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Epílogo

"E é sempre a ocasião perfeita
Para nunca deixar de acreditar
O amor trabalha de maneiras misteriosas"

Table for 2 (Alok)

Três anos depois 


Stella

Ao chegar em casa escuto latidos e a voz de minha mãe, deixo minha bolsa sobre o sofá, retiro meus sapatos, sigo os barulhos e encontro minha mãe, Madu e os cachorros no jardim, minha mãe tem a mangueira ligada e molha os quatro bagunceiros, apoio meu corpo na porta de vidro que dividi jardim e o interior da nossa casa, observo os cinco. Minha menina sorri, os cachorros correm de um lado para o outro, minha mãe sorri e grita palavras de ordem, ou melhor desordem, como corram e irei molhar vocês. Maria Eduarda percebe minha presença, sorri e corre em minha direção, abaixo-me, abre seus braços, faço o mesmo, joga-se contra o meu corpo, aperto meus braços ao redor do seu corpo. Ela está molhada e está molhando minhas roupas, mas não me importo, eu estou com saudades, faz doze horas desde que a vi pela última vez, antes do plantão, beijo seu rosto. Afasta-se, segura meu rosto com suas mãos e beija minha testa, ergo minhas mãos o suficiente para que Madu consiga visualizar e entender meus sinais.

"Eu estava morrendo de saudades, Dunga."

Sorri, afasta as mãos do meu rosto. 

"Eu também, mamãe, mas foi muito legal ficar com a vovó."

Sorri, seus olhos brilham, ela está feliz, minha mãe e Madu são melhores amigas, no momento que foram apresentadas a conexão de neta e avó foi criada, foi instantânea. Maria Eduarda é extremamente minada por nossas famílias por ser a única criança e ela ama ser minada.

"Eu tenho certeza que sim, sua avó é muito divertida."

Minha mãe aproxima-se, olho para ela e ela encara-me curiosa, apreensiva, eu sei o que ela quer saber e assinto, é a minha forma de confirmar o que ela quer saber, ela entende e sorri, um sorriso enorme, o sorriso de quem acaba de receber um presente. Sorrio e volto a olhar para minha filha. Madu tem os lábios roxos, bate os dentes e seu corpo está arrepiado, ela está com frio.

"Está na hora do seu banho, mocinha." 

Faz um beicinho. 

"Você precisa de um banho, mamãe, podemos dividir um banho na sua banheira, que tal?"

Sorri, seus olhos brilham com expectativas, minha garotinha não é mais tão garotinha assim, ela está crescendo, mas continua minha menininha doce, alegre, amorosa, beijo sua testa. 

"Claro, suba e vá preparando nosso banho, eu irei conversar com sua avó e daqui alguns minutos encontro você."

Beija meu rosto e corre para o interior da nossa casa, eu fico em pé, posso ouvir seus passos pela escada. Aproximo-me da minha mãe, beijo seu rosto. 

— Oi, mamãe. 

Beija meu rosto, entrelaça seu braço no meu. 

— Oi, querida, como você está? 

Caminhamos em direção a sala. 

— Cansada. — Como se a palavra aciona-se algo em minha cabeça, um bocejo deixa minha boca. — E você?

Olha para mim sorrindo.

— Muito feliz que você me fará mais uma vez uma avó. 

Sorrio, minha mãe sabia que iria fazer o exame, sabia da minha desconfiança, foi para ela que liguei quando minha menstruação atrasou, hoje quando olhou para mim sabia que seu olhar de curiosidade era sobre o resultado do exame.

— Você acha que darei conta? 

Para de frente para mim, interrompe nossa caminhada, ficamos parada no meio da sala. 

— Claro, você é ótima com Madu e estarei aqui para ajudá-la a cuidar da minha netinha. 

Ergo minhas sobrancelhas. 

— Netinha?

Dá de ombros. 

— Intuição de vovó. 

Nós duas sorrimos. 

— Obrigada por ter ficado com Maria Eduarda e com meus cachorros. 

Beija meu rosto. 

— De nada, pequena lua, eu amo cuidar da minha neta e dos seus cachorros, mas preciso ir, seu pai e eu temos um jantar com uns amigos. 

Beijo seu rosto.

— Ok, mamãe, mande um beijo para o papai. 

Ela assente.

— Posso contar para seu pai sobre o bebê?

Seus olhos brilham, minha mãe realmente está feliz, sorrio.

— Claro. 

Beija minha testa pela última vez. 

— Tchau filha e corra que sua filha está esperando por você. 

Vira-se ficando de costas para mim. 

— Tchau, mãe. 

Observo minha mãe caminhar para a saída, abre a porta, olha para mim.

— E Stella, você é uma ótima mãe. 

