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A Festa


O Sol anuncia um novo dia na Sexta Dimensão. Brasil desce de Ordem e Progresso e entra na Caverna de Cristal para treinar. Ele tem consciência de que faltam só três dias para a abertura do Portal. Será no dia em que suas células humanas comemoram a passagem de sua adolescência para se tornar um jovem país adulto. Para os humanos é conhecido como o Dia da Independência, dia 07 de setembro. Brasil suspira e tem um semblante muito sério ao ver qual país está na companhia do Meridiano que acompanha seu treinamento.
-Se ele não sair, saio eu.
- Seu pai só gostaria de informações sobre a abertura do Portal, para saber se você corre algum risco.
- Claro que ele não quer saber isso! Saia daqui, Portugal.
O velho país encara Brasil em silêncio com a cabeça erguida e no canto dos seus lábios surge um sorriso cínico. Portugal dá dois passos em direção a Brasil e ele sente um tremor percorrer o corpo; mas respira fundo e diz:
- Não tenho medo de você. Você não é meu pai. Você se apropriou desse título! Eu não lhe devo sequer respeito. Se não sair agora vou jogar um raio que vai te rasgar no meio.
Portugal anda devagar sem olhar para o Meridiano. Pára  ao lado de Brasil e fala bem baixo perto do ouvido dele:
- Tens razão. Não sou teu pai. Fui teu patrão durante 522 anos.  Vejo que continuas brabo. Quando ficas assim, ficas mais lindo e me deixas louco.
Brasil treme por dentro de ódio e o Meridiano percebe que ele vai atacar. Rápido como a luz, o ser faz Portugal desaparecer da Caverna de Cristal.
- Não se importe, Príncipe Brasil.
- Por favor, não fale comigo. Só quero treinar e sair logo para me arrumar para a festa.
- Pois não.
Já está anoitecendo quando Brasil chega ao seu Castelo, cansado do treinamento. Mas lá estão esperando por ele Argentina, Uruguai e Canadá. Ele sorri:
- Vocês estão muito lindos!!
- Falta você se arrumar. – diz Argentina empolgada e continua - Se bem que não precisa se arrumar para ficar lindo.
Os três países esperam conversando, enquanto o Príncipe se ajeita.
Sem demora ele desce as escadas douradas. Nenhum dos três consegue disfarçar a admiração. Brasil veste um traje justo repleto de estrelas. Sua capa pele brilha em todos os tons de azul, verde e amarelo. Ele usa um calçado de salto alto. Nos cabelos usa sua coroa de Príncipe da América Latina, um ornamento que lembra os cocares indígenas e os utensílios maias e incas.
Argentina estende a mão que ele segura. Ela está muito apaixonada.
- Faz muito tempo que Oriente Médio não dá uma das suas famosas festas. Quero muito ir. Para me distrair de meus treinos. – Brasil está animado agora. Os três  partem.
O imponente Palácio de Oriente Médio está iluminado por milhares de luzes. As águas que brilham, jorram das centenas de fontes em volta. Os convidados são recepcionados com doces exóticos e uma jóia feita do mais puro petróleo. Todas as cidades de todos os países do Oriente Médio sabem dançar e por isso as células também aprenderam. Elas dançam envoltas em véus de mistério. Brasil entra de braços dados com Argentina que visivelmente sente-se em um sonho, como se fosse sua princesa. Todos os países do Oriente Médio estão na festa. Menos um que ainda não chegou. No centro do grande salão estão os tronos de Oriente Médio e do seu filho preferido, o Príncipe Irã. Ambos estão sentados e Brasil ao ver Irã com suas vestes de gala, sorrindo e conversando com o pai, tropeça. Argentina o segura rindo sem perceber o porquê ele tropeçou.   
A festa já dura  uma hora e meia e os países se divertem muito dançando, bebendo e experimentando maravilhas culinárias. Brasil e Argentina estão dançando juntos e quando ela se aproxima para beijá-lo, uma voz fala bem alto:
- Todos querem conhecer a Sala dos Prazeres, Príncipe Irã. Ela existe? – o país que pergunta é Chile.
Irã sorri e com sua energia abre uma porta gigantesca no canto esquerdo do salão. Atrás dela se vê uma parede toda pintada com posições sexuais e tem outra porta menor e vermelha.
- Claro que existe.
Nesse momento, todos os países com exceção dos príncipes , se abaixam. Entra no salão o Imperador Estados Unidos e ao lado dele um velho elegante, arrogante, com rosto fino e olhos negros como suas vestes . É Israel. Estados Unidos está com as vestes brancas e prateadas do Império por cima de sua pele vermelha e azul justa cheia de estrelas. Brasil repara que Irã levanta e se aproxima para recebê-lo.
- Que honra receber o Imperador em minha humilde festa.
