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Capítulo 15 - Permission

    Segunda-feira, 13 de abril de 1980... Querido diário, se tem uma palavra que define o meu dia, essa palavra é... Permission!

    De manhã, após tomar meu café, fui trabalhar. Dei aula aos meus alunos como de costume. Saindo de lá, eu paro na sala dos professores para assinar o meu ponto e logo eu esbarro com ele... Estava vestindo uma camisa social azul e uma gravata borboleta preta, calça e sapatos sociais... ele sempre muitíssimo elegante! O Roberto dá aulas de História para o ensino médio. Como eu nunca o ouvi falar em casamento, eu resolvo tomar uma atitude um tanto quanto ousada. Eu disparo:

- Bom dia Roberto, tudo bem? Gostaria de saber se você tem planos pro almoço, minha amiga comentou comigo que abriu um restaurante muito bom a duas quadras daqui chamado Permission.

Ele me responde:

- Bom dia Talita, estou sem nenhum compromisso hoje, vou adorar te fazer companhia!

Ele se aproxima, segura a minha mão e a beija. Minha blusa de algodão não permitia mostrar o arrepio que correu em meu corpo naquele momento. Eu usava uma saia de pregas azul até os joelhos e um salto preto, noto que Roberto fita as minhas pernas de cima a baixo com um olhar tendencioso...

    Saí da escola e lá estava ele em frente ao seu carro. O cumprimento, entro e logo estamos no restaurante. Diferente de tudo o que eu já tinha visto, o "Permissoin" era um lugar com uma atmosfera um tanto quanto tendenciosa... os garções serviam drinks coloridos e fortes, as mesas eram reservadas, não se podia ouvir nada do que se dizia da mesa mais próxima. Todo o salão era espelhado, nos permitindo assim ter uma visão completamente panorâmica de todo o espaço. O bar não fica longe das mesas e é possível sentir o cheiro do álcool no ar. Mas ao mesmo tempo era um restaurante com um excelente chef reconhecido e muitas pessoas estavam curiosas em conhecer seus dotes culinários. Pedimos nossos pratos e ele nos sugere uma taça de vinho branco para acompanhar a nossa massa. O vinho escolhido se encaixa perfeitamente bem com todos os sabores daquele prato, mas eu estava curiosa pra provar um outro tipo de sabor...

    Depois do almoço, muitos papos sobre a escola e logo em seguida sinto um clima diferente, afinal de contas o nome do restaurante e a sua atmosfera são bem tendenciosos. Entre as nossas conversas, sou surpreendida com a informação que eu mais desejava ter, para minha felicidade ele é solteiro! A partir daí os assuntos foram ficando cada vez mais instigantes pra mim, pois eu já havia tido relações com o meu falecido marido, todas foram muito intensas e prazerosas, mas vivemos apenas oito meses juntos. Todos sabemos hoje em dia que por mais que o rapaz seja solteiro, se ele tem idade adulta, certamente seu pai já o levou para conhecer uma mulher. Percebo que ele exalava vontade de mim! Era possível ver o quão sem graça ele ficava com as minhas frases tendenciosas e de duplo sentido, mas ele se contém e leva a conversa com o mesmo cavalheirismo de sempre. Depois da sobremesa ele pede a conta e faz questão de pagar. Então assim saímos do local.

    Ele me oferece uma carona pra casa e eu aceito. Chegando lá, desço do carro e ele como bom cavalheiro que é, vem se despedir. Eu pergunto se ele quer entrar para tomar um café e ele de pronto aceita. Chegamos em minha cozinha, ele se senta na mesa enquanto eu passo o café e começamos a conversar. Assim que ele começa a me contar sobre suas viagens de guerra eu digo:

- Esse não é um assunto muito agradável pra mim, pois eu perdi meu falecido esposo na guerra.

Ele se espanta com a informação e de imediato se desculpa:

- Nossa, eu não sabia que era viúva, és tão nova!

Coloco o café em uma xícara, levo-a até ele e explico:

- Pois é. Com apenas oito meses de casamento ele foi chamado para a guerra e infelizmente não voltou mais. Já tem mais de dois anos que eu moro sozinha. Foi difícil no início, mas como convivemos por pouquíssimo tempo, já consegui superar a minha perda e já estou seguindo a minha vida.

Ele dá um gole no café e diz:

- Entendo, fico feliz que tenha conseguido superar. Seguir a vida sozinha em nossos tempo é uma atitude de coragem para uma mulher, muitas outras já teriam voltado para a casa de seus pais. Isso é admirável! Aproveitando, quero admitir que me sinto lisonjeado pelo convite de hoje, sou muito sozinho também. Meus pais me deixaram já tem um bom tempo, eu não tenho irmãos e ainda não foi da vontade de Deus que alguma moça se interessasse por mim, até hoje...

Eu ruborizei, mas deixei escapar um sorriso.

