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Capítulo 5: O Peso do Luto

Após três dias de jornada incansável, o grupo de aventureiros encontrava-se exausto, porém determinado a continuar sua busca por respostas e redenção. Eles chegaram a uma encosta com vista para o vasto mar, cujas águas se estendiam até onde a vista alcançava. O sol começava a se pôr no horizonte, pintando o céu com cores vibrantes.

Enquanto recuperavam suas energias, sentados em pedras pontilhadas ao longo da encosta, um som suave e melodioso rompeu o silêncio. Era um canto belo e etéreo, que parecia vir do meio do oceano, envolvendo o grupo em sua magia encantadora.

Carmilla, com seu coração repleto de curiosidade, levantou-se e caminhou na direção do som. Seus pés afundavam na areia macia enquanto ela se aproximava cada vez mais da beira do mar, seus olhos fixos no horizonte.

Nalara, sentindo a aura mágica do momento, seguiu Carmilla, seus passos leves e graciosos a levando ao lado da amiga. Juntas, elas contemplavam o espetáculo diante delas, fascinadas pelo canto que parecia acalentar suas almas.

Ravos, Dana, Marisol, Tyriel, Tenya e Zahara também se uniram, suas expressões variadas, mas todas mostrando um misto de fascinação e admiração diante daquela melodia misteriosa.

— Que canto é esse? É tão belo, tão cativante — sussurrou Zahara, seus olhos arregalados e cheios de curiosidade.

— Parece ser uma canção ancestral, repleta de magia e encantamento. Nunca ouvi algo tão fascinante em toda a minha vida — disse Marisol, sua voz suave transbordando com a serenidade de um anjo.

O canto parecia se misturar com o som das ondas quebrando suavemente na praia, criando uma sinfonia celestial que ecoava nos corações dos aventureiros. Cada um deles sentia uma conexão profunda com a música, como se fosse uma mensagem destinada a eles.

E assim, naquela encosta ao lado do mar, o grupo permaneceu, ouvindo o canto celestial que enchia seus corações de esperança e renovação. A harmonia daquela melodia parecia lavar as feridas da batalha e renovar suas forças para enfrentar os desafios que ainda estavam por vir.

Enquanto o sol se pôs completamente, a música finalmente desvaneceu, deixando apenas a brisa do mar como companhia. O grupo se olhou, um sorriso coletivo se formando em seus rostos, sabendo que aquele encontro com a magia do oceano os impulsionava a seguir em frente, unidos em sua jornada de descoberta e redenção.

Carmilla, após o encantamento daquela melodia, reuniu o grupo ao redor dela, alertando sobre um perigo iminente.

— Pessoal, precisamos ter cuidado. O canto que ouvimos é das sereias, e elas são mestres em enfeitiçar os homens com sua música sedutora — ela disse, olhando para cada um deles com seriedade.

Nalara arqueou as sobrancelhas, demonstrando curiosidade e preocupação ao mesmo tempo.

— Sereias? Sério? Eu sabia que havia algo estranho nesse canto. Obrigada por nos avisar, Carmilla. Não quero acabar enfeitiçada e fazendo coisas tolas.

Ravos bufou, cruzando os braços com uma expressão desconfiada.

— Sereias? Como se elas pudessem nos afetar. Acredite, nada pode me distrair de uma batalha. Mas, ainda assim, vou ficar atento.

Dana, sempre pragmática, assentiu em concordância.

— É melhor estarmos preparados. Eu já ouvi histórias de homens sendo levados à loucura pelo canto das sereias. Não vamos subestimar seu poder.

Zahara, com uma risada sarcástica, deu de ombros.

— Enfeitiçar homens? Bem, elas não terão sucesso comigo. Tenho minha própria bagagem de sofrimento. Não pretendo me render a qualquer canto sedutor.

Marisol, com sua voz suave e doce, ofereceu palavras de apoio.

— Vamos nos manter juntos e alertas. Juntos, podemos superar qualquer tentação que elas possam nos lançar. Nossos laços são mais fortes do que qualquer feitiço.

O grupo se preparou mentalmente, cada um consciente dos perigos que enfrentariam ao lidar com as sereias. Carmilla liderou o caminho, guiando-os com determinação enquanto evitavam as áreas mais próximas das rochas onde as sereias costumavam se esconder.

