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I 1.3 Raiva

O corpo todo doía quando ele acordou, mas principalmente a cabeça, que latejava constantemente. A essa altura da vida, já estava acostumado a começar o dia se sentindo péssimo e terminar pior ainda. Imaginava que deveria existir, para pessoas como ele, alguma oração ou pedido aos deuses que ajudasse almas perdidas a se conformar com uma rotina de dor e solidão. Mas, se houvesse, não conhecia uma que surtisse efeito.

Ainda amanhecia quando abriu os olhos, apesar da exaustão. Acordar cedo era um costume antigo, que carregava desde a barriga da mãe. Foram poucas as manhãs em que dormira mais profundamente. Haviam sido aquelas em que tivera Hannah em seus braços, acompanhado da ilusão de que eles conseguiriam ter um futuro juntos. Agora, já sabia que estava sonhando como um tolo.

O tema mórbido do baile da noite anterior não inibiu a corte palaciana, que festejou até o raiar do dia. Noa passou, solitário, pelos corredores vazios do Palácio e só esboçou um sorriso quando percebeu um pé atrás de uma cortina, acompanhado de um ressonar baixo.

Os palacianos sabiam festejar, mas, nem sempre, encontravam o caminho da própria cama.

Ele atravessou o salão principal, já limpo e livre dos resquícios da festa, e saiu para o ar livre, respirando fundo.

Os raios de Amandeep ainda estavam pálidos e a brisa era fresca. Um guarda palaciano fez uma mesura diante do Raj e, em seguida, esfregou uma mão na outra, levando-as à boca. Noa ainda não se acostumara com a capacidade dos palacianos de sentir frio.

Com passos pesados, ele caminhou até as cocheiras. O caminho era curto, mas parecia longo. Odiava essa sensação de que cada metro vencido era uma batalha árdua.

Desde o assassinato dos seus pais, ele sabia que o luto era como uma corrente pesada que desacelerava os seus passos. Tudo o que antes fazia sem ao menos pensar, passara a ter um novo tempo. Levantar da cama era mais difícil, o almoço tinha menos gosto e cada garfada era mais lenta e desinteressada.

Quando ainda se sentia jovem, ele encontrara na cavalgada um modo de se libertar dessas correntes. O passo rápido do cavalo, o vento no rosto e as lembranças com o pai o levavam para memórias queridas. Ele quase podia sentir que ainda tinha onze anos e um futuro esperançoso à frente.

Lá estava ele, Noa Rariff, o futuro kral de Adij Rariff, com a benção de seus pais e dos deuses.

Agora, diante de Brahumin, ele desejava retornar a esse estado de espírito, quando ainda conseguia fingir.

Porém, sabia que, se sua vida tivesse seguido como desejara, não seria ele em cima do cavalo negro e arredio.

O cavalo não se inclinou, nem se abaixou. Cabia a ele, mesmo que fosse o Raj, se esforçar para conquistá-lo. Cinco anos haviam se passado desde que ele decidira montá-lo. Os primeiros meses foram um desastre. O cavalo o renegava, o derrubava no chão e, se ele não tomasse cuidado, o pisotearia. Estava mais que arredio: estava raivoso. Odiava Noa e qualquer um que ousasse se aproximar dele.

Os cavalariços praticamente imploraram para que desistisse. Apesar de não duvidarem do talento de Noa em cima de um cavalo, montar um cavalo d'água ainda era uma missão para poucos. Ninguém queria insultar o Kral, mas tinham ainda mais medo de que ele se ferisse – e largasse os dois reinos à deriva.

Mas Noa não queria desistir.

Não, estava determinado a fazer com que Brahumin o aceitasse. Não como dono, mas como um companheiro, um parceiro de caminhada.

Me leve aonde ela iria.

Me mostre o que ela sentiria.