    Eu finalizo o meu café e ele também o que me leva a recolher as xícaras. Ele segura minha mão, se levanta e eu não consigo resistir o seu rosto próximo ao meu... ele me segura pela cintura e leva uma de suas mãos ao meu rosto, o que faz daquele beijo um misto de carinho e alta sensualidade. Sua boca é envolvente e quente, mas ao mesmo tempo ele tem uma delicadeza e cuidado que nunca tinha visto em um homem antes. A temperatura do meu corpo começa a subir e sou surpreendida com um tipo de arrepio que eu desconhecia. Eu o conduzo até o meu quarto, não consigo controlar o meu desejo por ele e ele sem dúvida nenhuma sente o mesmo. Ele me abraça e começa a soltar os botões da minha blusa lentamente com a minha total permissão... Assim que ele tira a blusa de meu corpo, eu abaixo minha cabeça, estou muito tímida, afinal de contas eu só havia me deitado apenas com um único homem. Levo a mão ao meu rosto e levanto o meu olhar lentamente pra ele que me observa com muita ternura e desejo:

- Nossa, essa é a cena mais linda que eu já vi!

De imediato ele torna a me beijar, afasta um pouco os colares que eu usava para conseguir beijar meu colo, nesse momento eu sinto meu corpo se arrepiar... ele cuidadosamente afasta uma das alças de meu sutiã e não demora muito para que ele finalmente revele pra si os meus seios. A nossa troca de olhares poupava-nos de palavras, a cada passo que ele dava ele me passa um "posso?" com os olhos e eu retribuo-o com um olhar permissivo. Assim que ele tem aquela visão, eu me aproximo e voltamos a nos beijar. Dessa vez, a doçura já não era mais tão aparente, ele me agarra com voracidade e firmeza. Eu desabotoo sua blusa social e me deparo com um abdome completamente definido! Era oficial, estava perdidamente excitada por aquele homem! Eu me ajoelho na cama e começo explorar seu tórax repleto de músculos bem definidos com minha boca... vou descendo pouco a pouco até chegar no cinto de suas calças. Em seguida sinto a mão dele subindo por debaixo de minha saia... tudo acontecia de maneira tão lenta e gostosa, parecia que o relógio havia parado de tic-taquear...
Sua mão invade a minha calcinha e ele a puxa pra baixo. Ele me vira de costas e começa a explorar meu seios com uma das mãos, beijando o meu pescoço e acariciando lentamente a minha vulva por cima... eu já não consigo controlar a minha voz e já posso sentir a rigidez de seu corpo se encostar no meu... ele me deita, termina de tira minha saia e puxa meus sapatos de salto com cuidado. Ao tirar seu cinto e abrir o zíper da sua calça consigo ver com ele está excitado por mim! Aquilo era uma verdadeira loucura! Ele se põe sobre mim e logo sinto sua rigidez me invadir... aquela sensação além de extremamente prazerosa era libertadora! Meu grito de prazer é imediato e sinto ele me possuir de forma firme, porém não rápida. Conforme ele se movimenta dentro de mim era possível sentir que meu corpo se encharcava de prazer e suas expressões eram de quem apreciava o sabor de uma fruta suculenta... Meu corpo se contrai e logo eu me permito derramar com ele dentro de mim... oh! Aquele homem era tudo o que eu queria! Logo eu o conduzo a se deitar e me encaixo por cima dele... é impressionante a quantidade de prazer que eu estava em poder controlar os movimentos de acordo com o meu próprio prazer, meu falecido esposo nunca havia aberto esse espaço pra mim... enquanto eu mexia meus quadris, ele aperta os meus seios com firmeza e tem o bico deles entre seus dedos. No seu olhar eu vejo mais que vontade e tesão... eu vejo apreciação. Eu estava me sentindo verdadeiramente desejada e poderosa, conforme eu ia me movimento ele percorre meu corpo com suas maravilhosas mãos. Vem uma onda interna de sensação de alto prazer e agonia ao mesmo tempo! Eu aumento um pouco o ritmo e o contraio todo dentro de mim... começo a gritar e sinto meu corpo jatear nele. Vem uma sessão de orgasmos deliciosos e eu já quase perco todos os meus outros sentidos... Ouço a voz dele alta e noto que ele tranca seu corpo no meu... acabávamos de chegar ao nosso ápice juntos. Aquilo era tentador e ao mesmo tempo pleno.

    O meu corpo estava absolutamente esmorecido de tanto prazer. Ele me vira de lado e começa a acariciar os meus cabelos que pousavam sobre a fronha do travesseiro. Sua mão provoca arrepio no meu corpo quente. Ele passa levemente seus dedos pelas minhas costas nuas, vem ao pé do meu ouvido e fala baixinho:

- Você é maravilhosa!

O sorriso brota no canto de minha boca, eu me viro de frente pra ele e respondo:

- Você também é!

Avanço nos seus lábios lhe dando um beijo envolvente e já sinto que meu corpo me pedia mais daquilo tudo de novo. Eu coloco uma das minhas mãos em seu corpo e começo a explorá-lo novamente... sua rigidez me indica que nossas intensões são as mesmas. Abro os olhos e meu olhar permissivo volta ao meu rosto... ele entende o recado e começamos novamente, fazendo valer a palavra de ordem que eu me empoderei hoje... permission!

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