Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 4: O Vazio da Ausência


Carmilla e Zahara sentam-se em um local tranquilo próximo a um riacho, onde o som da água corrente preenche o ambiente. Zahara olha para o horizonte por um momento, reunindo coragem para compartilhar sua história com Carmilla.

— Carmilla, há algo que eu gostaria de lhe contar sobre minha vida. Eu venho de uma pequena aldeia chamada Alvernia. Era um lugar isolado, onde humanos e seres místicos viviam juntos.

Carmilla olha para Zahara com atenção, sua expressão cheia de empatia.

— Por favor, Zahara, sinta-se à vontade para compartilhar. Estou aqui para ouvir.

Zahara respira fundo e começa a contar sua história, suas palavras carregadas de emoção.

— Meu pai era um homem cruel e preconceituoso. Ele nunca aceitou minha natureza como uma Tiefling e sempre me tratou com desprezo. Eu sofri humilhações constantes, sendo ridicularizada e rejeitada por ele e pelos moradores da aldeia.

Carmilla aperta suavemente a mão de Zahara, transmitindo seu apoio.

— Sinto muito que tenha passado por isso, Zahara. Ninguém merece ser tratado dessa maneira.

Zahara continua, lutando para conter as lágrimas enquanto revive suas memórias dolorosas.

— Houve um incidente em Alvernia... Eles descobriram minha verdadeira natureza e ficaram enfurecidos. A população se voltou contra mim, me considerando uma ameaça. Fui perseguida e quase morta.

Carmilla arregala os olhos, horrorizada com a crueldade que Zahara enfrentou.

— Meu pai me salvou da multidão enfurecida, mas seu ódio por mim era tão forte que ele me expulsou da aldeia. Fui forçada a fugir e vagar pelo mundo, carregando as marcas de minha experiência traumática.

Carmilla segura as mãos de Zahara com firmeza, transmitindo seu apoio e compreensão.

— Zahara, sinto muito que tenha passado por tudo isso. Ninguém deveria ser tratado dessa maneira. Você é forte por ter sobrevivido e encontrou seu caminho até aqui.

Zahara olha para Carmilla com gratidão em seus olhos.

— Encontrar você e os outros neste grupo tem sido uma dádiva para mim. Finalmente, encontrei pessoas que me aceitam como sou e me ajudam a superar as cicatrizes do meu passado.

Carmilla sorri gentilmente para Zahara.

— Estamos aqui para apoiá-la, Zahara. Nós vemos além da sua aparência e valorizamos quem você é como pessoa. Você é parte desta equipe e sempre estaremos ao seu lado.

〨 - - - - - - - - - - - 〨

Carmilla, Nalara, Ravos, Zahara, Marisol e Dana seguiam o caminho sinuoso da floresta, mantendo-se atentos a qualquer sinal de perigo. O ar estava pesado, carregado de uma sensação de inquietude. De repente, sem aviso prévio, um grupo de soldados sombrios emergiu das sombras, cercando-os rapidamente. As árvores altas pareciam fechar-se ao seu redor, criando uma atmosfera claustrofóbica.

As mãos hábeis e silenciosas dos soldados amarraram firmemente os pulsos dos aventureiros, enquanto suas expressões frias e impassíveis revelavam a determinação em capturá-los. Carmilla lutava contra as cordas que a prendiam, mas a força implacável dos soldados era avassaladora. Nalara lançou um olhar desafiador em meio à situação adversa, enquanto Ravos cerrava os punhos com raiva, mas ambos estavam indefesos nas garras da emboscada.

Zahara, com sua habilidade feiticeira, tentou conjurar um feitiço para libertá-los, mas uma barreira mágica envolveu a torre sombria, impedindo qualquer uso de magia. A torre, construída em pedra fria e escura, erguia-se majestosamente diante deles, seus portões de ferro maciço fechados com uma trancadura complexa. Marisol, com suas asas de anjo recolhidas, parecia mais determinada do que nunca a encontrar uma saída.

Os soldados conduziram o grupo para dentro da torre, passando por corredores estreitos e iluminados apenas por tochas trêmulas. O cheiro de mofo impregnava o ar, misturado com a sensação de umidade que parecia penetrar em seus ossos. A escuridão da torre pesava sobre eles, enchendo seus corações de apreensão.

No coração da torre, uma sala ampla e sombria se revelava. Cadeiras de madeira estavam dispostas em torno de uma mesa antiga e empoeirada. As paredes eram adornadas com retratos antigos e enigmáticos, olhos que pareciam seguir cada movimento do grupo. No centro da sala, uma figura encapuzada aguardava, sua presença envolta em mistério e ameaça.