O grupo seguia adiante, confiante em sua missão, sem perceber que não estavam sozinhos. Enquanto avançavam pela trilha sinuosa, sombras se moviam furtivamente entre as árvores densas ao redor deles.

Carmilla caminhava na frente, com sua postura altiva e passos firmes. Nalara seguia ao seu lado, observando a natureza ao redor com olhos curiosos. Ravos, sempre vigilante, estava alguns passos atrás, seus sentidos aguçados alertas para qualquer perigo iminente. Dana caminhava com destreza, sua mão perto da bainha de sua espada, pronta para o combate. Marisol irradiava uma aura de tranquilidade, espalhando calma e serenidade ao seu redor. Tyriel e Tenya, recém-libertados de sua prisão, mantinham-se perto um do outro, ainda se ajustando ao ambiente ao seu redor. E Zahara, com sua aparência marcante, seguia cautelosamente, seus olhos atentos a cada movimento.

Enquanto o grupo avançava, os sons sutis de galhos se quebrando e passos leves podiam ser ouvidos, mas nada que chamasse a atenção deles. Eles permaneciam alheios aos olhos famintos que os observavam, a presença oculta que os seguia sorrateiramente.

Cada membro do grupo estava imerso em seus próprios pensamentos e conversas, alheios à sensação de estar sendo observados. Eles compartilhavam histórias, planos e até mesmo risadas, completamente inconscientes da presença oculta nas sombras.

Enquanto o sol se punha além das copas das árvores, uma sensação de inquietação parecia pairar no ar. Uma brisa fria soprava, enviando arrepios pela espinha de alguns membros do grupo. A sensação de ser observado se tornava mais intensa, embora eles não pudessem explicar o porquê.

De repente, um pequeno ruído atraiu a atenção de Zahara. Seus olhos percorreram rapidamente as sombras, mas nada parecia fora do lugar. Ela apertou o passo, se aproximando de Carmilla, e sussurrou em seu ouvido.

— Carmilla, algo não está certo. Sinto que estamos sendo seguidos.

Carmilla franziu o cenho, instintivamente aumentando sua percepção ao redor. Ela lançou um olhar rápido para os outros membros do grupo, e um ar de preocupação passou por seu rosto. Ela sussurrou em resposta.

— Fiquem alertas. Parece que não estamos sozinhos. Vamos continuar, mas com cautela.

O grupo avançou mais uma vez, agora cientes de que algo estava errado. Eles trocavam olhares furtivos e mantinham suas armas prontas para qualquer eventualidade. O desconhecido continuava a segui-los, mantendo-se nas sombras e evitando ser detectado.

Enquanto o grupo continuava sua jornada, o suspense e a tensão se acumulavam. Eles sabiam que em algum momento teriam que enfrentar seu perseguidor oculto, mas até então, prosseguiam, mantendo-se unidos e vigilantes, prontos para enfrentar qualquer desafio que se apresentasse.

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Carmilla, com sua perspicácia e habilidades afiadas, finalmente localizou o perseguidor oculto nas sombras. Com um movimento ágil, ela se lançou em direção ao vampiro, surpreendendo-o com sua velocidade e destreza.

O vampiro, momentaneamente atordoado, tentou se defender, mas Carmilla estava determinada a detê-lo. Ela usou suas habilidades de combate e sua arma afiada para desferir golpes rápidos e precisos, acertando-o com força. O vampiro lutou bravamente, exibindo sua velocidade sobrenatural e força formidável, mas Carmilla não recuou.

Enquanto a batalha se desenrolava, os outros membros do grupo correram para ajudar. Nalara usou sua magia para conjurar feitiços de proteção e ataque, enquanto Ravos empunhava sua espada com destreza, atacando com fúria e ferocidade. Dana, com sua habilidade marcial apurada, lançou-se contra o vampiro com golpes poderosos, enquanto Marisol usava sua magia celestial para curar e fortalecer os feridos.