Cinco anos depois, podia dizer que havia conseguido. No início, Brahumin não ficava preso nas cocheiras como os outros animais. Noa precisava buscá-lo, geralmente no final da praia, para, então, tentar montá-lo. Hoje, ele já o encontrava na mesma hora de sempre, com o raiar do dia, ao lado dos outros cavalos. Não facilitava para Noa abaixando-se como fazia quando a rani queria montá-lo, mas permitia que o fizesse e, assim que o Raj estava seguro, partia pela areia.

Brahumin gostava de correr.

Em alta velocidade, contra o vento, aos saltos.

Ele gostava de explorar Palacianos, molhar-se nas ondas, correr até a exaustão.

E não aceitava amarras.

Mais de uma vez, derrubou Noa no chão. E Noa sabia que não havia sido sem intenção. Porém, para a sorte dele, todas as vezes seu corpo encontrara ou a areia fofa da praia ou a água gelada do mar. Brahumin relinchava, irritado, como se fosse culpa de Noa ter caído. E ele sabia que o cavalo estava certo. Afinal, lá estava ele, o Raj de Palacianos, e mal conseguia montar um cavalo de sua própria terra.

Mas, agora, cinco anos depois, Brahumin já não conseguia derrubá-lo ou, talvez, apenas não quisesse.

Nesta manhã, Noa o montou sem dificuldade e deixou que o guiasse por onde desejasse. O destino dos dois era, quase sempre, escolhido pelo animal. Noa não se interessava mais em paisagens ou em explorar lugares belos de Palacianos. Estava em busca apenas da adrenalina causada pela corrida, do risco e da sensação de frio na barriga quando o cavalo saltava sobre as pedras. Afinal, Brahumin poderia errar, tropeçar em uma pedra solta ou até virar um casco... E então, derrubar Noa sobre as pedras afiadas ou em alguma onda revolta...

Estaria mentindo pra si mesmo se não admitisse que havia uma esperança de que o deslize acontecesse... Mas, então, as palavras de Hannah pareciam acordar do fundo da sua mente: o futuro dos nossos povos, o único capaz de unir todos.

O peso da confiança dela ainda era uma das correntes mais pesadas que parecia carregar.

Brahumin pegou o caminho da praia e logo assumiu um trote constante. O ar era fresco, ideal para um nortenho acostumado com o frio. Mesmo assim, Noa tirou o colete e a camisa. O cavalo adentrou a mata, percorrendo uma trilha que levava a uma cachoeira que Noa conhecia desde a infância. Quando ele parou ali para beber água, Noa deixou que suas lembranças o levassem de volta à época em que estivera ali com Niall e Hannah, os dois pequenos demais para mergulharem sem supervisão.

"Está sendo desobediente?", ele perguntara a Hannah na ocasião, quando ela confessou que o pai não deixava que mergulhasse sozinha.

"Um pouquinho".

Um pouquinho desobediente.

Será que era isso que ela pensava que estava sendo quando arriscou a vida daquela forma na Torre do Arzhel, levando consigo todo o seu futuro?

Até agora, Noa não sabia o que levara Hannah a subir na torre. Também não sabia por que ela não seguira o plano, decidindo enfrentar os filhos de Babakur naquele instante.

E Damien e Luc, que estavam ao seu lado, também não tinham sobrevivido para contar aquela história.

Por mais que repassasse o dia da batalha na sua cabeça, ele não conseguia compreender a queda da torre. Afinal, eles já estavam dentro dos Jardins de Bahija! E todas as testemunhas que sobreviveram contaram sobre como a rani havia aberto os portões da cidade com uma ordem proferida na língua dos deuses. A batalha estava ganha a partir daquele momento: o exército de Noa era mais forte, mais unido. Os inimigos estavam em debandada. Nem mesmo Ür oferecera qualquer resistência.

Então, por quê?

Por que ela não se contentara com aquela vitória?

Por que achou que deveria enfrentar os filhos de Babakur sozinha?

Por que não esperou ao menos por ele?