Vira-se, fecha a porta, uma lágrima desce pelo meu rosto, hormônios, sorrio, afasto a lágrima do meu rosto e corro para meu quarto. Encontro Maria Eduarda no banheiro, na banheira, ela está praticamente coberta de espumas. Ela está com o cabelo preso em um coque, cabeça apoiada na borda da banheira, olhos fechados e pés para cima, uma pequena diva.

— Temos uma pequena diva, aqui, que ama espumas. 

Abre os olhos, ergue a cabeça, senta corretamente na banheira, olha para mim, sorri, pega um pouco de espuma em sua mão e assopra as bolhas brancas em minha direção. 

— Uma verdadeira mini diva.

Retiro minha roupa, Madu sorri, espalha mais espuma pelo seu corpo, prendo meu cabelo e entro na banheiro, sento de frente para minha filha. 

"Sou uma diva como minha mãe."

Suas palavras derretem meu coração.

"Eu amo você, Maria Eduarda."

Ela sorri, faz um coração com suas mãos, como não explodir de amor?

"Eu amo mais você, mamãe."

Balanço a cabeça negando. 

"Eu amo mais você, filha."

É a sua vez de balançar a cabeça negando.

"Eu amo mais você, mãe."

Antes que possa contrariar minha filha, sou atingida por água e espuma, há espuma em minha boca e em meus olhos, olho para Madu, ela sorri e esconde o sorriso com a mão. 

— Você jogou água em mim?

Encaro-a indignada, a pequena tem a ousadia de negar, ela está distraída negando seu mal comportamento, é o momento perfeito para atacá-la, Maria Eduarda é atingida por água e espuma, é a sua vez de olhar para mim indignada, dou de ombros e sorrio.

— É guerra que você quer, querida, é guerra que você terá.

E iniciamos uma guerra de espuma e água, é um banho divertido, mas fizemos uma bagunça, há água por todo banheiro. É chato secar o chão, mas valeu à pena, o nosso momento juntas compensou. 

Vestimos nossos pijamas, pijamas iguais de mãe e filha e vamos para sala, assistir o episódio de masterchef da semana que perdemos, amamos o reality show de comida. Deito no sofá, Madu deixa ao meu lado com a cabeça apoiada em meu braço. Une nossas mãos e traça com seu dedo minha tatuagem, a linha vermelha que está ao redor do meu dedo mindinho, ao lado um laço amarra as pontas da linha, minha tatuagem. Afasta-se de mim e senta no sofá com o corpo virado para mim. 

"Você e o papai fizeram a mesma tatuagem." Sinaliza com suas mãos e mesmo que não tenha sido uma pergunta, eu assinto. "Por que?"

Eu sorrio.

"Porque nós estávamos destinados a estarmos juntos, como a lenda Akai Ito."

Pablo e eu contamos sobre a lenda para Maria Eduarda, foi uma das histórias antes de dormir, ela parece pensar, então sorri.

"Eu irei tatuar uma linha ao redor do meu dedo."

Eu amo que ela possa sorrir, enquanto se comunica, seu sorriso foi o nosso início, início da nossa conexão .

"Você não acha que é muito nova para encontrar sua alma gêmea?"

Uso a linguagem dos sinais pra falar, o lindo sobre libras é poder sorrir ao mesmo tempo que está falando, você não precisa abrir mão do sorriso para falar.

"Não mamãe, não quero encontrar um amor para tatuar o laço. Eu quero tatuar, porque você, o papai e eu estávamos destinados a estarmos juntos, o fio vermelho liga nós três."

Meu coração acelera, meus olhos ficam úmidos com lágrimas, puxo Madu para perto e distribuo beijos pelo seu rosto, ela sorri e afasta-se, olha para mim, séria, sem sorriso. 

"Mamãe."

Sua expressão é tão séria que tenho vontade de rir, mas não sorrio.

"Sim?"

Mordo meu lábio parar evitar meu sorriso.

"Nós precisamos conversar sobre sermos seis e os anões sete, nós precisamos completar nossa família."

Eu sei onde minha filha quer chegar, ela irá pedir um irmão pela milésima vez, há dois anos o objetivo de Maria Eduarda é implorar por um irmão, Pablo e eu decidimos que apenas Madu e três cachorros era o suficiente, aparentemente a vida concorda com Madu e meus remédios falharam. Maria Eduarda ficará radiante, eu quero muito contar que será uma irmã mais velha, mas Pablo merece estar presente e presenciar sua felicidade. 

"Como viramos os sete anões? Meus Deus branca de neve é a pior princesa, não podemos ser uma outra equipe?" Maria Edurda olha para mim indignada. "Quem sabe, os ursinhos da cachinho dourado? Se bem que é outra história insuportável...já sei seremos os objetos encantados de A Bela e a Fera."

Revira os olhos.