Enquanto o grupo era forçado a se sentar, a figura encapuzada se aproximou lentamente, sua voz ecoando pelo ambiente gelado.

— Finalmente, vocês caíram em minha armadilha. Seus destinos agora estão selados nesta torre, onde ninguém pode ouvir seus gritos.

As palavras do captor penetraram na mente dos aventureiros, ecoando a sensação de desespero que começava a se instalar. Eles trocaram olhares de determinação, prometendo um ao outro que não seriam derrotados tão facilmente.

Enquanto a escuridão continuava a envolvê-los, o grupo sabia que enfrentaria desafios desconhecidos e que cada decisão seria crucial para sua sobrevivência. Eles estavam presos em uma torre fria e sombria, mas sua coragem e união eram a luz que os guiaria através das trevas.

Enquanto a tensão na sala aumentava, Ravos, com sua expressão sombria e olhos faiscantes, voltou-se para Zahara com um olhar acusador.

— Tudo isso é culpa sua, Zahara! Se não tivesse nos juntado ao grupo, não estaríamos nesta situação!

Zahara, mantendo a compostura diante das palavras de Ravos, ergueu o queixo com determinação.

— Eu não pedi por essa emboscada, Ravos. Estamos todos nisso juntos, e é o trabalho em equipe que nos tirará daqui.

Ravos cerrava os punhos, sua raiva transparecendo em cada palavra que proferia.

— Não confio em você, Zahara. Seu passado e sua natureza demoníaca são motivo suficiente para duvidar de suas intenções.

Carmilla, Nalara, Marisol e Dana observavam a discussão, preocupadas com o conflito que se formava entre os membros do grupo. Carmilla levantou-se e interveio com uma voz firme, buscando restaurar a calma.

— Agora não é o momento para discussões, Ravos. Precisamos unir forças e encontrar uma maneira de escapar desta torre.

Nalara, com sua sabedoria e serenidade, acrescentou:

— Nós enfrentamos muitos desafios juntos até agora. Lembrem-se de que somos mais fortes quando trabalhamos em conjunto.

Zahara suspirou, olhando para Ravos com uma expressão de tristeza e determinação.

— Ravos, eu entendo que você tenha suas reservas sobre mim, mas permita-me mostrar que estou comprometida com a nossa sobrevivência. Neste momento, devemos deixar nossas diferenças de lado e focar em encontrar uma saída.

Ravos olhou para Zahara, seu semblante carregado de desconfiança, mas uma centelha de dúvida brilhou em seus olhos. Ele hesitou por um momento, antes de assentir em relutância.

— Muito bem, Zahara. Vamos resolver isso depois. Agora, precisamos nos concentrar em escapar.

Com o entendimento temporário alcançado, o grupo voltou sua atenção para o desafio à frente. Juntos, eles examinaram a sala em busca de pistas, traçando planos e compartilhando ideias para superar sua prisão. A emboscada que os capturou trouxe desafios e conflitos internos, mas a determinação de Carmilla, Nalara, Zahara, Ravos, Marisol e Dana se mostraria essencial para superar essa provação e emergir vitoriosos daquela torre sombria e fria.

〨 - - - - - - - - - - - 〨

Enquanto o grupo permanecia na sala fria e sombria, Dana percebeu que Marisol havia sido levada pelos sequestradores para uma sala adjacente. O coração da jovem patrulheira acelerou enquanto ouvia os sons abafados de vozes agressivas e o eco de gritos angustiados vindos da sala vizinha.

Determinada a descobrir o que estava acontecendo e proteger sua amiga, Dana procurou um ponto fraco nas paredes da torre. Seus dedos habilidosos percorreram as pedras ásperas e frias, até encontrar uma pequena rachadura. Com um suspiro de alívio, ela percebeu que era possível espiar através da abertura.

Com cuidado e silenciosamente, Dana espreitou pela rachadura, permitindo que seus olhos se ajustassem à escuridão. Ela testemunhou uma cena perturbadora: Marisol, com suas asas angelicais, estava amarrada em uma cadeira de madeira, enquanto os sequestradores, rostos mascarados e cheios de crueldade, a cercavam.

As mãos trêmulas de Marisol estavam feridas e manchadas de sangue, resultado da tortura que havia sofrido. Os sequestradores pareciam desfrutar da aflição que causavam, suas palavras carregadas de ameaças e desprezo.

Dana sentiu uma mistura de raiva e impotência ao testemunhar o sofrimento de sua amiga. Ela sabia que era hora de agir. Com o coração batendo freneticamente, Dana se afastou da rachadura e retornou à sala onde o grupo estava reunido.

