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06 - Eu sou seu marido

🔞Atenção... este capítulo tem muitas cenas quentes 🔥 🔥 🔥 🔥 🔥 🔥 🔥 🔥

Os dias foram passando, semanas, um mês depois outro e depois outro. 3 meses se foram num piscar de olhos. Satoru ordenou que ela comprasse roupas, manter-se arrumada, que ela comprasse todo o material que precisasse. Ela passava os dias ilustrando o mangá que ela idealizada desde os 13 anos.

Eles dormiam juntos, mas ele nunca tentou nada de diferente ou a desrespeitou. Ele a tratava como uma rainha. Logo o sentimento de raiva que ela tinha foi se transformando em um afeto. Ele era mesmo arrogante, cheio de si. Mas, era praticamente bom em tudo que fazia. Um prodígio nato. Sentados a mesa na hora do jantar. Ele lhe propôs.

-Vamos viajar...

-Para onde?

-A casa que tenho na praia.

-Mesmo? - ela tinha os olhos brilhando.

-Sim. Separe peças frescas, vamos nos divertir um pouco. Além do mais, não tivemos uma lua de mel.

Eles viajaram no dia seguinte. A casa ficava no alto e dava de frente a praia. A escadaria dava acesso direto da casa a areia.

-Vamos abrir as janelas para correr um ar.

-Certo.

-Depois vamos aproveitar! - Ele disse sorrindo.

O dia foi de passeio. Eles foram para o mar. Passearam pela cidade. Harumi comprou lembrancinhas e depois eles foram assistir a queima de fogos do festival. Haru sentia o coração dela bater mais forte cada vez que olhava para ele.

Depois ficaram em volta da fogueira aproveitando o céu estrelado sobre eles.

-Incrível.

-O que? - Ele disse olhando os olhos dela brilharem.

-Tokyo não tem um céu estrelado como este.

-Não. Isso você só encontra no espaço aberto, sem casas e prédios.

Ela olhou para o marido que os olhos pareciam brilharem de tão azuis.

-Você tem olhos tão lindos...

-São né?

-Mas, você é convencido. - ela riu.

-E você é áspera e sincera. Não tem papas na língua.

Ela abaixou a cabeça.

-Mas, eu gosto disso. Você quando saiu das sombras dos Massaros ganhou um brilho próprio.

-Eu nunca fui boa como minha irmã.

-E nem precisa. Tem seu próprio temperamento e sua própria personalidade. Ser como sua irmã só a tornaria uma cópia barata.

-Eu acho que isso é elogio né?

-Sim. De certa forma.

-Meu pai cobrou da gente a vida toda. Nenhum de nós foi livre o suficiente. A Misaki fez a escolha dela e mesmo assim parece que está presa às normas desta família a vida toda!

-Você foi feliz algum dia?

-Eu não sei. Eu simplesmente não sei. Parece que eu fui só vivendo. É isso.

-Engraçado...

-O que?

-Morando juntos a três meses e sinto que só agora estou te conhecendo de verdade.

-Essa história de casamento por interesses faz isso... Aliás, por que um homem como você aceitou uma coisa dessas?

-Um homem como eu?

-Sim, você é bonito, rico, importante, inteligente. Não precisava comprar uma esposa.

-A sua família não é diferente da minha.

-Mas, você é o líder agora. Poderia ter escolhido qualquer mulher em qualquer lugar do mundo. Por que a Misaki? - ela o encarou meio triste. - Eu sei que ela é maravilhosa, mas no fim você ficou com a segunda opção.

-Pare de se menosprezar. Toda vez que você menciona a Misaki parece que ela é mil vezes melhor que você e as coisas não são assim.

-Meu pai fez questão de me lembrar isso a vida toda.

-Seu pai é um idiota. Uma marionete neste sistema. E com relação aos motivos. Bem, eu precisava de uma esposa. Acho que é isso.

Haru não ficou muito convencida, mas fez vista grossa.

-Como você pode achar que sou tão boa se mal me conhece... - Ela indagou.


-Isso é verdade. Apesar que... - Ele ficou um momento pensativo. - Você dorme tarde e acorda cedo todos os dias, por ser uma artista a maioria das vezes está com cabeça no mundo das nuvens, tarefas de casa não são o seu forte, mas é boa com escrita e artes manuais em geral, seu prato favorito é ramen de variados tipos, mas sem dúvida você gosta mais do Tyashu. Come pouco de manhã, gosta de doramas, os mais melosos possíveis. Não gosta de nada muito doce, gosta de filmes com temáticas profundas e faz longas análises sobre isso, gosta de perfumes florais, exercícios físicos não são o seu forte, mas é boa em resoluções lógicas e mentais e quebra cabeças. Você não tem um tipo específico de música, ouve de tudo, mas gosta de letras melancólicas e que fale de percas. Se importa com sua família, principalmente seus irmãos. E posso jurar que você só aceitou este casamento pelo bem do nome da Misaki.

