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Parte 1


Manhã de véspera de natal.
Acordo com a entrada dos raios solares em meus quarto, ontem eu estava tão cansado que devo ter esquecido de fechar a cortina, ainda deitada eu percebo que a casa encontra-se em silencio.
Coisa que é bastante estranho, tenho em vista que eu tenho três crianças, procuro o meu celular para ver que horas seria. Encontro o fujão, porque ó ser para fugir de mim é esse celular, eu sou um pouco avoada e sempre esqueço onde coloco minhas coisas, acho que nunca perdi um filho porque eles são por demais importantes e meu marido me mataria.
Acho que devem estar se perguntando quem é essa doida que fica falando e nem se apresentou ainda, pois bem vou fazer isso.
Bom dia queridas leitoras, sou Samantha Martins tenho 29 anos, casada, mãe e autora de livros românticos e de fantasia. Na aparência eu não sou uma beldade, tenho 1,55 m de altura, queria ter ao menos mais uns cinco centímetros, pois o meu marido é super alto e eu não chego nem no seu ombro direito, meus cabelos são loiros encaracolados que chegam a minha cintura, de corpo eu sou um pouco acima do peso, mas eu me amo assim, eu me sinto bonita e realizada porque eu já sou mãe de família e após duas gravidez é bem difícil manter o meu corpo de antigamente e na realidade eu nem quero, porque eu era magra feito um pau.
O silencio na casa é um pouco preocupante eu tenho três filhos quem tem filhos sabe como você nunca tem paz, levanto-me quando vejo no celular que já são 07;30 horas da manhã calço meu chinelo pego o robe que estava em cima da poltrona visto saio rapidamente do quarto, ainda tenho uma pequena esperança que eles ainda estejam dormindo, apesar de haver três motivos que corroboram para isso não seja verdade.
Primeiro: é manhã do dia 24 de dezembro, manha de véspera de natal, e eu esperava que os meninos estivessem animados com a perspectiva da chegada do pai e da viagem que faríamos para ver meus pai.
Segundo: Isaac meu primogênito, é o mais arteiro e o chefe da gangue, ele sempre influencia os mais novos a fazerem artes, Isaac tem nove anos, 1,40 m de altura, é um garoto franzino, seus olhos são azuis turquesa como o do pai, cabelos azeviche sobrancelhas grosas e marcadas, ele é quase uma réplica do pai. Como eu falei ele é o mais arteiro, e é bastante hiperativo, e cedo está acordado fazendo sua artes, acordando todo mundo. 
Terceiro: e não menos importante Pablo, meu marido, pai dos meus filhos e o homem que eu amo, está voltando de viagem. Pablo é um CEO da área do turismo, ele comanda uma rede hotéis que tem várias filiais espalhadas pelo Brasil e do mundo. Pablo no começo de dezembro precisou viajar para Nova York para resolver alguns problemas que a filial de lá estava passando. E ontem os meninos estavam muito animados quando falaram com o pai e ele disse que estava chegando pela manhã.
Caminho até o quarto do Isaac abro a porta e ao comprovar que ele não se encontra no mesmo, eu já gelo, pois coisa boa, pode não está acontecendo, fecho a porta e caminho para o quarto dos gêmeos.
Sim, os meus dois filhos mais novos são gêmeos. Miguel e Mateus, eles são dois meninos de oito anos. Sim a diferença entre meus filhos, são de apenas um ano. Eles são gêmeos idênticos, tão parecidos que poucas pessoas conseguem distingui-los. Medem 1,30 m de altura, cabelos loiros ondulados, como os meus e olhos azul turquesa como o pai.
Enquanto o Isaac é quase uma réplica de Pablo, os gêmeos é um mistura de nos dois. Eles são bem parecidos, mas em relação as personalidades são o completo oposto.
Miguel é o mais velho da dupla, a diferença entre eles são de cinco minutos. Ele é um menino carinhoso, calmo, muito estudioso, é o que chamamos de nerd, prefere passar seu tempo no computador. Já Mateus é o mais preguiçoso e brincalhão, ele e o Isaac formam uma dupla que apronta horrores, eu creio que esses dois faram com que cabelos branco apareçam antes do tempo. 
Abro a porta do quarto dos gêmeos e vejo o mesmo vazio. Agora estou realmente preocupada. Coisa boa não estará acontecendo.
Desço as escadas, a cada passo, olho ao redor para que eu possa ter um vislumbre de algum deles.
Minha sala está enfeitada com muitos artigos natalinos, perto de minha lareira há uma arvore, que desde semana passada eu e os meninos decoramos.
Foi uma tarde bem especial, meus filhos riam, brincavam e brigavam, escolhendo os artigos para enfeitar a árvore de natal. Ao final ela estava bonita, mais ou menos, porque Isaac quis colocar uma coisas bem bizarras, que ele encontrou em seu quarto, mas graças a Deus eu consegui remediar e convencê-lo a deixar o lado produzido por ele para a parede.
— Pronto — disse ao descer do banquinho, soltando um suspiro de alivio, meus braços já estavam ficando dormentes por ficar tanto tempo para cima.
Apesar da ajudar dos meninos, permite apenas que enfeitassem a parte de baixo, e eu a parte de cima. Pablo, meu marido é um exagerado, e comprou uma arvore de natal enorme, e sempre quem fica com o trabalho pesado sou eu.
Analisando vi que conseguimos fazer uma trabalho legal. Caminho até a caixinha onde guardo os artigos de natal, nela ainda continha alguns enfeites, fecho a caixa e digo:
— Pronto meninos!
— Pronto não mãe — disse Isaac cheio de razão — ainda falta os presente!
— É mesmo mãe, os presentes.
— É verdade meninos, estava me esquecendo disso, vamos buscar os presentes para colocarmos na arvore e assim ela ficar completa, eles estão no meu quarto.
Mal fechei a boca e os três saíram correndo, igual uma manada de elefante.
— Não corram — gritei, apesar de saber que não iam me obedecer.
Caminhei até o meu quarto, eles já estavam lá dentro pegando o máximo de presentes que seus bracinhos pequenos cabiam, enquanto entrava eles já desciam correndo.
— Cuidado com esse escada...
Vou até o meu guarda-roupa, abro delicadamente a porta da penteadeira e vejo uma caixa branca de tamanho pequena, com um laço de fita vermelho, esse mimo eu tinha guardado separado, era um presente bastante especial, para entregar ao Pablo.
Volto para a sala, e vejo meus filhos soltando as caixas de qualquer jeito.
— Ei — grito — vão com calma ai, pode haver algo quebrável nessas caixas.
— Desculpa mãe — disse Mateus — vamos tomar cuidado. 
Vou até a arvore e delicadamente organizo os presente e coloco a minha caixinha lá atrás bem escondida, eu não queria que ele fosse notado, apenas no momento certo.
Volto ao presente, olho minha arvore e vejo que a caixinha continua lá, meu coração começa a bater mais forte pela expectativa de entregar o presente. Saber que Pablo está chegando de viagem e que logo seria entregue em suas mãos, me faz ficar bastante ansiosa.
Um som de algo caindo da cozinha, seguido de pequenos cochichos chamou minha atenção. Agora eu já tinha uma ideia de onde aqueles meninos estavam e minha apreensão aumentou, pois sei que coisa boa pode não estar acontecendo. Ando rápido até a porta da cozinha já esperando o pior.

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