— Marisol está sendo torturada pelos sequestradores. Precisamos agir agora! - Dana sussurrou com urgência.

Carmilla, Nalara, Ravos e Zahara trocaram olhares determinados, a seriedade pintada em seus rostos. Eles sabiam que não podiam permitir que Marisol sofresse nas mãos daqueles sádicos. Juntos, começaram a traçar um plano de resgate.

Carmilla, com sua experiência estratégica, delineou a melhor rota para alcançar a sala onde Marisol estava sendo mantida. Nalara, usando sua conexão com a natureza, sugeriu uma distração usando as sombras e os elementos da floresta que cercavam a torre. Ravos, com sua destreza e habilidades mágicas, propôs uma estratégia de ataque surpresa. Zahara, com sua experiência em feitiçaria, ofereceu seu poder mágico para auxiliar no resgate.

Com o plano definido, o grupo avançou com cautela e determinação. Passando pelos corredores escuros e evitando os olhares vigilantes dos sequestradores, eles se aproximaram silenciosamente da sala onde Marisol estava presa.

No momento certo, Nalara envolveu a sala em sombras densas, desorientando os sequestradores e permitindo que o grupo se aproximasse sem ser detectado. Ravos lançou um feitiço para abrir a porta sem fazer barulho, enquanto Zahara preparava um feitiço defensivo para proteger o grupo.

Carmilla liderou o caminho, avançando com determinação e coragem. Ao entrar na sala, eles encontraram Marisol, visivelmente abalada, mas ainda lutando. Com um movimento rápido, Dana libertou sua noiva das amarras, enquanto os outros se preparavam para enfrentar os sequestradores.

A batalha começou com um momento de tensão, quando o grupo irrompeu na sala e surpreendeu os sequestradores. Os saqueadores, armados com espadas e escudos improvisados, pareciam despreparados para o poder combinado dos heróis.

Carmilla, com sua agilidade e habilidades com a espada, avançou contra o líder dos sequestradores. Seus movimentos eram rápidos e precisos, desviando dos golpes inimigos e retaliando com ataques certeiros. Sua lâmina brilhava sob a luz fraca da sala, cada golpe lançando faíscas no ar.

Nalara, usando suas habilidades mágicas de controle das sombras, envolveu os outros sequestradores em uma neblina escura, tornando-os alvos difíceis. Com destreza, ela lançava feitiços de ilusão e confusão, desorientando seus inimigos e permitindo que seus aliados os atacassem sem piedade.

Ravos, em sua forma draconalta, liberou sua fúria elemental. Chamas e raios se mesclavam em seu poderoso sopro, incinerando os sequestradores e causando estragos em sua linha de defesa. Seu rugido ecoava pela sala, enchendo os corações dos inimigos de temor.

Dana, com sua agilidade e habilidades de combate corpo a corpo, se movia graciosamente entre os inimigos. Seu arco e flechas eram rápidos e precisos, acertando os alvos com pontaria letal. Ela alternava entre ataques à distância e investidas furtivas, garantindo que nenhum sequestrador escapasse impune.

Zahara, com sua magia demoníaca, lançava feitiços poderosos que desencadeavam ondas de energia e escuridão. Sua presença demoníaca emanava uma aura intimidante, causando temor nos corações dos inimigos. Seus feitiços envolviam os sequestradores em correntes de sombras, prendendo-os em seu lugar.

A batalha foi intensa e prolongada, com os sequestradores lutando ferozmente em uma tentativa desesperada de sobreviver. Golpes e feitiços se chocavam no ar, criando um espetáculo de luz e sombras. Gritos de dor e raiva ecoavam pela sala, misturando-se com o som das armas se chocando.

Finalmente, após uma série de movimentos estratégicos e ataques coordenados, o grupo prevaleceu sobre os sequestradores. Os inimigos foram derrotados, rendidos ou fugiram, deixando a sala em silêncio, exceto pelo pesado som da respiração ofegante dos heróis.

A batalha foi feroz e intensa. Cada membro do grupo mostrou sua coragem e habilidade, lutando contra os sequestradores para proteger Marisol. Golpes mágicos, flechas afiadas e feitiços devastadores se misturavam na dança mortal.

Finalmente, os sequestradores foram derrotados, rendidos pela força e determinação do grupo. Eles foram amarrados e deixados na sala, enquanto o grupo se reunia em volta de Marisol, garantindo que ela estivesse segura e protegida.

Após a intensa batalha e a libertação bem-sucedida de Marisol, o anjo celestial, Dana corre em sua direção, seus olhos cheios de alívio e alegria. Em um gesto de pura emoção, os braços de Dana envolvem Marisol em um abraço apertado. Eles se seguram com força, como se não quisessem mais soltar um ao outro.

