Você está parada na minha frente. Nua. Seu sexo me olha de volta. Eu abro um sorriso malicioso e caminho sem pressa na sua direção. Sinto sua respiração ofegante e cheia de tesão bem perto do meu ouvido. Seu cheiro e seus seios arrepiados me deixam com mais vontade de você. Engulo minha saliva. Meu pau lateja por você. Com suavidade beijo seu pescoço e encho minha mão com sua vagina quente e úmida. Delícia. Gostosa da porra. Você se abre mais e levanta sua perna esquerda, deixado sua boceta mais aberta para que possa sentir todo o calor que ela tem. E como está quente! Você corresponde segurando meu pênis e o massageando... Vou a êxtase com sua mão indo e voltando, alisando meu pau, me masturbando com desejo voraz e ordeiro. E quando você se afasta e desce, começando a sugar meu pau... PUTA QUE PARIU! Estou tão excitado que meus sacos doem. Meu sexo está todo esticado de prazer! Sua perícia é incomum. Sua boca pinta a miséria com meu penis. Ah, sua boca... Caralho! E você é uma mestra! Ninguém chupa a porra de um caralho igual a você! Quando você o enterra na sua boca e aperta meus testículos, parece que meu coração vai sair pela boca. Eu te puxo para cima e te jogo na minha cintura. Você me prende entre suas pernas, tocando seu sexo no meu. Delícia. Sua vulva parece um vulcão de tão quente. Caminhando com você atracada em meu corpo, vou seguindo para meu quarto. Vamos sarrando enquanto nos beijamos... E amo te beijar. Chupo sua língua. Aperto sua bunda e massageio seu ânus. Ah, como você gosta... Sua safada deliciosa. Te amo. Puta merda, como te amo. Quando entramos no quarto, avisto a champanhe enterrada no gelo. A imagem por si só já é erótica ao extremo, volto a te beijar. Sugo seus lábios. Chupo sua língua e te deito de costas para a cama. Vejo seu corpo moreno me desejando. Sorrio com malícia para ele e você percebe que minhas intenções são de aproveitar todo seu corpo antes que você coma meu pau. Começo beijando e mordiscando o bico do seu peito, abocanho-o e vou soltando-o e lambendo-o enquanto enfio meu dedo médio no seu sexo molhado e quente. Ah, você se remexe de prazer. Sinto o acelerar do seu coração e vou descendo pelo seu corpo, sem você perceber, por que estar com seus olhos fechados. Pego uma pedra de gelo e juntamente com um Halls preto que estava entre os gelos, coloco-os na minha boca e quebro-os com meus dentes. Você escuta o som, mas logo vai entender como o fogo e o gelo se entendem tão bem. Eu enterro minha língua na sua boceta e você me prende entre suas pernas... O aço do piercing da minha língua ficou gelado ao extremo, e quando te chupo, brincando com teu clítoris, você geme de prazer com a mistura do quentura que está sua vulva, e o gelo que se encontra minha língua. O piercing gelado te faz me desejar ainda mais dentro do seu sexo. E não perco tempo, não se pode perder tempo. Haja vista, o tempo parece que é inimigo dos amantes. Eu bebo da excitação da sua vagina, enquanto massageio seus seios. Chupo seu clitoris e com delicadeza o mordo e com ele preso entre meus dentes, o açoito com a ponta da minha língua, enquanto aperto sua bunda, com a outra mão. Literalmente, visto de cima, estou escalando seu corpo. Ah, como você geme lindo. Te amo, gostosa da porra. Enterro novamente minha língua e te busco por dentro dela. Deliciosa. Saborosa e majestosa a raspadinha se encontra muito mais que os outros dias. Você me diz entre gozo e frases intercaladas que amou a surpresa... O piercing. Sim... O piercing da minha língua... Mas meu amor... A brincadeira não acabou. O piercing só foi a primeira surpresa. Quando te disse que iria amar todo seu corpo, não estava blefando.