"Eu estou falando sério, mamãe, somos sete anões sim, deu trabalho ensinar a Bob que seu apelido é dengoso e eu já pensei em tudo, um bebê dorme horrores, logo soneca será perfeito."

Eu quero dizer que o irmão não irá gostar do apelido depois de deixar de ser um bebê, mas mais uma vez me contenho, mordo meu lábio inferior. Procuro um modo de distraí-la, sou salva pelo barulho do carro de Pablo.

— Seu pai chegou.

Minha voz é praticamente um grito, Maria Eduarda pula do sofá e corre para a porta. Nós estamos com saudade, eu deixo sofá, eu estou sorrindo, meu coração acelera com a perspetiva de ver Pablo, faz dez dias desde que viajou, é muito tempo. 

A porta abre, Madu pula em seu colo, os cachorros pulam em suas pernas, ele beija o rosto da nossa garotinha. Seu olhar encontra o meu, o mundo para, o tempo congela, nossa conexão não mudou com o passar do tempo, ela apenas intensificou-se, cada dia torna-se mais forte, eu caminho em sua direção, ele caminha em minha direção e nos encontramos na metade do caminho. Maria Eduarda continua em seus braços, apenas em um dos seus braços, o outro passa ao redor da minha cintura, apoia sua testa na minha.

— Eu estava morrendo de saudades, feliz. 

Suspiro, de repente há lágrimas em meus olhos. 

— Não mais que eu, zangado. 

Enfim beija meus lábios, é um beijo para matar a saudade, um beijo de almas gêmeas. Falta fôlego, terminamos nosso beijo. 

— Nunca mais viajo a trabalho, nunca mais me afasto das minhas meninas. 

Beija o rosto de Madu que tem a cabeça apoiada em seu ombro e beija meus lábios. Vamos os três para sala, sentamos os três no tapete da sala.

"Vamos pedir pizza?"

Maria Eduarda pergunta esperançosa. Pablo olha para mim e fingimos estar deliberando sobre. Pablo é quem olha para pequena, sorri.

"Como hoje é sábado podemos pedir pizza."

Maria Eduarda comemora batendo palmas. Nós duas pedimos as pizzas, enquanto Pablo sobe para um banho. Jantamos na sala, sentados no tapete e assistindo televisão, é o nosso programa de sábado preferido. Após a pizza, jogamos UNO e como sempre perdemos para Madu. Terminamos à noite assistindo Os Incríveis, na metade do filme Maria Eduarda adormece, ela dorme sobre o tapete, com a cabeça em uma almofada, Pablo está apoiado no sofá e eu estou apoiada em seu corpo, beija meu pescoço. 

— Irei levar a pequena para o quarto, então podemos desfrutar do vinho que eu trouxe da viagem e dançar. — Morde o lóbulo da minha orelha, um arrepio sobe pelo meu corpo. — Temos dez danças atrasadas. 

Olho para Pablo, meu coração acelera, está na hora de contar a novidade, dividir a minha surpresinha com ele.

— Eu irei amar dançar com você, mas o vinho não irá rolar, alias não irá rolar pelos próximos meses, mais ou menos sete meses.

Olha para mim sem entender, eu sorrio.

— O universo decidiu conspirar contra nós e atender o pedido de Maria Eduarda, entramos na estática de falha de anticoncecionais, a pílula falhou, há um bebê em minha barriga, nossa surpresinha.

Eu gostaria de poder filmar sua expressão, é um misto de surpresa, amor, carinho, abre e fecha a boca algumas vezes, eu viro-me e sento em seu colo de frente para ele, com minhas pernas ao redor do seu quadril. 

— Stella isso é grande.

Seu olhar é emocionado, traz suas mãos para minha barriga.

— Na verdade ainda é pequeno.

Sorrio, ele sorri, continua surpreso, quase sem reação. 

— Eu não esperava por isso, feliz.

— Nem eu, eu estou morrendo de medo, mas sei que vamos amar o bebê, não é!?

Apoia sua testa na minha.

— Com certeza. — Acaricia minha barriga. — Nós iremos amar você, bebê.

Lágrimas descem pelo meu rosto.

— Soneca. — Olha para mim sem entender. — Segundo, Maria Eduarda, falta um anão, o soneca e como o bebê dorme muito.

Ele sorri. 

— Ela sabe?  

Balanço a cabeça negando, Pablo continua com o carinho em minha barriga. 

— Não, era só mais uma conversa séria de como precisamos de um bebê. 

Nós dois sorrimos, porque isso é tão algo que somente Maria Eduarda diria.

— Nós deveríamos acordá-la e contar, eu quero ver a alegria em seu rosto. 

Concordo com Pablo, saio do seu colo, nos arrastamos em direção a Madu, Pablo chama por ela.

— Princesa? — Ela movimenta-se, mas não acorda. — Princesa, mamãe e eu precisamos contar algo à você. 

Finalmente abre seus olhos, senta e olha para nós dois com um olhar nada amistoso.

"Eu quero dormir."

Sorrimos. 

"Nós sabemos, mas papai e eu temos que contar algo para você."

Suspira.

"Sou todo ouvidos."

Ela realmente está de mau humor, olho para Pablo.

— Fale você, zangado. 

Sussurro, ele assente, olhamos para Maria Eduarda, meu coração está acelerado, minhas mãos tremendo, Pablo entrelaça nossas mãos e a aperta em sinal de conforto, logo em seguida a libera para conversar com nossa filha. 

"O que você mais deseja nos últimos anos?"

Olha para nós dois sem entender. 

"Um irmão."

Pablo a traz para seu colo. 

"O universo decidiu atender seu pedido há um bebê na barriga da sua mamãe, nossa surpresinha."

Olha para mim, há felicidade em seu olhar, seu olhar me emociona. 

"Mesmo?"

Assinto, pula em meu colo e abraça-me, seu sorriso é lindo, sua emoção é linda. Abaixa-se e beija minha barriga, às lágrimas descem pelo meu rosto, meu coração é completo de amor. Após um longo beijo, senta e olha para nós com um olhar apreensivo.

"Será que o bebê irá gostar de mim?"

Sorrio.

"Com certeza, é impossível não amar você, dunga."

Então sorri, ela acredita em mim.

"Podemos comemorar na piscina?"

Usa o seu olhar de gatos de botas, o olhar que não conseguimos resistir, o olhar que não nos permiti dizer não. Pablo olha para mim, dou de ombros, ele fica em pé, pega Madu em seu colo, ela sorri, corre para o jardim e eu sigo os dois. Pablo pula na piscina com nossa menina em seus braços, eles estão sorrindo. 

Assisto os dois brincando na piscina, Bob fica ao meu, mestre está na beira da piscina, Atchim pula na água. Eu penso sobre nossas vidas, sobre o que construímos, eu amo o que temos.

— Stella, venha a água está ótima. 

Balanço a cabeça negando. 

— Eu estou bem aqui.

Olha para Maria Eduarda que está com os braços enrolados em seu pescoço. 

— Você não acha que a mamãe deveria pular na piscina, Dunga?

Assente, mais uma vez balanço a cabeça, os dois trocam um olhar cheio de significado. É lindo olhar para os dois com a luz da Lua sobre eles. Pablo deixa Madu sentada na borda piscina e sai da água, caminha em minha direção, eu dou um passo para trás.

— Não corra, você está grávida e pode cair.

Abro e fecho minha boca.

— Você é um descarado, Pablo.

Dá de ombros, corre em minha direção, passa seus braços pelas minhas pernas e costas, suspendendo-me do chão. Eu dou um grito. Com cuidado Pablo pula na piscina, mergulhamos, ao voltarmos para superfície, eu sorrio.

— Você é um louco.

Beija meus lábios.

— Louco por você, baby, aliás por vocês. 

Meus pés encostam o chão, Pablo afasta-se, busca Madu, ela senta sobre seus ombros, os dois aproximam-se de mim, as mãos de Madu estão na cabeça de Pablo, Pablo traz suas mãos para minha cintura, eu levo minhas mãos para seu pescoço. 

— Vamos dançar, feliz?

Não há música, mas quem liga. Balançamos nossos corpos pela água, em nosso próprio ritmo, com nossa própria coreografia. O céu está repleto de estrelas, a lua está linda, nossos cachorros pelo jardim, nossa filha sobre seus ombros, um bebê em minha barriga, meu olhar preso no olhar do meu marido. O que eu poderia pedir mais?

— Hoje, eu já disse o quanto amo você, feliz?

Sorrio, claro que ele disse, sempre dizemos o quanto nos amamos, seja pessoalmente ou por mensagens. 

— Não estou me recordando. 

Provoco-o.

— Eu amo você, Stella.

Sorrio.

— E eu amo você, Pablo. — Ele sorri. — Amo nossas vidas, não mudaria nada da nossa história, porque ela nos trouxe até aqui.

Ele assente.

— Eu sempre soube que era você, Stella, desde a primeira vez que vi você. — Beija meus lábios rapidamente. — Desde nosso primeiro encontro naquela sala de aula.

Olho em seus olhos e tudo que passamos ecoa em minha mente, nada foi em vão, sem propósito, tudo que passamos estava escrito, destinado, desde nosso primeiro encontro.

— Naquela sala, nossas almas se encontraram, Pablo, se reconheceram, se conectaram.

Ele sorri, seu olhar brilha, ele está lembrando da nossa história.

— Sempre foi um encontro de almas, feliz. 

Uma lágrima desce por meu rosto.

— Sim. — Beijo seus lábios. — Um encontro de almas. 


~❤~

FIM

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