Ela ficou espantada com o quanto ele sabia sobre ela. Em três meses, ele a enxergou mais que seu próprio pai que a viu crescer.

-Eu... nem sei o que dizer. Sinceramente agora tô até com vergonha. Eu não sei muito sobre você. A não ser que é bom em tudo que faz e tem um certo apreço por doces.

-Você terá tempo de te me conhecer melhor, isso eu garanto.

Ele olhou para os lábios dela e depois olhou para seus olhos avermelhados. O rosto dela corou com a encarada.

-Eu posso te fazer uma pergunta? - Ele perguntou se aproximando mais do rosto dela.

-S-sim...

-Eu posso beijar você?

-V-você não tinha combinado antes...?

-Não. Um beijo de verdade.

O coração dela bateu mais forte como se fosse sair pela boca. Beijo de verdade.

-Eu menti. Eu nunca beijei ninguém. - Ela disse com medo de fazer algo errado.

-Tá tudo bem... eu quero beijar você já tem um tempo. E eu sempre soube que você não tinha feito isso antes.

-Sou obvia assim... bem...Sim.. pode... não precisa pedir... eu sou sua esposa. - Ela disse sussurrando.

Ele segurou seu rosto com as mãos grandes que tinha e lhe deu um beijo, ela abriu os lábios de leve e ele começou a percorrer a língua na boca dela. Ela arrepiou e o beijo foi ganhando mais intensidade. Ele a puxou para cima de si e passou a mão em suas costas a apertando ainda mais sob seu corpo, ela passou a mão nos cabelos dele, brancos como a neve. Ele encerrou o beijo com uma leve mordida do lábio o inferior dela. As bochechas da moça estavam vermelhas como brasas.

-Viu... Isso é um beijo de verdade.

Ela estava ofegante. O corpo dela tremia. As mãos estavam geladas. Se o beijo era assim, imagina o...?

Ele se aproximou do ouvido dela e sussurrou.

-Se quiser eu mostro algo melhor ainda que o beijo.

Ela estremeceu com a voz do marido e sentiu-se como se estivesse minando no meio das pernas.

-Eu... quero.

-Vamos para dentro.

Eles subiram as escadas. Ele a segurava firme pela mão e a guiou até o quarto da casa. Os dois estavam completamente sozinhos.

Ele a pegou no colo e a colocou sobre a cama. Ela não conseguia disfarçar todo o desejo que ela sentia naquele momento e nem ao menos ofereceu resistência.


Ele chegou bem perto do ouvido dela e disse.

-Você já se tocou?

Ela acenou positivamente com a cabeça.

-Safadinha...Então você sabe como é a sensação. Eu vou te mostrar como é outra pessoa tocando você.

Ele tirou o vestido dela. A moça estava sem sutiã e deixou os rosados seios a mostra, que ela não cobriu mais. Queria que ele a visse. Que ele a desejasse, como ela o desejava.

Ele tirou a calcinha dela devagar e abriu as pernas da moça deixando a delicada genitália dela a mostra. Sem nenhum pudor, ele começou a passar a língua e chupa-la com todo carinho. Ela sentia o corpo todo queimar e a sensação que ele estava lhe proporcionando parecia como se ela estivesse a um passo do paraíso. Ele lhe apertava as coxas, os gemidos da moça foram aumentando gradativamente até ela gozar. O corpo dela contorcia e suas pernas tremiam.


Ele tirou as roupas e ela pode ver o homem com quem havia se casado nu pela primeira vez. Ele se deitou sobre a moça e a beijou lascivamente.

-Eu sou seu Haru. Seu marido. Eu posso fazer isso todos os dias se você quiser.


Ela estava ofegante e os olhos dela pareciam estar em chamas.

-Eu quero...

O membro dele estava tão duro que parecia explodir a qualquer momento.

-Tem 3 meses que estou esperando por isso...

Ele avançou pra dentro dela com desejo. A jovem chegou a dar um leve suspiro.

-Vai doer um pouquinho...

Num movimento rápido ele rompeu o hímen dela, que soltou um leve grito abafado. Ele se movimentou dentro dela, ainda olhando para o rosto dela. Ela tinha o vislumbre dos belos olhos azuis queimando de desejo por ela. Quando ele chegou ao clímax ela sentiu algo quente dentro de seu corpo. Ela o abraçou e o beijou de novo.

Naquele dia, depois de 3 meses. O casamento finalmente havia sido consumado.

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