As lágrimas escorrem pelo rosto de Dana, enquanto o coração dela se enche de gratidão por ter resgatado sua amada. Marisol retribui o abraço com ternura, seus lábios curvando-se em um sorriso radiante.

Em meio ao alívio e à felicidade, os olhos de Carmilla encontram o casal. Uma onda de emoções a invade, e ela se vê transportada para um momento do passado, quando ela e Nalac estavam juntos, compartilhando momentos de amor e cumplicidade.

As lembranças de Carmilla vêm à tona, e ela revive o doce toque de Nalac, o calor reconfortante de seus abraços e os beijos apaixonados que compartilharam. Uma lágrima solitária escapa de seus olhos enquanto ela testemunha a conexão profunda entre Dana e Marisol.

As lembranças e a tristeza misturam-se dentro de Carmilla, mas ela encontra força para sorrir por seus amigos. Ela sabe que o amor verdadeiro é algo a ser celebrado, mesmo que às vezes traga à tona memórias dolorosas.

Em um momento de coragem, Carmilla se aproxima do casal e coloca uma mão gentil no ombro de Dana.

— Estou feliz por vocês terem se encontrado e se salvado.

Dana e Marisol se separam por um momento, olhando para Carmilla com compreensão e gratidão. Então, em um gesto de apoio, Carmilla estende a mão para Dana, oferecendo um apoio silencioso. Dana aceita o gesto, apertando a mão de Carmilla com ternura.

Os corredores daquele lugar sombrio e opressivo eram estreitos e labirínticos, iluminados apenas por tochas tremeluzentes. O cheiro de mofo e decadência pairava no ar, criando uma atmosfera angustiante. Carmilla, Nalara, Ravos, Zahara, Marisol e Dana avançaram cautelosamente, seus passos ecoando pelas paredes de pedra.

À medida que percorriam os corredores, o grupo ouvia murmúrios abafados e o som de correntes rangendo. A tensão crescia a cada passo, até que finalmente chegaram a uma porta maciça de madeira. Entreaberta, permitia que um feixe de luz espectral iluminasse o caminho à frente.

Carmilla empurrou a porta com cuidado, revelando uma sala sombria onde Tyriel e Tenya estavam acorrentados. Os olhos dos prisioneiros brilharam de esperança ao verem o grupo de resgate.

Carmilla, Nalara, Ravos, Zahara, Marisol e Dana se aproximaram cautelosamente, observando a cena com curiosidade e incerteza. Eles não conheciam Tyrel e Tenya, mas acreditavam que ninguém merecia ser mantido prisioneiro.

— Quem são vocês? — perguntou Carmilla, sua voz ecoando pelos corredores sombrios.

Tyrel olhou para cima, seus olhos se encontrando com os de Carmilla. Sua expressão passou de surpresa para um misto de esperança e alívio.

— Finalmente, ajuda chegou! Sou Tyrel, um bruxo. E essa é Tenya, uma druida. Fomos capturados por esses vilões e mantidos aqui por muito tempo. Precisamos sair deste lugar o mais rápido possível.

Tenya assentiu com um olhar agradecido para o grupo, enquanto continuava a lutar contra suas amarras.

Ravos, ainda desconfiado, cruzou os braços e questionou:

— Como podemos ter certeza de que vocês são confiáveis? Por que foram capturados?

Tyrel respondeu com firmeza:

— Nós nos opomos a esses sequestradores e seu reinado de terror. Eles estão em busca de artefatos antigos e estão dispostos a fazer qualquer coisa para obtê-los. Fomos capturados por tentar impedi-los. Mas podemos ajudar vocês a encontrar uma saída e derrotar esses inimigos.

Zahara, com uma expressão séria, olhou para Carmilla em busca de uma resposta. Carmilla ponderou por um momento, analisando as palavras e a sinceridade nos olhos de Tyrel.

— Estamos aqui para lutar pela justiça e proteger os inocentes. Se vocês estiverem dispostos a se juntar a nós nessa batalha, podemos encontrar um caminho juntos.

Tenya finalmente conseguiu se libertar de suas amarras e se aproximou do grupo com um sorriso de gratidão.

— Aceitamos sua oferta de ajuda. Vamos nos libertar desse lugar e garantir que esses sequestradores paguem por seus crimes.

O grupo se reuniu ao redor deles, compartilhando abraços de alívio e satisfação. Eles sabiam que ainda havia um caminho a percorrer para escapar completamente daquele lugar sinistro, mas a adição de Tyriel e Tenya fortalecia a unidade do grupo e renovava suas esperanças.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro