estranho quando me vê?"

Foi quando se lembrou do incidente da trombada. Começou a rir sozinha da situação na qual ela também estivera. Lembrava-se muito bem da cara que Vegeta havia feito naquele momento. Uma cara de completo embaraço.

E vez ou outra, via o saiyajin ficar corado e constrangido.

"Por que tenho a impressão de que ele tem um ponto fraco...?"

Chegou ao quarto e foi tomar uma ducha. A noite estava quente. Depois da ducha, deitou-se na cama, fitando o teto. Não saía de sua cabeça o que acontecera logo após a festa. Definitivamente, Vegeta era um mistério. Um grande enigma a ser decifrado por trás daqueles – aparentemente inexpressivos – olhos negros.

Bocejou. Estava muito cansada, mas mesmo assim saiu do seu quarto e foi até o quarto de hóspedes. Abriu a porta devagarinho, deixando que uma pequena nesga de luz iluminasse parcialmente o local.

Estava vazio.

― Ele ainda não voltou... – suspirou. – Será que ele volta logo? Parecia tão confuso antes de desaparecer...

Sentiu as pálpebras cada vez mais pesadas sobre seus olhos. Estava realmente cansada.

Foi até a janela do quarto e a abriu, sentindo a brisa fresca entrar e balançar os cabelos ainda cacheados. Olhou para o céu cravejado de estrelas brilhantes que lhe davam uma ideia da vastidão do universo, com suas galáxias e seus inúmeros sistemas solares e planetas. E ela sabia da existência de apenas uma pequena parte dessa imensidão. Se ela conhecia tão pouco sobre o espaço, Vegeta, em compensação... Vivia de planeta em planeta, sistema em sistema, galáxia em galáxia... Pelo jeito, ele conhecia cada canto desse universo. E algumas dessas estrelas que ainda brilhavam no firmamento poderiam ser planetas já destruídos. Planetas destruídos por ele e até por Freeza. Possivelmente uma daquelas estrelas poderia ser até mesmo o planeta Vegeta, destruído anos atrás.

Bulma ficou por ali mais alguns minutos olhando para o céu e se lembrando do beijo que dera no saiyajin. Era incrível como em poucas horas – depois de romper um namoro – começara a se apaixonar por quem ela deveria temer. Mas será que isso era correspondido pelo príncipe saiyajin?

O sono queria derrubá-la de vez. Bulma deu um novo bocejo e saiu do quarto, deixando aberta uma das janelas. Foi ao quarto e se deitou. Instantes depois, ela caiu de vez no sono. Estava muito cansada e, no dia seguinte, teria que fazer a manutenção que prometera a Vegeta na nave Cápsula 3.

*

― E aí, Piccolo? Conseguiu descobrir alguma coisa ontem?

Piccolo e Goku já estavam reunidos nas proximidades da montanha Paoz logo que surgiram os primeiros raios de sol. O namek estava com cara de poucos amigos – mais do que o costume.

Ouvindo a pergunta de Goku, ele fez uma grande cara de nojo:

― A Bulma... Terminou com o Yamcha...! – respondeu. – E se aproximou do Vegeta, como Trunks disse...

― E por que essa cara de nojo, Piccolo? Não diga que eles...

― Argh! Nunca vi algo tão nojento na minha vida!

― Caramba! Você quer dizer que eles...? – Goku já imaginava além.

― SE BEIJARAM, GOKU! Nunca vi uma coisa tão nojenta na minha vida!!

― Só se beijaram? Ufa... – ele suspirou aliviado. – Pensei que você queria dizer que eles tinham ido além disso...

― O quê?! Ainda tem mais?!

― Ué, é claro! – o saiyajin disse com naturalidade. – Tem mais coisas que eles têm que fazer pro Trunks nascer nesta época.

― Co... Como é que é?! Mais coisas...?

― Relaxa, Piccolo... – Goku deu tapinhas no ombro do namek com ar piedoso. – Depois te conto tudo direitinho.

Piccolo bufou com ar de arrependimento.

"Maldita hora em que aceitei a ideia idiota do Goku...!"


― Piccolo, você faz alguma ideia de como a gente vai saber se as coisas vão acontecer como Trunks disse?

― Não, Goku... Não faço nenhuma ideia.

Goku ficou pensativo. Essas conversas sobre os androides e principalmente sobre Trunks tomavam conta da sua mente, apenas Piccolo sabia realmente do que se tratava. O namek já imaginava engrenagens funcionando na cabeça do saiyajin e teve a impressão de que elas poderiam estar meio enferrujadas.

Sim, ele achava o saiyajin meio cabeça-oca. Certo, meio cabeça-oca, não... Um cabeça-oca completo!

― É ISSO!!!

― O que é?! – Piccolo perguntou depois de cair pra trás com o susto. – Ficou maluco, é?

― Não, Piccolo... É que acabei de ter uma ideia!

― Do que você está falando?

― De saber se tudo está acontecendo como o Trunks disse quando ele veio do futuro!

― E que ideia é essa?

― Vou dar uma espiadinha na casa da Bulma de vez em quando... O teletransporte pode me ajudar, e –

― Ficou maluco, Goku?! Você só se teletransporta guiado por outro ki!!

― E daí?

― Você é lesado?! Se aparecer na hora errada, vai atrapalhar tudo!!

Goku pensou um pouco mas ficou decepcionado:

― Droga... Você tem razão, Piccolo... Imagina se eu me guiar pelo ki de Bulma e for parar lá na hora errada...

― Sem contar que você poderia dar com a língua entre os dentes...

Goku nada respondeu, pois parecia reflexivo. Piccolo prosseguiu:

― Seria melhor que alguém mais discreto espiasse, então... Você é destrambelhado demais pra botar essa ideia maluca em prática.

― Piccolo – o saiyajin sorriu confiante. – Já tive uma ideia melhor...

― Qual?

― Você vai lá! – Goku disse, pondo um sorrisão cara-de-pau na cara. – A sua audição tem um longo alcance, vai ajudar bastante!

― Quê? Eu? Mas...

Os dois guerreiros sentiram um ki se aproximar. Era Gohan. Depois que o garoto chegou, não puderam falar mais no assunto. E sobrou mesmo para o namekuseijin bisbilhotar os acontecimentos na grande casa amarela da Capital do Oeste... E fofocar para Goku.

― Tudo bem... – ele disse de forma que apenas Goku entendesse. – Até porque eu também quero saber se tudo vai acontecer como Trunks disse.


Um arrepio percorreu a espinha de Piccolo. Se já sentira nojo ao ver Bulma beijando Vegeta, não queria nem imaginar os próximos passos... Gohan se aproximava para começar o treinamento do dia com os dois guerreiros, era hora de parar de falar no assunto envolvendo Trunks, Vegeta e Bulma.

Mas o namek continuava inconformado...

"Você me paga, Goku...!"

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