Essa última dúvida era a que mais doía em Noa. Ele não era vaidoso, mas não era modesto na hora de admitir que havia tido uma vitória excepcional. Com apenas uma batalha, ele resolvera uma guerra. Fora capaz de conjurar uma fera pela primeira vez e de salvar a vida de muitos guerreiros e amigos, mesmo que Joshua Blake nunca mais tenha sido o mesmo. Pelo menos, estava vivo.

E, por mais que Hannah dissesse que ele era o homem mais importante da vida dela e dias antes tivessem se casado com a benção do fogo de Ayman, ela preferiu subir a torre acompanhada de dois filhos de Babakur.

Damien e Luc foram os escolhidos para acompanhá-la na batalha mais difícil da vida dela, enquanto ele não havia sido nem comunicado sobre o que ela estava prestes a fazer.

Por que ela não confiara nele?

Por que ela não o escolhera?

Ele sabia a resposta, mas sempre que ela ecoava no seu coração, Noa preferia ignorá-la. Compreender Hannah era mais doloroso do que sentir raiva.

Ele preferia a raiva.

A raiva o afastava das vezes em que estivera com Hannah em lagos e cachoeiras parecidos com aquele lugar. Levava para bem longe o encontro na Toca do Arzhel, ou a fogueira de Ayman. A raiva fazia com que ele retornasse às noites nos templos, tanto na fortaleza em Adij Rariff, quanto no templo de Amadam, quando ela mostrara, mais de uma vez, o verdadeiro desejo do seu coração: que ele seguisse sem ela.

E ali estava ele.

Sozinho.

Ela teve o que queria, afinal.

Seu povo estava protegido, sua missão estava cumprida.

O destino dele não importava – não para um Maël.

Perdido em pensamentos, Noa demorou a perceber a presença que se aproximava. Sua concentração estava bem longe dali. Apesar de ter continuado os treinamentos, há anos eles eram apenas um meio de extravasar toda a sua energia. Afinal, a guerra estava vencida.

O barulho que fez seus olhos desviarem das águas límpidas do lago não era discreto, nem contido. Imediatamente, Noa levou a mão à espada que sempre o acompanhava, porém logo viu que ela seria desnecessária. Através dos arbustos, ele conseguiu ver a corcunda de um velho esquálido. Uma mão trêmula se apoiava sobre uma bengala feita de um tronco. O peito nu revelava os ossos e ostentava diversas correntes prateadas.

O velho mancou na direção do lago, preocupado em equilibrar uma trouxa de roupas nas costas. Atrás dele, um jegue vinha, carregando o que parecia os trapos de uma tenda.

Noa já estava com a postura relaxada e a mão já deixava a espada quando o velho o encarou.

Olhos pálidos, esbranquiçados e cansados pela ação do tempo, mas definitivamente ametistas.

A mão retornou ao cabo da espada.

Há anos, Noa não via um filho de Babakur que não fosse Christine.

O velho notou seu movimento e abriu um sorriso desdenhoso.

– Kral Rariff – cumprimentou o senhor – há anos me pergunto se nosso encontro estaria próximo.

Noa franziu o cenho, curioso, mas lembrou-se de como os filhos de Babakur podiam ser ardilosos. O desgosto era grande quando pensava na fuga massiva dos filhos que havia conseguido capturar durante a batalha. Meses depois, estavam todos livres.

– Quem é você? – questionou Noa, cuidadoso.

– Ninguém especial, ao contrário de você.

– Não estou com paciência para charadas.

– A paciência nunca foi uma das suas virtudes, jovem Kral.

– O que sabe sobre as minhas virtudes? O senhor nem me conhece.

– Ah, o Kral se engana. Esse velho conhece muito as suas virtudes. Sabe tudo o que há para saber sobre o Kral. Assim como todos os que têm os olhos guiados por Alim.

Noa recuou. Os anéis e colares de prata agora faziam sentido. Estava diante de um ghaya.

– Sabe o que eu sou, jovem? - desafiou o vidente.

– Um favorito de Alim.

O velho balançou a cabeça.