- Não seja modesto. – rosna Israel, mas é ignorado por Irã que mostra a mesa de bebidas para Estados Unidos: - Me acompanha em um drinque?
Os dois se afastam. Brasil sente algo queimar dentro dele. Argentina ri:
- Será que vai querer levar o Imperador para a Sala dos Prazeres?  
- Isso é ridículo! – Brasil sai de perto de Argentina e vai comer alguma coisa. Mastiga com raiva não sabe de que. Está comendo quando vê Canadá dançando muito e Iraque se aproxima e dança bem perto. Ele não acredita! Estão flertando! Logo Canadá está de costas para Iraque dançando. Iraque o envolve nos braços e beija-lhe a nuca, onde fica um ponto energético. Canadá se vira de frente e eles se beijam com volúpia.
Brasil caminha pela festa e sente-se observado de longe por Israel . Nesse momento Egito e Quênia vem conversar e trazer as últimas notícias da grande continente que é sua mãe, Mamma África . De repente, Brasil sente como se o chamassem e olha para trás. Vê Irã parado na frente da porta vermelha. Brasil faz expressão de espanto ao notar que o pênis do país está à mostra. Atordoado ele desvia o olhar com vergonha e tenta ver se o maluco está mostrando sua intimidade para todos que estão na festa. Mas, Irã sorri maldosamente e pisca para Brasil que escuta em sua mente: - Só você pode ver. Gosta?
- Tem algo errado? Parece incomodado, meu príncipe. – Egito olha para todos os lados, apreensivo.
- Está tudo bem. Só estou muito cansado. Os treinos tem me esgotado. Preciso ir embora.
Irã sussurra na mente de Brasil: - É cedo. Venha conhecer meus aposentos secretos e dançar seu samba para mim.
Egito corta a vergonha maior ainda de Brasil: - Te levo para casa.
- Não precisa. Estou com Ordem e Progresso me esperando e três  dos meus guardiões.
Brasil se afasta e nota que Irã desaparecera. Entre a curiosidade e o medo o jovem país se aproxima daquela área perto da porta vermelha e dos desenhos obscenos. Ali está silencioso e longe da festa. Respirando um pouco ofegante, Brasil olha os desenhos. Nesse momento ouve vozes e se esconde atrás de um pilar. Ele vê Estados Unidos e Irã.
- Seu pai me disse que vai na reunião de amanhã.
- Eu vou.
- Esperei muito tempo para que aceitasse.
- Vamos ver o que de tão importante tem a me dizer, Imperador. O insuportável estará lá também?
- Não. Reunião a portas fechadas...só nós dois.
- Hum! Espero que me explique porque sou chamado de terrorista e te incomodo tanto!
Irã olha fixamente nos olhos de Estados Unidos que engole em seco e responde com um sussurro: - Terá suas explicações.
Brasil respira forte e aquela sensação de algo queimando dentro dele volta. Irã vê Brasil pelo canto dos olhos e sorri para o Imperador:
- Entre. Venha comigo. Vou terminar a festa em meus aposentos secretos. 
- Não me tente, Príncipe Irã.
Brasil respira alto uma exclamação indignada.
Estados Unidos e Irã não escutam . Irã continua:
- Posso mostrar -lhe coisas que vão aumentar a tentação .
- Hoje não, por favor. Não posso.
- Medo de Israel? Devia enfrenta-lo, Imperador. É apenas um velho. 
Estados Unidos responde com voz trêmula:
- As forças que atuam com ele dão medo em qualquer um de nós. 
- Então, vejo você em seu Palácio na reunião amanhã. Agora dê-me licença Imperador, preciso voltar aos meus convidados.
Irã volta para a festa, mas antes para e olha para um assustado Brasil atrás do pilar e com um balançar de cabeça sussurra:
- Você perdeu, meu jovem! - e se afasta para estar com os convidados.
 Estados Unidos não percebe essa interação e também passa por Brasil. 
 Muito louco por Irã, o Imperador vibra: - Eu  vou te mostrar toda a Flórida amanhã, terrorista.
Brasil sai dali enojado de tudo aquilo. Quanta futilidade e promiscuidade. Vai direto para a porta de saída. Argentina tenta segura-lo:
- Você sumiu!
- Estou exausto! Preciso ir agora. Uruguai acompanha você, está bem?
Brasil voa em Ordem e Progresso e fala sozinho:
- Preciso me focar na abertura do Portal. Quero e vou esquecer essa nojeira toda que presenciei hoje.
Mas através do ar noturno ele ouve uma melodia extasiante que vem do Palácio de Irã e o vento balança seus cabelos enquanto ele escuta: - Não pode fugir. É o Desígnio. 
O jovem país muito confuso e perdido em sentimentos deita a cabeça no pescoço do seu cavalo alado e fecha os olhos. Só quer seu quarto e sua cama.

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