14 - Chanel, Coco Mademoiselle
🔞Ministério da safadeza adverte:
Este capítulo contém muitas cenas quentes 🔥 🔥 🔥 🔥
Misaki passou o dia pensando no encontro com Suguru. Tentou manter segredo para as amigas, mas a emoção de dizer como se sentia era grande demais para isso.
-Você vai sair com o bonitão??? - Miwa disse empolgada.
-Shhh. Fala baixo doida! - Eu nem sei como ele é como pessoa.
-Você se importa demais com isso! - Momo disse lhe dando um soquinho no braço.
-O caráter é o que mais me importa. O resto é resto.
Misaki depois encontrou com Suguru para darem segmento no trabalho que iriam fazer. Ela chegou meio ofegante e ansiosa. Só a presença de Suguru a deixava inquieta. Não sabia o que dizer, como se portar e tampouco como seria dali em diante.
-Oi! Chegou cedo. - Ele a recepcionou com o sorriso doce que ele havia memorizado desde o primeiro dia.
-Pontualidade é uma das normas da minha família.
-Então, que bom para nós.
Eles fizeram o trabalho da melhor maneira que puderam, mas sempre havia algo para distraí-los. Para Misaki era o cheiro de perfume masculino inebriante, o toque macio de sua mão que toda vez tocava de leve "por acidente" em seu braço. Para Suguru era a forma como ela molhava os lábios toda vez que olhava para ele, os olhos amendoados, o cheiro gostoso que ela emanava, como era ele um bom entender de perfumes, sabia que se tratava de um Chanel, Coco Mademoiselle para ser mais exato, que havia ficado gravado na mente dele desde o dia que se encontraram nos corredores, os seios dela marcando a regata branca, que deixava escapar levemente a lingerie de renda também branca e deixava ele ainda mais excitado.
Aquele trabalho foi uma verdadeira tortura e uma experiência extremamente sensorial. Depois do trabalho eles seguiram para o encontro. Ele não disse onde iriam, fez suspense até o momento da chegada. Eles estavam de moto, ela ficou meio sem graça de subir a mesma de saia e fez de tudo para não deixar tudo a mostra. O capacete de viseira aberta, sentindo a brisa no rosto. Misaki sentiu pela primeira vez o que era a sensação de liberdade. Eles saíram um pouco para fora da cidade, uma casa no campo, nas montanhas, cercada de muito verde e muitas flores.
-Onde estamos? - Ela disse descendo da moto com certa dificuldade.
-A casa de campo de um amigo.
-Sério?
-Ele me emprestou. Como não sabia do que gostava optei por um lugar reservado.
-Não vai me matar e jogar meu corpo naquela floresta né?
Ele riu alto.
-Não, com certeza não. - Ele estendeu a mão para ela - Vem.
Ela o acompanhou maravilhada. Ele havia deixado pronto uma cesta de frutas para uma espécie de piquenique. Debaixo de uma cerejeira no fundo da propriedade ele estendeu um forro para ela e separou algumas coisas para comerem.
Ela olhava para ele com ternura e tentava decifrar um homem tão misterioso.
-Me fala sobre você, Misaki.
Ela amava a forma como ele pronunciava o nome dela.
-Bem, não tenho muito a dizer. Sou a filha número 2 da família Massaro. Ichiro é o primeiro. Nós somos 4 filhos. E... - ela suspirou.
-Se não se sentir a vontade, não precisa falar.
-Não! Tudo bem. Somos uma família extremamente tradicional. Estudei em escolas para garotas. Tenho uma dama de companhia. Minha casa é cheia de regras.
-E você? Não quero saber sobre sua família. Quero saber sobre você. - Ele colocou o cabelo dela por trás da orelha.
-Eu? Eu tenho 20 anos. Nasci aqui em Tokyo e sou do dia 25 de setembro. Eu falo 5 idiomas, toco violão, violino, violoncelo, piano. Também treinei equitação e esgrima. Ah e minha comida favorita é tempurá.
-Uau! Tem alguma coisa que você não faça?
-Eu não sou muito boa em matemática. Mas, sempre tive boas notas.
-Você parece alguém que eu conheço. A diferença é que ele não é humilde como você.
-Eu me esforço. Meu pai exigia qualidade. Exige, na verdade... Mas, e você? - Ela se perdeu um pouco nos pensamentos
-Eu tenho 22 anos, sou órfão, meus pais morreram a bastante tempo. Moro sozinho. Sou muito bom em artes marciais, minha comida favorita é Zaru Soba.
-Que legal.
-Banda favorita? Estilo musical? - Ele perguntou
-Gosto de Folk.
-Sério?? Não tem muito a ver com você.
-Posso te surpreender.
-Eu gosto de rock clássico.
-Isso também é surpreendente. - Ela riu.
Ele gostava do sorriso dela. Ela era contagiante. Eles ainda conversaram por muito tempo. Eles se deitaram na grama e ficaram olhando o céu que estava extremo azul naquele dia.
Entre muitas conversas ele se virou para ela e ficou olhando nos olhos dela. Ela se sentia no paraíso ao lado dele, se pudesse congelaria o tempo para que aquele momento não acabasse nunca. Ele se aproximou mais dela e tocou seu rosto de leve. Ela entendeu o que viria a seguir, olhou para os lábios dele e fechou os olhos. Ele deu um beijo de leve. O toque macio dos lábios dela era exatamente o que ele imaginava, só que ainda melhor. Depois ele se pôs por cima dela e beijou com lascívia. Passou a mão nas coxas dela e apertou com força e depois pôs mão debaixo da saía e tocou a genitália de leve. Ela estremeceu com o toque, mas não pediu para parar. Ele desceu os lábios para seu pescoço e depois puxou a regata dela para baixo, deixando os seios a mostra e os chupou com delicadeza. Ele a possuiria ali mesmo, sem pudor. Mas, ele queria muito mais do que aquele momento. Ele queria estar com ela muito mais vezes. Ele percebeu que aquela era a primeira vez que ela estaria com um homem e com muito pesar ele parou de avançar e voltou a beijá-la.
Ela ficou sem entender a situação. Levantou-se rapidamente e cobriu os seios envergonhada. Olhou para ele, estava com o membro marcando a calça.
-Eu fiz algo errado? - Ela perguntou confusa.
-Não, de maneira nenhuma.
-Então porque parou.
-Eu não vou roubar isso de você assim.
-Se está falando da virgindade saiba que isso é problema meu.
-Eu te conheci a 3 dias. E se não for a maneira que você queria.
-Até 3 dias atrás eu nem saía de casa, nunca andei de moto e sem dúvida eu nunca havia chegado tão longe com um homem. Literalmente. Não ligo ok. Eu quero aproveitar este momento. Só isso.
Ele viu os olhos dela implorando por ele. Sem formalidades ele a pegou no colo e a levou para dentro. Deitou-a na cama e tirou as roupas dela com urgência, o corpo voluptuoso dela aumentou ainda mais a excitação, depois ele tirou as próprias roupas e deitou-se sobre ela começando de onde haviam parado. Ela estava em êxtase, com tanto fervor que nem sentiu quando o hímen se rompeu e ele começou a se movimentar dentro dela. Ela ardia de paixão. Passava a mão nas costas dele, sentindo o corpo musculoso dele. Queria que aquele momento não acabasse nunca.
Quando acabou, ele deixou o peso do corpo sobre ela e afagou os cabelos dela. E depois sussurrou em seu ouvido.
-A partir de hoje eu pertenço a você.
Ela sorriu e o beijou de leve nos lábios.
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