Juntos, eles lutaram incansavelmente contra o vampiro, mantendo uma estratégia coordenada para enfraquecê-lo. Zahara usou seus poderes feiticeiros, lançando chamas e sombras em direção ao inimigo, enquanto Tyriel e Tenya usavam suas habilidades mágicas e druídicas para criar armadilhas e distrações.

A batalha se estendeu, cada golpe e contra-ataque ecoando pela noite. O vampiro mostrava uma resistência surpreendente, regenerando-se rapidamente de ferimentos e retaliando com fúria. Mas o grupo estava determinado a derrotá-lo, a proteger uns aos outros e garantir sua própria sobrevivência.

Finalmente, após uma luta árdua e desafiadora, Carmilla conseguiu imobilizar o vampiro, prendendo-o em uma armadilha mágica. Ofegante e ferida, ela se afastou, juntando-se aos outros que cercavam o vampiro derrotado.

Após a batalha, o grupo se reuniu em volta do vampiro capturado, pronto para interrogá-lo. Carmilla, com sua expressão firme, tomou a frente.

— Quem é você? — perguntou ela, sua voz ecoando com autoridade.

O vampiro ergueu os olhos para ela, seu olhar cheio de desafio.

— Sou Marius, o Senhor da Noite. O que vocês pensam que conseguirão descobrir de mim?

Marius é um vampiro envolto em um ar de mistério e elegância sombria. Sua presença é marcada por uma aura enigmática e sedutora que envolve aqueles que têm o privilégio (ou infortúnio) de cruzar seu caminho.

Sua aparência é de uma beleza atemporal e arrebatadora. Marius tem uma pele pálida e translúcida, quase luminosa sob a luz da lua. Seus traços faciais são perfeitamente esculpidos, com olhos profundos e penetrantes, normalmente de um tom hipnotizante de vermelho escuro ou âmbar. Seus cabelos são negros como a noite e caem em ondas sedutoras sobre seus ombros.

Carmilla estreitou os olhos, mantendo sua postura dominante.

— O que você quer de nós? Por que nos perseguiu?

Marius soltou uma risada fria.

— Eu estava em busca de poder, de almas para me alimentar. Vocês foram apenas mais um grupo de mortais em minha mira.

Nalara, com um olhar perspicaz, decidiu abordar Marius de uma maneira diferente.

— Marius, o que você ganha ao espalhar a morte e o terror? Não há nada mais para você além de uma existência vazia?

O vampiro pareceu intrigado pela pergunta de Nalara, uma sombra de melancolia atravessando seu rosto pálido.

— Talvez você esteja certa. Talvez eu esteja preso em uma eternidade sem propósito. Mas o poder, o controle sobre a vida e a morte... é uma tentação que não posso resistir.

Dana, com sua determinação implacável, tomou a palavra.

— Não importa quão tentador seja, você não pode continuar a trilhar esse caminho. Suas ações só trazem sofrimento e destruição. Devemos encontrar uma maneira de colocar um fim a essa sua existência sombria.

Marius olhou para cada membro do grupo, reconhecendo a resolução em seus olhares.

— Vocês podem tentar, mortais. Mas saibam que sou mais poderoso do que possam imaginar. E sempre haverá outros como eu, ávidos por poder e sangue.

Carmilla encarou Marius, determinada a proteger aqueles que estavam ao seu lado.

Marius, com um sorriso satisfeito, soltou uma revelação inesperada:

— Ah, vocês estão procurando a Pedra de Eternidade, não é mesmo? Eu sei exatamente onde ela está.

O grupo se entreolhou, surpreso com a informação. Carmilla se aproximou de Marius, olhando-o fixamente nos olhos.

— Diga-nos onde encontrá-la, vampiro. Não tente enganar-nos.

Marius soltou uma risada baixa.

— Oh, não estou tentando enganá-los. Eu desejo me livrar dessa maldição de imortalidade. E a Pedra de Eternidade é a chave para isso.

Nalara, cética, perguntou com cautela:

— Por que deveríamos acreditar em você? Por que compartilharia tal informação conosco?

Marius deu de ombros, parecendo despreocupado.

— Digamos que tenho meus próprios motivos. E também tenho inimigos que desejam me ver morto. Se vocês conseguirem a Pedra de Eternidade, eu ficarei livre deles e vocês terão o que procuram.

Dana franziu a testa, desconfiada.