– Quase. Um erro comum, na verdade, quase uma questão semântica... Muitos se referem a nós dessa forma e, geralmente, eu não me preocupo em consertar o erro. Mas o senhor... O senhor não tem uma visão qualquer. É o Kral, o Raj. Por isso, se permitir essa ousadia a um velho, vou corrigi-lo. Não me considero um favorito.

– Alim abre os caminhos à frente, revela os segredos do mundo ao senhor. Me parece o tratamento dado a um favorito.

– Interessante que pense assim... Grandes ghayas estiveram ao redor do senhor. Merab Maël... Serena Per Hyancinthe... Olhos abertos para todos os caminhos de Alim. O senhor diria que tiveram vidas de favoritas?

Noa refletiu. A cada palavra proferida pelo velho, ele se esquecia mais que falava com um filho de Babakur, um inimigo. A essa altura da vida, já entendia que, quando um ghaya queria falar, restava àqueles ao redor ter a sabedoria para ouvir. No entanto, era preciso estar atento. A qualquer momento, aquele homem poderia deixar que vislumbrasse o motivo pelo qual os filhos de Babakur não eram bem-vindos nas terras dos clãs.

– Não – respondeu Noa. Ninguém que conhecia a história dos clãs e da queda dos Maël poderia afirmar que Merab tivera uma vida boa. E Serena, apesar de tudo... Noa sabia mais do que ninguém como ela sofrera após a batalha.

– Enxergar os caminhos de Alim não tem tanta importância quando se está com as mãos atadas. Merab Maël conseguia ver todos os planos de Alim, mas os fios não estavam nas mãos dela. Eu diria que estes são os favoritos de Alim, Meu Kral.

– E quem são estes?

– Aqueles que têm relevância, que dão os passos que marcam os caminhos desenhados pelos deuses. Aqueles que têm os fios de Alim nas mãos.

As palavras de Hannah ecoaram mais uma vez na sua mente: "Não é um homem como todos os outros! É um Kral, um Raj! Tem um dever com o seu povo!"

O estômago de Noa se contraiu desconfortavelmente. Ele sabia que o velho falava dele.

"Está arriscando a vida do único capaz de manter a unidade das nossas terras!"

– Não vivo a vida de um favorito.

– E por que não? – o velho deu um passo à frente, e Noa percebeu que era menos curvado do que parecia.

– Minha família foi assassinada. A sorte de Merab é a minha – sentenciou Noa. Não abriria mais do que isso para o velho ghaya, mas algo no seu âmago dizia que ele conhecia a sua história e, talvez, o quanto a dor de Merab era, realmente, a sua.

– E isso gera raiva.

Noa controlou os pés para não recuar. Estava há poucos minutos pensando sobre a raiva que sentia, desejando-a e, de repente, o filho de Babakur parecia conseguir ler os seus pensamentos. Como se percebesse que o assustara, o velho abriu um sorriso enrugado: – O senhor não estava muito preocupado em esconder as suas emoções. O jovem kral me chamou de ghaya, mas não temos essas definições tão rígidas entre os filhos. Um ghaya também pode sentir a presença de um haya e eu pude sentir, a metros de distância, a raiva que queima no coração do kral – o velho posicionou a bengala mais para frente, diminuindo ainda mais a distância entre eles. Noa se manteve firme: – Os fios de Alim são pesados. É preciso força para puxá-los. E a raiva pode ser uma boa aliada. Sabe o que me deixa com raiva?

– Não faço ideia – Noa apertou os dedos contra o cabo da espada, aguçando os sentidos. A cada fala, a presença do velho parecia ainda mais uma armadilha, mas ele não sentia ninguém ao redor.

– Ter ficado sozinho nessa mata. Largado para esperar.

– Onde está a sua tribo?

– A alguns quilômetros daqui, em uma terra há muito abandonada... Mas que, agora, começa a se tornar um lar.

– Os filhos de Babakur sempre tiveram preferência pelas matas de Palacianos. O que mudou? – perguntou Noa, cada vez mais desconfiado.