— E qual seria o seu preço por essa informação?

Marius sorriu de maneira sutil.

— Ah, meu preço... Digamos que eu tenho um pequeno favor a pedir a vocês. Algo que só um grupo de corajosos como vocês seria capaz de realizar.

Carmilla cruzou os braços, analisando Marius com cautela.

— Está bem, vampiro. Diga-nos qual é esse favor e, se concordarmos em ajudá-lo, você nos guiará até a Pedra de Eternidade.

Marius assentiu com a cabeça, revelando um olhar intrigante.

— Oh, vocês não vão se arrepender. O que eu peço é simples: uma vez que tenham a Pedra de Eternidade em suas mãos, tragam-na até mim. Eu prometo que não usarei o seu poder para causar mais caos neste mundo.

O grupo ponderou sobre a proposta de Marius, conscientes de que poderia ser uma armadilha. Mas a perspectiva de finalmente encontrar a Pedra de Eternidade e libertar o vampiro de sua imortalidade sombria era tentadora demais.

Após uma breve troca de olhares, Carmilla tomou a decisão:

— Está bem, Marius. Aceitamos o seu acordo. Nos guie até a Pedra de Eternidade e, quando a encontrarmos, você terá o que deseja.

Marius sorriu, satisfeito com o resultado.

— Ótimo. Agora, preparem-se. A jornada será perigosa, mas o destino final valerá a pena.

E assim, o grupo se uniu a Marius, com uma aliança temporária e cheia de incertezas. Mas o desejo de encontrar a Pedra de Eternidade era mais forte do que qualquer desconfiança, e eles seguiram adiante, rumo a um destino desconhecido e a um acordo que poderia mudar o curso de suas vidas para sempre.

Marius olhou nos olhos de Carmilla, revelando um conhecimento profundo e perturbador.

— Ah, Carmilla, você busca a Pedra de Eternidade para ressuscitar Nalac, não é mesmo? — disse ele com um sorriso enigmático.

Carmilla sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Como ele poderia saber sobre seu desejo mais profundo?

— Como... como você sabe disso? — perguntou ela, com voz trêmula.

Marius deu um passo em sua direção, aproximando-se com uma expressão séria.

— Eu tenho meus contatos, Carmilla. E a palavra sobre seus verdadeiros anseios chega aos ouvidos certos. Eu também conheço a dor da perda, o desejo de trazer um ente querido de volta. Mas tenha cuidado, pois mexer com a morte nunca é uma escolha fácil.

Carmilla se viu em conflito, entre o medo de ser manipulada e a esperança de ter Nalac de volta.

— O que você quer dizer com isso? — indagou ela, tentando esconder sua vulnerabilidade.

Marius deu um leve sorriso, revelando presas afiadas.

— A Pedra de Eternidade tem um preço, Carmilla. Não é apenas um artefato poderoso, mas também uma fonte de equilíbrio no universo. Se você ousar usá-la para ressuscitar Nalac, estará desafiando as leis naturais e enfrentando consequências que nem mesmo eu posso prever.

Carmilla sentiu um nó na garganta. Ela sabia que havia um preço a pagar, mas não tinha ideia do quão alto seria.

— E... qual é esse preço? — perguntou ela, com uma mistura de esperança e medo em sua voz.

Marius deu um passo para trás, afastando-se dela.

— Isso, minha cara, é algo que você terá que descobrir por si mesma. Mas saiba que a morte é algo que não pode ser facilmente contornada. A jornada que você está prestes a embarcar será repleta de sacrifícios e escolhas difíceis. Cabe a você decidir se vale a pena.

Carmilla ficou em silêncio, absorvendo as palavras de Marius. Ela sabia que o caminho à frente seria perigoso e cheio de incertezas, mas o desejo de trazer Nalac de volta era mais forte do que qualquer temor.

— Eu vou encontrar a Pedra de Eternidade e farei o que for preciso para trazer Nalac de volta — afirmou ela, determinada.

Marius assentiu, com um olhar misto de respeito e preocupação.

— Que assim seja, Carmilla. Que você encontre o que busca e esteja preparada para as consequências. Nosso acordo continua, mas lembre-se de que você está brincando com fogo.

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