– Há muitos anos, os meus irmãos desejam construir. Afinal, nós também somos filhos de laranjeira. Nossos ancestrais, antes de Babakur, também estavam entre os filhos de Bahija que construíram o Palácio. A vida nômade passou a ser vista como uma vida clandestina. Muitos queriam criar raízes, mas não se sentiam bem-vindos em nenhuma das terras dos clãs.

– Não é de se surpreender.

– Sei que não é um fã do nosso sangue, mas há de concordar que nem todos os filhos são ruins...

Christine. Damien. E até Luc...

Noa apertou o maxilar, mas assentiu.

– Há alguns anos, meus irmãos começaram a partir. Era também um sonho meu. Sabia que os velhos também sonham?

– Imagino que sim... E qual era o seu sonho?

– Uma cama quente, uma mesa posta, em uma cidade próspera. Há muitos anos, recebi a visita de uma rana e ela me disse que eu viveria para ver esse dia.

Os olhos de Noa se arregalaram. Aí estava. Ou a armadilha ou o motivo daquele encontro. Ele já tinha experiência o bastante para saber que nenhuma conversa com um ghaya era em vão.

– Rana Merab lhe enviou uma visão – afirmou Noa.

O velho negou: – Não, ela fez mais do que isso. Antes da queda dos Maël, ela veio até a tribo. Era noite de lua negra, mas ela me convidou a dar um passeio pela mata e observar as lágrimas de Amadam. Disse que, se eu prestasse atenção ao céu, mesmo em dias estrelados eu poderia ver o voo da graúna. Na época, eu respondi que não tinha o costume de observar as estrelas e ela disse que esperava que isso mudasse, porque um dia a graúna voaria bem perto, tão perto que eu precisaria tombar para trás para evitar que ela roubasse um dos meus anéis. Era bom estar atento! – o velho começou a gargalhar. Noa se sentia confuso e perdido, mas ele continuou: – E não é que isso aconteceu?! Bem na noite de ontem!

O velho riu sem parar até enxugar uma lágrima: – Achei que estivesse delirando. Levei um susto tão grande que bati minhas costas em uma pedra – ele se virou para mostrar uma cicatriz recém-formada. Noa se perguntou onde essa história iria dar.

– Eu disse a Merab que ficaria atento a partir daquele dia... E que era muita gentileza da rana atravessar quilômetros de mata apenas para me alertar sobre um pássaro ladrão de joias. Ela riu e, então, seu tom mudou completamente. E os versos que ela disse jamais serão esquecidos por mim. Quer ouvi-los, Meu Raj?

Noa percebeu que, naquele momento, o tratamento do velho havia mudado. Não somente ele o chamava de Raj, como se colocava na posição de um ghaya que oferece a um soberano uma visão. Cabia a Noa aceitá-la ou negá-la. Aceitá-la seria colocar a sua confiança nas palavras de um filho de Babakur e negá-la seria tatear no escuro.

Decidiu que não tinha nada a perder.

– Qualquer palavra de Merab nesta terra é de meu interesse. Fale livremente, velho ghaya.

O senhor fez uma reverência com a cabeça, aprovando a atitude de Noa. Então, disse: – Lágrimas de Amadam iluminam o caminho, irmãos se juntam e constroem um ninho, dele floresce uma cidade inundada, que nas profundezas guarda uma charada. Acorrentada e acossada, a morte lhe foi negada, assustada e esquecida, uma vida desconhecida. Quando ninguém mais restar, o velho deverá se levantar, e seguir aqueles irmãos que têm o sangue nas mãos. A graúna é a última visita e é ela quem incita, a raiva que encontrar pelo caminho é do homem que queimará o ninho.

~*~

🚨Alerta de capítulo importante! 🚨

Vocês já sabem que tudo que foi dito ou feito por Merab sempre causa muitas consequências, né? Alguma ideia do que essa profecia quer dizer? 👀

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